NOTA: o ano novo chinês em 1996 iniciou-se a 19 de Fevereiro – ANO RATO de FOGO
Texto e fotos retirados de «Leal Senado – uma experiência municipal (1989.1997)», edição do Leal Senado de Macau, 1997, p. 71
Iniciam-se, hoje (apenas três dias, 19 a 21 de Novembro) as corridas constantes do 68.º Grande Prémio de Macau que neste ano, mantendo a situação sanitária imposta pela autoridade sanitária de Macau, foram reduzidas (com um programa de somente 6 provas), (1) e como no ano passado sem a presença de muitos dos mais conceituados pilotos e marcas das diferentes modalidades, mas com a presença de público nas bancadas. (2) A edição deste ano só vai contar com pilotos provenientes da China, mais de 100 pilotos provenientes da China continental, Hong Kong e Macau (3)
Na continuação da publicação das fotos das corridas tiradas na Estrada de Cacilhas, (4) hoje, apresento mais quatro fotografias (infelizmente não datadas, não legendadas e com poucas condições de conservação) de uma das corridas dos “charutos” (de finais da década de 60 ou princípios dos anos 70). De interessante serem fotos pessoais de um dos percursos do circuito pouco fotografados durante as provas – as curvas da Estrada de Cacilhas – á frente dos actuais prédios n.º 7 e n.º 9. (esta última, no lugar onde era a casa dos meus pais). (4) Em todas as fotos, vê-se a guarita (casinhola portátil, de madeira) que servia de abrigo ao polícia de vigilância à casa da S.T.D.M. – principalmente quando Stanley Ho estava em Macau.
(1) A Comissão Organizadora do Grande Prémio de Macau (COGPM) apresentou o programa que conta com seis provas, com o apoio e o patrocínio do título das seis grandes empresas integradas de turismo e lazer: o Grande Prémio de Macau de Fórmula 4 – SJM; a Taça GT Macau – Sands China; a Corrida da Guia Macau – Galaxy Entertainment; a Taça de Carros de Turismo de Macau – Melco; a Taça GT Grande Baía – MGM, e a Taça Porsche Carrera – Wynn. (3)
(2) A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) já tinha anunciado, que as provas para o Campeonato do Mundo de Fórmula 3 e da Taça GT iriam ficar de fora do Grande Prémio de Macau deste ano.
(3) “À margem da conferência de imprensa de apresentação da prova, que costuma ser internacional, o presidente do Instituto do Desporto (ID), Pun Weng Kun, avançou que serão mais de 100 pilotos provenientes da China continental, Hong Kong e Macau que participarão nas seis corridas entre os dias 19 e 21 de Novembro” .(Informação retirada do “Ponto Final” de 26 de Outubro de 2021)https://pontofinal-macau.com/2021/10/26/grande-premio-de-macau-so-tera-pilotos-da-china/
Anteriores referências do Grande Prémio de Macau em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/grande-premio-de-macau/
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Iniciam-se, hoje, as corridas constantes do 67.º Grande Prémio de Macau que neste ano, devido á situação sanitária de Macau, (1) ficaram muito reduzidas (com um programa de somente 5 corridas somente em três dias, 20 a 22) (2) e sem a presença de muitos dos mais conceituados condutores e marcas das diferentes modalidades.
Uma das corridas canceladas é a prova de motos por isso recordando antigas corridas, desta modalidade, apresento cinco fotografias (infelizmente não datadas e com poucas condições de conservação) de uma das corridas de moto (de finais da década de 60 ou princípios dos anos 70). De interessante serem fotos pessoais de um dos percursos do circuito pouco fotografados durante as provas – a Estrada de Cacilhas – á frente dos actuais prédios n.º 7 e n.º 9. (esta última, no lugar onde era a casa dos meus pais).
Ao fundo, o Miradouro de Nossa Senhora de Mar, à direita as três “vivendas” da STDM (nomeadamente para a permanência do Stanley Ho quando vinha a Macau, nos primeiros tempos da STDM, constituída em 1962), (3) (à esquerda a “guarita” de madeira construía pela STDM, para a vigilância (a PSP fazia guarda nas 24 horas, quase sempre por polícias trabalhando em horas extraordinários)
À esquerda, uma saliência à estrada (ainda hoje existente) obra da STDM que alisou e cimentou parte do monte que exista atrás do muro para fazer parque de estacionamento para frota dos carros dos seus gerentes e convidados para as festas. Nos dias de grande prémio, com o circuito “fechado”, servia para colocação dos carros rebocados “avariados” ou “acidentados” – na foto uma mota e um carro.
(1) De forma a assegurar que o evento decorra com as condições de segurança, a comissão organizadora implementou um número de medidas de prevenção epidémica. Como por exemplo a obrigatoriedade de quarentena de 14 dias à entrada em Macau, e redução dos lugares para o público de 14.000 para 10.000.
(2) O 67º Grande Prémio de Macau será realizado de 20 a 22 de Novembro. O programa inclui cinco corridas: Grande Prémio de Macau de Fórmula 4, (a substituir a de Fórmula 3), Taça GT Macau, Corrida da Guia Macau, Taça de Carros de Turismo de Macau e Taça GT – Corrida da Grande Baía. https://www.macau.grandprix.gov.mo/pt/news/event/1553
(3) Após a compra à família da vivenda do alferes Luís (n.º 7 da Estrada de Cacilhas), a STDM, acrescentou num dos terrenos do lado, um prédio com garagem que serviu para, nesses primeiros anos, estacionamento dos automóveis de corrida utilizados por Teddy Ip (1913-2003) – um dos sócios da STDM – grande impulsionador do Grande Prémio de Macau e piloto participante, na década de 50 (século XX). https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/teddy-ip/
Extraído de «BGU» 1964.
Notícia publicada no «Boletim Geral do Ultramar» de 1964 (1)
Uma foto tirada do Quartel da Guia em 09-12-1964, a ponte cais do Porto Exterior e o P/V Macau» (2)
Quando a “Sociedade de Turismo e Diversões de Macau – S.T.D.M.” ganhou a concessão exclusiva de exploração de jogo em Macau nos anos 60 do século XX, assumiu também a gestão da Ponte-cais n°16 para dinamizar o transporte marítimo no Porto Interior principalmente as ligações com Hong Kong. Mas o rápido desenvolvimento do território com a introdução dos “hidroplanadores”e a modernização dos navios até então existentes ( a STDM possuía o “Fat Shan”) exigiu que as ligações marítimas com Hong Kong passassem a ser no Porto Exterior onde se construiu uma Ponte-Cais, precisamente onde havia a rampa de subida dos primeiros hidro-aviões de Macau e sensivelmente na mesma direcção do Hangar Militar.
Anúncio de 1966
O navio P/V «Macau» foi construído em 1931 (inicialmente movido “a carvão”) com o nome de «Princess Margaret» para operar nos portos do Reino Unido. Tinha um peso de 2523 toneladas, 99m de comprimento, velocidade de 20,5 nós e podia transportar cerca de 1250 passageiros. Em 1952 passou a usar “óleo” e foi vendido em 1962 à «Shun Tak Shipping Co. Ltd.», pertencente a Stanley Ho, passando a chamar-se «P/V Macau».
Terá terminado em meados a final dos anos 80s (ainda viajei numa viagem nocturna com partida às 23h00 e chegada a Hong Kong às 6H00, numa “camarata” com camas de beliche, em 1984)
Sobre o transporte marítimo dos anos 60s para Hong Kong, recomendo a leitura dos artigos escritos pelo meu colega do liceu, Jorge Bastos: “Os antigos «ferries» Macau-Hong Kong, dos anos 60s”, disponível em:
https://cronicasmacaenses.com/2013/04/03/os-antigos-ferries-macau-hong-kong-dos-anos-60s-por-jorge-basto/
(1) «BGU» – XL 473/474, 1964.
(2) Repetição duma fotografia do meu álbum, já publicada em anterior postagem:
https//nenotavaiconta.wordpress.com/2014/12/09/noticia-de-9-de-dezembro-de-1964-fotos-do-porto-exterior/
«Macau Garden City of the Orient», Vol 1, n.º 2 publicado em 1966, por «F. Rodrigues (Sucessores) Lda» e «Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, SARL» e escrito por Geoffrey Powell. (1) Dimensões: 19 cm x 11,5 cm
Capa: dança do leão em frente do antigo Liceu Nacional Infante D. Henrique
Contracapa: publicidade da marca de tabaco: “Rothmans King Size”
Introdução dos editores, “H. Rodrigues” e “The Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, S.A.R.L.”
(1) Geoffrey Bruce St. Aubyn Powell, (1918-1989) fotógrafo, jornalista, realizador, documentarista e radialista australiano, veio pela primeira vez a Macau num trabalho para a Televisão ABC (Filipinas, Hong Kong e Macau) em 1960 e em 1962 deixou a Austrália para se instalar em Macau. Em 1963 trabalhou na Radio Hong Kong mas devido à sua pronúncia marcadamente australiana, o programa foi cancelado. Procurou então montar em 1962 uma estação de rádio em Macau, sem sucesso. Manteve colaboração com material televisivo para a ABC (Austrália). Em 1964, abriu uma empresa de turismo trabalhando para o Governo de Macau, na promoção do Grande Prémio de Macau.
Geoffrey Powell e Marya Glyn-Danie (2) encontravam-se em Macau, em 1966, trabalhando para o Centro de Informação e Turismo e estiveram incumbidos de organizar a campanha de publicidade do XIII Prémio de Macau, que teve lugar entre os dias 19 e 20 de Novembro de 1966. (3)
Geoffrey Powell casou em Macau em 1970. Em 1971 alargou o seu negócio de promoção turística para outros países do sudeste asiático e fixou residência em Bankok (Tailândia) Durante todos esses anos manteve sempre a sua paixão pela fotografia, deixando um acerco fotográfico considerável (embora muito se perdeu)
http://www.photo-web.com.au/powell/doc/biography-1.pdf
(2) Marya Glyn-Daniel credenciada como auxiliar do operador de cinema, viveu o último semestre de 1966 em Macau (desde 11 de Agosto de 1966). Por isso presenciou os acontecimentos de «1.2.3». Fez a cobertura televisiva da conferência de imprensa do tenente-coronel Galvão de Figueiredo de 24 de Novembro de 1966. O então comandante da PSP de Macau atribuiu a ocorrência do incidente da ilha da Taipa do dia 15 de Novembro aos chineses e classificou-o como «um motim premeditado». Mas, enquanto a imprensa portuguesa de Macau, não noticiou a ocorrência de qualquer agitação durante a conferência, Marya defende que esta acabou apressadamente no meio de uma grande confusão quando o tenente-coronel Galvão de Figueiredo foi interpelado pela imprensa chinesa. Por outro lado, ela realizou também a cobertura televisiva da cerimónia de chegada a Macau do governador Nobre de Carvalho em 25 de Novembro. Marya Glyn-Daniel partiu de Macau no dia 6 de Dezembro, isto é, dois dias após os distúrbios dos dias 3 e 4 de Dezembro. (3)
Das suas memórias da estadia de Macau publicou 0 livro “The Macau Grand Prix and My Part in the Cultural Revolution in China”. Edição de Charnwood, Ginninderra Press, 1999, 232 páginas.
Provas do Grande Prémio de Macau (1966)
Outros livros publicados:
“Gulf Country : a play in one act “ – drama. Publicado por Charnwood, Ginninderra, 2000.
“Floating in Foyers Coralie Wood Lashes Out” – biografia. Publicado por Ginninderra Press, Australia (2006)
“Hong Kong Lover.” – romance. Publicado por “Trafford Publishing” (2007)
“The ball’s up: a play in one act”” – drama produzido em 2001. Publicado por Ginninderra Press 2007.
Colaborou como “location manager” do filme australiano “A Garden of Exotic Plants”(2014), dirigido por Ian Hart.
http://www.imdb.com/name/nm7027862/
(3) FERNANDES, Moisés Silva – análise do livro de Marya Glyn-Daniel “The Macau Grand Prix and My Part in the Cultural Revolution in China” em
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223992811Y2cMV9qk8Jx83ZM7.
A propósito da Festa “Chong Yeong», celebrado ontem (1), transcrevo um anúncio (bem concebido) publicado num panfleto/guia turístico de 1966, editado, em inglês, pela «F. Rodrigues (sucessores)» e «Sociedade de Turismo e Diversões S. A. R. L. Macau», com publicidade à “Rodrigues Tour”.
(1) “Chung Yeung” (重陽節) ou Festival do duplo nove (nono dia do nono mês, no calendário chinês)(重九節); data auspiciosa muito “yang” (duplo yang) e por isso potencialmente data perigosa. Para se proteger contra o perigo deverá subir ao ponto mais alto da montanha, beber chá/ou licor crisântemo (também chamada Festival do Crisântemo no Japão).
重陽節 – mandarim pīnyīn: zhòng yáng jié; cantonense jyutping: cung4 joeng4 zit3
重九節 – mandarim pīnyīn: zhòng jiǔ jié; cantonense jyutping: cung4 gau2 zit3
Durante o mês de Outubro de 1970 , encontravam-se em Macau a fadista Esmeralda Ribeiro e o fadista Rui Dinis além dos guitarristas José Cota Martins e Esaú M. Jorge. Foram contratados pela Sociedade de Turismo e Diversões de Macau. Cantam o fado todas as noites na «Galera», do Hotel Lisboa.
“O fado foi transplantado para estas terras exóticas e Macau. Não sabemos se irá ter o clima apropriado no auditório quer português quer estrangeiro desta nossa província ultramarina portuguesa. destina-se sobretudo aos estrangeiros que por aqui passam a se mostram muitas vezes interessados em conhecer o velho fado, de que se tanto se fala.
Esmeralda Ribeiro segue a interpretação corrente do fado
Rui Dinis, uma vos bem timbrada e forte, segue uma interpretação muito sua, segundo nos parece, acompanhando com gestos o sentido da letra do fado que executa. É dele o típico fado «FARRAPO», em que rasga a camisa, para vincar o significado do que canta. (1)
Três fotografias do restaurante «Galera», no Hotel Lisboa.
(1) MACAU B.I.T.,1970.
Disco vinil “A ROSA DA MOURARIA”
Primeiro disco da editora de Música Popular Portuguesa. Neste EP a fadista Esmeralda Ribeiro teve o acompanhamento do Conjunto de Guitarras de António Chaínho.
A1. A Rosa da Mouraria
A2. Gosto de Ti Porque Gosto
B1. Perder a Noite no Fado
B2. Alguém
O E. P. de Rui Dinis que contém o fado “Farrapo”
Anterior referência ao Restaurante «Galera» em
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2014/10/30/caixa-de-fosforos-a-galera-hotel-lisboa/
No dia 2 de Abril de 1982, o Governador de Macau, contra-almirante Almeida e Costa presidiu à cerimónia de imposição a Stanley Ho das insígnias de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, com que foi agraciado pelo Presidente da República Portuguesa, general Ramalho Eanes.
A cerimónia, realizada no Palacete de Santa Sancha, assistiram os membros do Governo, o Presidente da Assembleia Legislativa, Dr. Carlos d´Assumpção e algumas entidades do território, que participaram, em seguida, num jantar oferecido pelo contra-almirante Almeida e Costa.
A comenda foi concedida em Abril de 1881 ao administrador-delegado da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau (STDM), pelo Presidente da República, na sua qualidade de Grão-mestre das Ordens Honoríficas Portuguesas.
Notícia e foto de ” macau 82 – jornal do ano, primeiro semestre. Edição do Gabinete de Comunicação Social, Outubro de 1982.
Sobre Stanley Ho e a S.T.D.M., referências anteriores em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/stanley-ho/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/stdm/
Véspera do Novo Ano Lunar, no ano de 1973 – Ano do Boi, a Sociedade de Turismo e Diversões de Macau ofereceu um lauto jantar a numerosos convidados, portugueses e chineses no dia 2 de Fevereiro de 1973, no restaurante «Portas do Sol» do Hotel Lisboa.
O Governador e Esposa dão entrada no Restaurante «Portas do Sol», do Hotel Lisboa,acompanhados pelos anfitriões, Henry Fok, Stanley Ho e Teddy Ip,
Na altura dos brindes falaram os Comendador Henry Fok, Presidente do Conselho de Administração da Empresa e Comendador Stanley Ho, Administrador delegado, o primeiro em chinês e o segundo em português tendo apresentado à consideração dos presentes os planos e as realizações da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau,relacionados com o desenvolvimento turístico da e Macau.
Do discurso de Stanley Ho:
“Os meios marítimos entre esta Província e Hong Kong continuam na agenda dasnossas preocupações. Com a chegada do vapor «Nam Shan», e, Agosto do ano findo, e dos «hydrofoils» «Balsa», «Cacilhas» e «Barca», a frota que esta sociedade traz ao serviço das carreiras diárias passou a ser de 7 «hydrofoils» e 5 barcos do tipo clássico.
Contudo, ainda antes do próximo Ano Novo Lunar teremos mais um vapor, o «Lou Shan» , e dois novos «hydrofoils» do tipo PT75, encomendados da Itália e Inglaterra.
Ordenamos também dos Estados Unidos,, ao preço de 24 milhões de patacas, um «jetfoil» Boeing, o qual, a partir de Junho de 1974, cobrirá a distância entre Macau e Hong Kong em apenas 45 minutos. A lotação deste «jet-foil» é de 284 lugares.
Dado ao aumento da frota, a ponte-cais do Porto Exterior terá de ser beneficiada em extensão, com um acréscimo de cerca de 116 metros, para permitir a atracção simultânea de 4 «ferries».
Os trabalhos com o saneamento e urbanização dos aterros do Porto Exterior vão iniciar-se em ritmo acelerado, tudo indicando que muito em breve disporá Macau de novos terrenos para construção, ao mesmo tempo que receberá nessa zona tão importante a fisionomia própria dos modernos centros urbanos.
O Hotel Lisboa foi aumentado em 55 quartos, ficando agora com um total de 400 quartos, enquanto outros 200 estão em construção. Assim em meados de 1974, este moderno e luxuoso hotel que continua a ser umas das atracções de Macau funcionará com 600 quartos.
O nosso edifício «Tudima» está a ser adaptado a estabelecimento hoteleiro de nível turístico. Chamar-se-á «Hotel Sintra» e terá 200 quartos, além de 70 apartamentos residenciais…. (…) ”
No fim , o Governador General José Manuel Nobre de Carvalho proferiu o discurso de agradecimento.
Reportagem não assinada e fotos retirados de «MACAU Boletim de Informação e Turismo, 1973».