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Exemplar com encadernação de época – lombada em pele e papel

Livro intitulado «南指話教 (1) Texto Chinez da Bussola do Dialecto Cantonense adaptado para as Escolas Portuguezas de Macau» por Pedro Nolasco da Silva, (2) de 1912, impresso por “Guedes & Co., Ld., Printers”, (21 cm x 12,5 cm). São 75 textos em chinês como lições, para a aprendizagem do chinês (cantonense). São 130 folhas (páginas com texto num só lado)
A tradução portuguesa do texto foi publicada em volume separado.
Prólogo (2 páginas) datado 1 de Janeiro de 1912 e assinado 伯 多禄 (2)( nome chinês de Pedro Nolasco da Silva
(1) 南指話教mandarim pīnyīn: nán zhǐ  huà  jiāo ;  cantonense jyutping: naam4 zi2 waa2 gauu1
(2) Pedro Nolasco da Silva -1908

伯 多禄- mandarim pīnyīn: bǎi duō lù; cantonense jyutping:  baa3  do1 luk6

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https://www.google.com/search?q=nenotavaiconta+pedro+Nolasco+da+Silva&oq=nenotavaiconta+pedro+Nolasco+da+Silva&aqs=chrome..69i57j69i64.10614j1j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Do Livro “Portugal no Mundo”, livro de leituras para a 4.ª classe da Província de Moçambique, de 1966, (1) na página 146, pequena referência a Macau, um pequeno trecho da Hermengarda Marques Pinto, do seu livro ”Macau, Terra de Lendas” (2)
(1) “Portugal no Mundo”, livro de leituras para a 4.ª classe da Província de Moçambique, de 1966, 188 p.
(2) PINTO, Hermengarda Marques – Macau terra de lendas. Campanha Nacional de Educação de Adultos, Tipografia da Atlântida-Coimbra, 1955, 128 p.
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https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/hermengarda-marques/ 

Livro publicado em 1896, “As Colonias Portuguezas: Geographia physica, Politica e Economica” foi escrita por Ernesto J. de C. e E. Vasconcellos (1) ( “capitão tenente da Armada, hydrographo, lente da Escola Naval , secretário da Comissão de Cartographia e da Sociedade de Geographia de Lisboa, etc”). Impresso na “Typographia da Companhia Nacional Editora”, Lisboa em 1896. (2)
Nas primeiras páginas , uma dedicatória do autor “Á Memória dos Navegadores Portuguezes” e “À Sociedade de Geographia de Lisboa”
No Prefácio: ”… Um livro em que as colonias portuguezas – não se imagine que ignoramos a denominação oficial de possessões ultramarinas, que a legislação nacional dá aos nossos domínios no ultramar, mas o título do adoptado é mais sugestivo, no momento presente, em que o publico tanto falla de colonias – se achassem descriptas nos seus mais importantes detalhes geográficos e económicos...”

MACAU Geographia Physica pp. 369-373
Geographia  Economica pp. 373 – 381
Geographia Politica pp. 381 – 386

Meios de Communicação – p. 401
O serviço (marítimo) para a Índia e Macau é feito pelas linhas extrangeiras, quer seja a «Peninsular e Oriental» (inglesa) que os passageiros vão tomar a Brindisi, na Itália; quer as “Messageries Maritimes» (franceza) que os passageiros vão tomar ao porto de partida que é Marselha
Quanto à comunicação telegráfica “ Macau está em conexão com Hong Kong, pelo cabo submarino expressamente subvencionado pelo nosso governo “.
(1) Ernesto Júlio de Carvalho e Vasconcellos (1852-1930)  – capitão de mar e guerra em 1910, engenheiro hidrográfico, professor da Escola Naval, jornalista, autor de vários livros sobre as colónias portuguesas, cartografia e história da colonização. Editor da “Revista Portugueza colonial e marítima” – revista dedicada a todas as questões de interesse colonial e marítimo, de 1897 até 1910.
Os seus trabalhos sobre colónias e sobre geografia tornaram-no conhecido no estrangeiro, e o dr. Mill convidou-o para colaborar na grande obra “A Nova Geografia Internacional”, e a “Enciclopédia Britânica” pediu-lho também a sua colaboração por parte de Portugal e colónias. O mesmo fez a casa “Larousse de Paris”.
Ver biografia mais pormenorizada em:
http://www.arqnet.pt/dicionario/vasconcelosernesto.html
(2) VASCONCELLOS, Ernesto J. de C. e E. – As Colonias Portuguezas: Geographia Physica, Politica e Economica. Typographia da Companhia Nacional Editora, Lisboa, 1896, 437 p. 18 cm x 12 cm.
Encadernação da época de lombada em pele e papel, com pequeno defeito
Entre 1896 e 1903, foram publicados 12 edições, corrigido, aumentado e com  incorporação de mapas.

Livro de “Apontamentos de Geographia Economica de Portugal e suas Colónias”, colhidos na aula da 2.ª cadeira da Secção Commercial do Instituto Industrial e Commercial do Porto regida pelo Ill.mo e Ex.mo Snr. Dr. José Augusto de Lemos Peixoto, pelo aluno do Curso Superior do Commercio, F. R. Gomes. (1)
Distribuído por três partes: a primeira é dedicada a «Portugal Continental», a segunda, às «Ilhas Adjacentes» e a terceira às «Possessões Ultramarinas».
apontamentos-de-geographia-economica-de-portugal-capaNa terceira parte: «Possessões Ultramarinas», a Secção II do Capítulo XI – Domínios portugueses na Ásia, é dedicado à Província de Macau (pp. 198-203), subdividida em três partes: descrição física, descrição política e descrição económica.
Algumas informações de Macau apontadas neste livro:
1 – A cidade de Macau tem 3 portos: a bahia ou rada de Macau (também chamada de Porto Exterior); o Porto Interior (o mais abrigado, pouco frequentado, não só pela sua profundidade, como também pelos bancos de d´areia e lôdo) e o chamado ancoradouro do sul que fica ao Sul, entre a ponta meridional da península e a ilha da Taipa (é o mais abrigado de todos, mas tem 250 metros de largo e a sua entrada é muito perigosa porque os canais que a ele conduzem, estão cobertos de bancos)
2 – População – A população, segundo o recenseamento de 1896, é de 78:627 habitantes, dos quaes, uma grande parte, isto é, cerca de 10:000 almas, vive em barcos. Esta população é constituída principalmente por chins, portuguezes e estrangeiros.
apontamentos-de-geographia-economica-de-portugal-pp-198-1993 – Povoações principaes – A única povoação digna de menção é a cidade do Santo Nome de Deus de Macau, que está situada na parte sudoeste da península, e tem 3 kilometros d´extensão, contando com os arrabaldes; é habitada promiscuamente por chinezes e christãos, mas como já dissemos, há um bairro exclusivamente chinez, onde mais se aglomera a população. A cidade fica voltada para a rada ou porto exterior e disposta em amphitheatro, o que lhe dá um aspecto formoso; é separada de território chinez por uma muralha, levantada sobre o isthmo, em 1573, pelos chinezes; n´esta muralha há uma porta, chamada da Porta do Cerco, guarnecida por uma grande força chineza, e é por essa porta que se estabelece a comunicação entre a nossa colonia e o imperio chinez.
4 – Força militar – A guarnição militar da província compõe-se das seguintes forças: 1 companhia europea de artilheria de guarnição, 1 companhia europea d´infanteria, 1 corpo de polícia e 1 banda de musica, tudo com o effectivo mínimo de 474 homens.
5 – Viação – Na província há apenas a viação ordinária: toda a cidade é circuitada por uma larga avenida, importante como estrada militar e como passeio d´habitantes; há ianda caminhos sem importância.
6 – Fontes de receita – A principal fonte de riqueza, é o imposto que o governo lança sobre as loterias chinezaz (a do Pacapio e do Vaeseng) e sobre o jogo do Fantan; este imposto é enorme, porque o chinez é um povo, eminentemente jogador.
(1) Apontamentos de Geographia Economica de Portugal e suas Colónias, colhidos na aula da 2.ª cadeira da Secção Commercial do Instituto Industrial e Commercial do Porto regida pelo Ill.mo e Ex.mo Snr. Dr. José Augusto de Lemos Peixoto. Volume I. Porto, Papelaria e Typographia Academica, 1905, 212 p., 21,5 cm x 16 cm.

atlas-de-geographia-1923-capaUm pequeno livro com encardenação antiga (19,5 cm x 13,5 cm), lombada em pele acastanhada, bastante gasta pelo uso, intitulado “Atlas de Geographia” de J. Monteiro, contendo “21 mappas”, publicado pelas Livrarias Ailaud e Bertrand (Paris e Lisboa), em 1923.
atlas-de-geographia-1923-primeiras-paginasO mapa n.º 20 é o de “PROVÍNCIA DE MACAU
atlas-de-geographia-1923-mapaEste exemplar possui, numa das  1.ªs páginas, uma original e curiosa assinatura de posse.
atlas-de-geographia-1923-assinatura-de-posse“Este livro Pertence a Silvio Pelico Lopes Ganilho Mendes, Coimbra, 1 de Setembro de 1923. Agora pertence à menina Lúcia Nascimento Ganilho Mendes, Coimbra, 1-9-1924, Liceu Femenino, 2.ª classe

atlas-historico-de-portugal-capaPequeno livro escolar de Hernâni S. Dias da Silva, “Atlas Histórico de Portugal (1), este referente ao «I Volume», que apresenta a história (resumida) de Portugal desde “Das origens a Meados do XVI Século”.

atlas-historico-de-portugal-mapaMAPA “Pelo Índico e mais além” (pág. 35) com os limites do Tratado de Tordesilhas (1493-1494)

No mapa vereis apontadas algumas viagens: João de Brito, Francisco de Xavier, José Anchieta, Manuel da Nóbrega. Homens que, obedientes à regra de Inácio de Loyola, vão enfrentar o inimigo das almas cristãs: o paganismo. Vão ser os construtores de novas civilizações: vão ser os homens que, introduzindo o Ocidente no oriente, vão trazer o Oriente ao Ocidente, isto é, vão permitir que cada um dos tipos de civilização aproveite o que o outro tem de melhor.”
Assinalado nas costas da China, LAMPACAU 1554
atlas-historico-de-portugal-pagina-36“… Os Portugueses estão no Japão, a quem ensinam os modos ocidentais, estabelecem-se nas costas da China, em Liampó, marcam com nomes portugueses as terras do oriente, como símbolo da omnipresença portuguesa no hemisfério que nos tocou pelo Pacto de Tordesilhas…”
(1) SILVA, Hernâni S. Dias da – Atlas Histórico de Portugal, I Volume – Das Origens a Meados do XVI Século. Edições ASA de Américo Areal, Porto, Sem data, 40 p., 21 cm x 15 cm.
O livro foi editado na década de 50 (século XX) pois embora não contenha a data, a Editora «Edições ASA» foi criada em 1951.

O Dicionário Corográfico de Portugal Contemporâneo (abrangendo o continente, ilhas adjacentes e colónias) da autoria de António Sampaio de Andrade, publicado no ano de 1944 foi “um trabalho que foi submetido a douta apreciação do Ministério do Interior, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e do Patriarcado
dicionario-corografico-1944-capaCom referência a Macau tem nas páginas 73 e 74. Sete entradas de «Macau» (uma referente a Moçambique):
1 – Macau (Colónia Portuguesa) – Colónia na costa da China Meridional (província de Cantão ou Cuang-Tung)
2 – Diocese de sufragânea da Metrópole Eclesiástica de Goa-e-Damão. Sede: Macau. Abrange o Território da Colónia.
3 – Península na costa S. da China (parte meridional da ilha Hião-Chão ou Chung-Shan)
4 – Concelho da colónia de Macau: 9 freguesias, com 144.240 habitantes. Superfície: 5,247 Kmsq.
5 – Santa Nome de Deus de Macau – cidade, episcopal, com «pôrto livre», sede de concelho.
6 – Ilha de Macau na Colónia de Moçambique, junto da costa oriental e da foz do rio Save, e a S. S. E., e a cêrca de 90 Kms da Baía de Sofala
7 – Ilha de Macau ou ilha de Hião-Chão – ilha na costa meridional da China e a N. da Colónia e Macau, à qual pertence a extremidade S.
dicionario-corografico-1944-macauTaipa com 3 entradas na página 125
1 – Ilha da Colónia de Macau (Arquid. De Goa e Damão) entre a península de Macau e a Ilha de Coloane e a N. N. E. da Ilha tai-Vong-Cam. Compreende a vila da Taipa e as povoações de Semg-Sa e Tcheok-Ka-Tchin coma sup. Total de 4,431 Kmsq. Pop: 7,882 hab.
2 – Vila da Ilha da Taipa e sede de concelho das «Ilhas de Taipa e Coloane» de Macau
3 – Canal do mar da China e entre a Ilha Macarira (D. João) e a Ilha de Taipa
dicionario-corografico-1944-macau-p-74Coloane (ou Colovane) na página 42 – ilha de Macau; a S. da Ilha da Taipa e a E. da Ilha da Montanha (Tai-Vong-Cam). Compreende a vila de Coloane e as aldeias de Hac-Sá, Ka Ho, Seak-Pai e Lui-Tchi-Van com a  sup. Total de 5,832 Kmsq. Pop: 5.053.
Os dados oficiais apresentados neste Dicionário, relativos a Macau, foram retirados da Agência Geral das Colónias.
ANDRADE, António Sampaio de – Dicionário Corográfico de Portugal Contemporâneo. Livraria Figueirinhas, 1944, 218 p.

Livro preparado por Mário de Vasconcellos e Sá, (1) professor do Instituto Superior de Comércio do Pôrto e do Liceu de Alexandre Herculano, para o ensino da 1.ª e 2.ª classes dos liceus, conforme os programas de 8 de Outubro de 1931.

a-geografia-nas-ciencias-da-natureza-capa

Referência a Macau nas páginas 267-269: um sumário da Situação e área,  Solo, Clima, População e Vida económica.

a-geografia-nas-ciencias-da-natureza-pag-267

“… A rêde hidrográfica está limitada aos braços do rio Siquião que separam a península de Macau das ilhas da Lapa, D. João e Taipa… “

a-geografia-nas-ciencias-da-natureza-pag-268No mapa  (Fig. 287) – Comparação entre as superfícies dos territórios de Macau e de Portugal

POPULAÇÃO, – A população, constituída principalmente por chineses, por mestiços e portugueses é de cêrca de 100 mil habitantes . Macau é, por isso, muitíssimo povoado em relação à sua superfície, mas pouco em relação a Portugal…”
” O valor da província de Macau, vem, porém, do seu comércio, visto que a sua situação é própria para o comércio de trânsito dos produtos da China, através dos inúmeros canais que ligam os rios de Cantão e de Oeste…”
“… Os habitantes de Macau trabalham também o chá, o ópio, as sêdas, os algodões e os charões, (2) etc. A colónia de Macau é o verdadeiro tipo de colónia feitoria ou de comércio…
a-geografia-nas-ciencias-da-natureza-pag-269“… Portugal exerce ainda soberania sôbre as ilhas da Lapa, de D. João e da Montanha, a cuja posse definitiva a China se tem oposto… “
“…Quando as obras do pôrto estiverem concluídas, o caminho de ferro de Cantão realizado e delimitados definitivamente os nossos territórios, a prosperidade e o futuro da nossa colónia estarão completamente garantidos.”
a-geografia-nas-ciencias-da-natureza-capa-contracapa(1) VASCONCELLOS E SÁ, Mário de – A Geografia nas Ciências da Natureza. Livraria Lello, Limitada, 1932, 273 p.
(2) Charão – verniz de laca da China; objecto envernizado com laca da China e com desenhos orientais.

Livro de Leitura para a 4.ª Classe  (Ensino Primário) da Série Escolar Educação, impresso em 196? (1)  pela Editora Educação Nacional de Adolfo Machado, Porto. Não tem autor identificado. (2)
Este é um exemplar cartonado colorida em tons de azul e verde que é uma  reprodução fotolitográfica do original da década de 60. (3)
Livro de Leitura para a 4.ª Classe CAPAApresenta uma capa cartonada ilustrada com o desenho de uma caravela com uma bandeira desfraldada.

Livro de Leitura para a 4.ª Classe CAPA+CONTRCAPAA contracapa é ilustrada com o desenho da ponte da Arrábida (Porto).
Livro de Leitura para a 4.ª Classe 1.ª página Página 1 com a indicação “Textos com aprovação oficial”

O índice apresenta uma sequência de 112 textos. Alguns textos têm os autores identificados, como é o caso do pequeno texto (17 linhas) referente a Macau, na página 109, identificado por D.E.
Apresenta uma fotografia do Liceu Nacional Infante D. Henrique.

Livro de Leitura para a 4.ª Classe MACAUTexto ” Macau”, na p. 109

(1) Na pág. 133 do livro refere aos “chefes actuais da nação, o Contra-Almirante Américo Tomás como Presidente da República e o Doutor Marcelo Caetano como Presidente de Conselho“, portanto a edição deverá ser do último trimestre de 1968 (Marcelo Caetano tomou posse a 27 de Setembro de 1968) ou de 1969.
Livro de Leitura para a 4.ª Classe 1.ª edição CAPA(2) A edição original tem 192 p. (11 cm x 16,5 cm) – brochado de capa mole.
A Editora Educação Nacional de ficava na Rua do Almada, 125, Porto.
(3) Este exemplar cartonado é uma reprodução fotolitográfica com impressão Offset da Litografia União , Lda, Vila Nova de Gaia. Tem 142 p.  (21 cm x 15,3 cm x 1,1 cm), ISBN 9-78972659015

LIVRO DE GEOGRAFIA 1927 CAPALivro de GEOGRAFIA – Portugal e  Colónias, adoptado para o ensino Primário Elementar, com edição em 1927 (1)

Nas  pp. 114 e 115, a referência (pouca) a Macau.
LIVRO DE GEOGRAFIA 1927 pp. 114-115Saliento:
– A superfície é de 10 k2.
– Os portos principais são: Praia Grande e Rada.
-O clima é húmido.
– A população é de cerca de 80.000 habitantes.
– Como produções apenas há alguns frutos, legumes e hortaliças nos pomares e hortas.
– As indústrias principais são: pesca muito importante, preparação do ópio, manipulação do chá, salga do peixe, descasca e moagem de arroz e fogos de artifício.
– A capital é a cidade de Macau.
– A autoridade superior é o Governador.

LIVRO DE GEOGRAFIA 1927 MAPA“MACAU, ilhas da Taipa, Colovane e Verde “

NOTAMapa mal desenhado: indicação errada de OCEANO ÍNDICO e “desaparecimento” das ilhas da Montanha e de D. João.

O EPÍLOGO, no final da última página, n.º  119:
E agora que chegamos ao fim deste livrinho que trata de Portugal, de extraordinária riquezas naturais e e clima muito ameno, lindíssimo «jardim da Europa à beira-mar plantado», entoemos hoje e sempre bem sentidamente, a Oração do bom português, que, na América do Norte (na Escola Portuguesa do Ateneu Fall River (Massachussetts) os nossos compatriotas – menores e adultos – todos os dias fazem, de pé, num religiosidade adorável:
«O bom português deve orgulhar-se da sua ascendência, amar com fervor a sua língua, e adorar enternecidamente Portugal»

(1) VASCONCELOS, A. de – Geografia Portugal e Colónias, 3.ª e 4.ª Classes. Nova edição . Editorial Domingos Barreira (Avenida de Boavista n.º 28, Porto), Nova Edição, 1927, 119 p.