Extraído do «BPMT», XXIII – 7 de 17 de Fevereiro de 1877, p. 26
Extraído do «BPMT», XXIII – 7 de 17 de Fevereiro de 1877, p. 27
NOTA: Do meu amigo Manuel V. Basílio obtive a seguinte informação:
“Não existe a Rua dos Tingidores, mas sim a Travessa dos Tingidores e o Beco dos Tingidores. De acordo com o Cadastro das Vias Públicas da RAEM, actualizado até 31 de Dezembro de 2011, a TRAVESSA DOS TINGIDORES começa na Rua de Entre-Campos, em frente da Rua de Corte Real, e termina na Rua do Capão, ao lado do prédio nº 15 desta Rua.
Existe também um pequeno troço que resta do BECO DOS TINGIDORES, situado junto da Travessa dos Tingidores, entre a Travessa e a Rua de Entre-Campos, próximo da Rua do Capão. Em anexo, um extracto do mapa de Macau, em que indica a localização da Travessa dos Tingidores.“
Extraído de «BPMT», XX-32 de 8 de Agosto de 1874, p. 129
Extraído de «BPMT», XX-32 de 8 de Agosto de 1874, p. 129
Extraído de «BPMT», XX-33 de 15 de Agosto de 1874, p. 139
Postal “Macau World Heritage”, editado pelo “Grupo de Trabalho para a Construção de uma Sociedade Economizadora de Água”, na década de 10 (século XXI), com o lema: “約用 (1 )/ Poupe água / Save water”
Verso do Postal: “O Edifício da Capitania dos Portos, construído em 1874 para alojar um regimento indiano oriundo de Goa, era designado anteriormente por Quartel dos Mouros (Soi Si Chong) e foi incluído na lista de Património Mundial da UNESCO em 2005”
Ordem às forças de segurança (praças dos corpos da guarnição), nesta época do ano novo china (1) (prevenção de roubos que por esta ocasião se praticavam), para andarem armadas mesmo fora do serviço ordinário e não andassem isoladas (mínimo de três); aviso especial para a polícia de mar “vigiasse a rua marginal do porto interior”.
Extraído de «BPMT», XIX-3 de 18 de Janeiro de 1873
(1) O Ano Novo Chinês, em 1873, iniciou-se a 29 de Janeiro – Ano do Galo/Água
Os discursos do chefe de serviço de saúde, Dr. Lúcio Augusto da Silva, bem como do presidente/procurador do Leal Senado, Júlio Ferreira Pinto Basto e do secretário-geral do governo, bacharel Henrique de Castro) encontram-se disponíveis em: https://www.archives.gov.mo/pt/bo/1874/01 (pp. 7-8))
Extraído de «BPMT», XX-2 de 10 de Janeiro de 1874, pp. 7-8
Extraído de «BPMT», XVIII-53, de 28 de Dezembro de 1872, p. 223
Por este gesto de coragem, “… lançou-se às águas do rio Cantão numa noite de forte temporal para salvar o segundo-tenente Manuel Luís Mendes Leite” foi agraciado com o grau de cavaleiro da Ordem da Torre e Espada.
Extraído de «BPMT», XIX-18, de 3 de Maio de 1873, p.69
(1) José de Almeida de Ávila (Horta, 29 de Outubro de 1844 — Lisboa, 30 de Outubro de 1902) foi um oficial da Marinha de Guerra Portuguesa, na qual atingiu o posto de capitão-de-mar-e-guerra, político e administrador colonial. Foi governador civil do Distrito da Horta (1894-1895). Era filho de José de Almeida Ávila e de Sofia de Vasconcelos, neto paterno de Manuel José de Ávila (irmão do duque de Ávila e Bolama). Com o posto de segundo-tenente em 1872 foi colocado no comando naval de Macau. Neste período integrou as guarnições da canhoneira Camões, da escuna D. Carlos, da canhoneira Tejo e da corveta Duque de Bragança. Em 1874 foi transferido para a Estação Naval de Moçambique. Em Dezembro de 1883 foi nomeado para o cargo de imediato da canhoneira Tâmega, então a prestar serviço em Macau.
Permaneceu em Macau alguns anos, tendo casado em 8 de Agosto de 1885 (então capitão tenente da Armada, comandante da canhoneira «Tâmega») com Guilhermina Homem de Carvalho. (2) Este casamento voltou a ser efémero, por a esposa ter falecida de parto em 11 de Junho de 1886. No ano seguinte, pediu transferência para Lisboa, sendo em finais de 1877 colocado como capitão-tenente supranumerário na Direcção do Arsenal da Marinha e nomeado conselheiro da Escola de Alunos Marinheiros de Lisboa. Ver biografia mais pormenorizada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Almeida_%C3%81vilahttps://en.wikipedia.org/wiki/Duke_of_%C3%81vila_and_Bolama
(2) Guilhermina Maria Homem de Carvalho (S. Lourenço 28-03-1865 e faleceu de parto a 11-06-1886). Filha de José Francisco Homem de Carvalho (1825-1880), negociante e proprietário. Em 1871, era um dos 40 maiores contribuintes de Macau; fundador da Associação Promotora da Instrução dos Macaenses (APIM), fundada em 1871. (FORJAZ, Jorge – Famílias Macaenses, Volume II, 1996, pp. 217 e 219)
Extraído de «TSYK», 3.º Ano, n.º 5 de 3 de Novembro de 1865, p. 18
NOTA I: “26-04-1866 – Após 134 números, cessou a publicação do hebdomadário Ta Ssi Yang Kuo, importante repositório de numerosos artigos de grande interesse para a História de Macau. Principiou a publicar-se em 8 de Outubro de 1863.” (BBS Cronologia da História de Macau, Volume II, 2015, p. 177)
NOTA II: O comandante da Fortaleza do Monte nesse ano de 1865 era o capitão do batalhão de Macau, José António da Costa, nomeado (interino) em 27-10-1864. Foi exonerado a 2 de Abril de 1866.