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CONVITE (tipo postal – 21 cm x 15 cm)
CONVITE (verso), 21 cm x 15 cm – ICM.32/98

CONVITE (tipo postal – 21 cm x 15 cm) do Grupo de Danças e Cantares do Clube de Macau (GDCCM) para a exposição “Trajes Regionais Memórias de Um Povo” a inaugurar no dia 9 de Junho de 1998 pelas 18:00 horas no Centro de Actividades Turísticas. A exposição estava integrada nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, (1) esteve patente ao público diariamente até ao dia 30 de Junho.

Anexo: 13 cm x 15 cm
Verso do Anexo: 13 cm x 15 cm
O envelope exterior do Convite (21,8 cm x 15,5 cm)

O “Grupo de Danças e Cantares do Clube de Macau”, (GDCCM) foi fundado em Abril de 1991 e terminou em 2003, tendo os elementos do grupo fundado em 26 de Abril desse ano o “Grupo de Danças e Cantares de Macau” “(GDCM), em chinês: “澳門歌舞團”, ainda hoje em actividade.
Conforme estatutos publicados (2) o GDCM foi o beneficiário do património histórico e cultural do Grupo de Danças e Cantares do Clube de Macau.

(1) Nas celebrações do 10 de Junho de 1998 esteve presente a Ministra da Saúde Maria de Belém Roseira Martins Coelho Henriques de Pina, em representação dos órgãos de soberania de Portugal . Maria de Belém foi administradora da Teledifusão de Macau em 1986/87.
(2) BO-RAEM, n.º 19 de 7 de Maio de 2003
https://bo.io.gov.mo/bo/ii/2003/19/anotariais.asp#184

Calendário de bolso de 1986 (9,6 cm x 7 cm) da TDM – Televisão de Macau.
Publicitava um programa da Teledifusão de Macau da época chamada “cabeça, tronco e membros”
mandarim pīnyīn:  huó  lì   ; cantonense jyutping: wut6 lik6  – energia, vitalidade

Calendário de bolso, em chinês, 10 cm x 7, 1 cm, emitido pela TDM – Teledifusão de Macau no ano de 1987.

澳門電台 —— 二十四 時廣播 (1)
AM900  千赫 (2)
FM 立體聲 100.7 兆赫 (3)

(1) 澳門電台mandarim pīnyīn: ào mén diàn tái; cantonense jyutping: ou3 mun4 din6 toi4.
二十四 時廣播mandarin pīnyīn: èr shí sì xiǎo shí  guǎng bō; cantonense jyutping: ji6 sap6 sei3 siu2 si4 gwong2 bo3 –– difusão durante 24 horas.
(2) AM900 千赫mandarin pīnyīn: qiān hè ; cantonense jyutping: cin1 haak1 — – kilohertz.
(3) FM 體聲 100.7 兆赫mandarin pīnyīn:  lì tǐ shēng 100.7 zhào hè; cantonense jyutping: laap6 tai2 seng1 100.7 siu6 haak1 — megahertz.

Artigo extraído de «BGC» 1951.
A emissora ou mais conhecida como a Rádio «Vila Verde» foi fundada em 1951, propriedade de Pedro José Lobo e estava instalada em edifício próprio nos jardins  da residência do proprietário, na Rua Francisco Xavier Pereira (sensivelmente onde hoje está a TDM – Televisão de Macau)
Anteriores referências à Rádio “Vila Verde” em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/radio-vila-verde/

Calendário de bolso (9,7 cm x 7cm) promovendo o “ CONCURSO DE BELEZA – MISS MACAU 1986”) com produção e organização da TDM -Teledifusão de Macau.

Logótipo do Concurso Miss Macau e da TDM.
O calendário (no verso) vai desde Julho de 1986 a Junho de 1987.

Livro de António Aresta e Celina Veiga de Oliveira. Este exemplar é da Editorial Inquérito, Lda., 2.ª edição, Novembro de 2009 (n.º 4 da Colecção Jorge Álvares) (1)
O livro tem dedicatória “Ao Governador Vasco Rocha Vieira, que tão bem soube honrar o nome de Portugal nos últimos anos de administração portuguesa de Macau
macau-uma-historia-cultural-capaQue balanço deve ser pedido à história daqueles tempos em que dois povos plasmaram num espaço comum hábitos e modos de vida com marcas de recíproca aceitação e convívio? Como lhes foi possível construir e cimentar em Macau uma ambiência universalmente reconhecida como singular e rara?
A história aponta para uma responsabilidade dual dessa atmosfera peculiar, devendo-se tanto a chineses como a portugueses, como se o próprio chão do território impusesse a quem o habitava — temporária ou permanentemente — um comportamento, não totalmente português, não totalmente chinês, mas de Macau.
Obra conjunta de dois povos, do que de melhor haverá a extrair de cada um deles, Macau será sempre para os portugueses que lá vivem ou tiveram o privilégio delá viver, um encontro com a força do passado histórico da nação, uma aprendizagem de convivência, uma certeza de futuro, uma folha de nós lançada ao Oriente.
macau-uma-historia-cultural-contracapaObra de divulgação histórica, a primeira edição de 1996 com o título “Arquivos do Entendimento – Uma Visão Cultural da História de Macau” serviu de suporte a uma série televisiva em doze episódios com realização de Rui Nunes, que foi exibida na Teledifusão de Macau (TDM) e depois na RTP (Portugal) e na CCTV (China).
Do prefácio de Jorge A. H. Rangel saliento:
“… a série televisiva, concebida com intuitos vincadamente pedagógica, visando recordar e interpretar o legado histórico e cultural que deu ao território uma identidade própria. A série constitui um excelente instrumento de comunicação com um público interessado e atento, ao mesmo tempo que estimulou nas novas gerações a curiosidade por um conhecimento maior de acontecimentos relevantes e dos homens que, ao longo de séculos, os protagonizaram, contribuindo para a afirmação e consolidação dessa identidade…”
(1) ARESTA, António; OLIVEIRA, Celina de – Macau uma história cultural. Editorial Inquérito / Fundação Jorge Álvares, 2009, 125 p. 23 cm , ISBN 978-972-670-436-2.
Mais informações sobre este livro em
http://www.jorgealvares.com/conteudo.aspx?lang=pt&id_object=759&name=N.%C2%BA-4-%E2%80%93-%E2%80%9CMacau,-uma-Historia-Cultural%E2%80%9D,-de-Celina-Veiga-de-Oliveira-e-Antonio-Aresta
e http://www.leitura.gulbenkian.pt/index.php?area=rol&task=view&id=30795

Para além das suas finalidades político-sociais, a Rádio é, ainda, elemento de alfabetização e de cultura.
Tal é o caso de Rádio «Vila Verde», há dez anos no ar e com a surpreendente média de 17 horas diárias de laboração, marcando a presença lusa no éter do Extremo-Oriente.
Rádio «Vila Verde» é mais uma realização do Dr. Pedro Lobo, cuja obra em prol do progresso desta terra tem sido verdadeiramente notável, quer no campo económico, quer no turístico, quer no cultural, como é este agora o caso.
Rádio «Vila Verde» possuiu dois emissores: um, com a potência de 3 quilováticos, o qual transmite principalmente música portuguesa; outro com a potência de 250 vates, que se dedica à transmissão de programas em chinês, logrando alcançar uma grande popularidade.
diario-da-manha-9set1966-recorte-emissora-vila-verdeHabitualmente, com uma certa regularidade, são feitas retransmissões de programas irradiados pois Emissora Nacional, da metrópole.
Rádio «Vila Verde», dando o seu carácter de iniciativa particular, representa um grande esforço material digno dos maiores encómios.
Sabemos quanto custa um emissor e a sua manutenção.
Desejamos longa vida ao simpático emissor e formulamos os nossos mais ardentes votos para que ele continue a levar infatigavelmente e aos portugueses espalhados dentro do seu raio de acção a VOZ DE PORTUGAL NO EXTREMO-ORIENTE.” (1)
diario-da-manha-9set1966-emissora-vila-verdeA emissora «Vila Verde» foi fundada em 1951, propriedade de Pedro José Lobo e estava instalada em edifício próprio na Rua Francisco Xavier Pereira (sensivelmente onde hoje está a TDM – Televisão de Macau) (2)
(1) Retirado do suplemento “Diário da Manhã” – “40 Anos na Vida de uma Nação”,  n.º 12.562 de 9/7/66, publicado em Lisboa.
(2) Ver anterior referência à Emissora «Vila Verde»:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2013/03/18/noticia-inaugura-cao-da-emissora-vila-verde/

No dia 1 de Junho de 1984, foi o lançamento do 1.º número de «Nam Van», revista de informação e divulgação, edição do Gabinete de Comunicação Social/Macau,  impressa na Imprensa Nacional de Macau.
A Ficha Técnica era composta por:
Director: Hândel de Oliveira, chefe do Gabinete de Comunicação Social;
Coordenador geral: João Murinello;
Direcção gráfica:  João Melo;
Redacção: Luís Ortet, Luís Sá, Peter Liu e João Murinello.
Este primeiro número tem 72 páginas. O preço era $10,00 patacas.

NAM VAN CAPA n.º 1 - 1984CAPA –  Praia Grande

Editorial do Director, Hândel de Oliveira intitulado “Diversidade e Qualidade“:
“O objectivo da revista que hoje inicia a sua publicação é muito concreto: divulgar as realidades de Macau e ser o elo de ligação entre todos os macaenses – quer os que habitam no Território, quer os que a vida levou a fixarem-se noutras terras e entre gentes. … (…)
… «Nam Van» – Praia Grande. Nela queremos reunir todos os macaenses e todos os que de uma forma ou de outra a eles estão ligados. … (…)

NAM VAN CONTRACAPA n.º 1 - 1984CONTRACAPA – Anúncio da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau (2)

Na página 3 , uma mensagem do então Governador, Vasco de Almeida e Costa. (1984-1986)
Neste primeiro número, o destaque das notícias/reportagens foi o aparecimento da Televisão de Macau (1)

NAM VAN n.º 1 - 1984 - Entrada Templo Á MÁ p.44

Excelentes fotos acompanham os artigos. Na ficha técnica da revista constam como fotógrafos: Manuel Cardoso, Franky Lei e Ip Kin Si.

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/05/13/noticia-de-13-de-maio-de-1984-autocolan-te-tdm/
(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/10/01/anuncio-macau-1984/

No dia 13 de Maio de 1984 iniciaram as emissões experimentais de televisão em Macau pela Empresa Pública de Teledifusão de Macau – TDM.
Apresento um autocolante (9 cm x 7, 3 cm) que foi na altura distribuída com o lema:

TDM 1984TDM  澳廣視 SOMOS A ALTERNATIVA

NAM VAN CAPA n.º 1 - 1984A revista “Nam Van” no seu primeiro número, em 1 de Junho de 1984, dedicou sobre o aparecimento da televisão em Macau, uma reportaNAM VAN CAPA n.º 1 - 1984 TDM (II)gem logo nas primeiras páginas (pp. 4 a 14).

NAM VAN CAPA n.º 1 - 1984 TDM (III)

NAM VAN CAPA n.º 1 - 1984 TDM (I)