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O Governador de Hong Kong, Sir Alexander Grantham e sua esposa, Lady Grantham, no dia 19 de Abril de 1956, chegaram a Macau, em visita particular ao Governador de Macau, Almirante Joaquim Marques Esparteiro e esposa D. Laurinda Marques Esparteiro. Os ilustres visitantes desembarcaram em Macau cerca das 17 horas, tendo viajado no barco de carreira “Tai Loy” , da carreira Macau-Hong Kong.

Na Ponte-cais, onde atracou o mencionado barco, após os cumprimentos de boas-vindas, os distintos visitantes seguiram para o Palacete de Santa Sancha num automóvel do Governo da Província.

Nessa mesma noite foram o Governador de Hong Kong e sua Esposa obsequiados com um jantar, que se realizou no Palacete de Santa Sancha e a que assistiram, além dos anfitriões, o Cônsul Inglês e esposa, o Dr. Pedro José Lobo, o Sr., Frederik J. Gellion, o Chefe de Repartição do gabinete, Capitão Dias da Silva, o oficial às ordens do Governador e esposa e o ajudante de campo do Governo de Hong Kong.

Os ilustres visitantes regressaram a Hong Kong, nessa madrugada, no mesmo barco da carreira, acompanhados do seu ajudante de camo Capitão W. R. White.

Extraído de «MACAU Bol. Inf.», Ano III, n.º 66, de 30 ABR1956, p. 12.

Visitou Macau, no dia 10 de Maio de 1952, um grupo de 80 escuteiros portugueses, chineses e estrangeiros de Hong Kong, hospedando-se n Colégio Yuet Wah. (1)

O Governador Comandante Joaquim Marques Esparteiro passando revista aos escuteiros de Hong Kong que foram apresentar-lhe cumprimentos no Palacete de Santa Sancha

Os escuteiros desfila perante o Governador à entrada do Palacete de Santa Sancha

Extraído de «Mosaico», IV-21/22 de Maio/Junho de 1952, p. 493

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/colegio-yuet-wah/

O Boletim Oficial do Governo da Colonia de Macau n.º 1 de 4 de Janeiro de 1936 (p. 4) publicava o despacho da Direcção Geral dos Serviços Centrais, de 2 de Dezembro de 1935, em que exonerava, a seu pedido, o governador da colónia de Macau António José Bernardes de Miranda. (1)

«BOGCM» n.º 1 de 4 de Janeiro de 1936, p. 4

O Boletim Oficial do Governo da Colonia de Macau n.º 7 de 15 de Fevereiro de 1936 (p. 180) publicava o despacho da Direcção Geral de Administração Política e Civil, de 16 de Janeiro de 1936, em que foi nomeado em 28 de Dezembro de 1935 o bacharel João Pereira Barbosa governador interino de Macau. (2)

«BOGCM», n.º 7 de 15 de Fevereiro de 1936, p.180

O mesmo Boletim no seu n.º 9, de 29 de Fevereiro (p. 216) publicava a tomada de posse do cargo de Governador interino, em 27 de Fevereiro, do bacharel João Pereira Barbosa.

«BOGCM», n.º 9 de 29 de Fevereiro de 1936, p. 216.

(1) António José Bernardes de Miranda, foi governador de 21 de Junho de 1932 a 4 de Janeiro de 1936. Residiu no Palácio da Praia Grande, entregando o Palacete de Santa Sancha ao seu secretário. A 19 de Setembro de 1935 o Governador deixou o cargo, embarcando no dia seguinte para Lisboa. (3)

«BOGCM»,  n.º 50 de 14 de Dezembro de 1935, p. 1469

(2) Nomeado por Decreto de 28 de Dezembro de 1935, governador interino, por vacatura do lugar, João Pereira Barbosa esteve neste cargo de 29 de Fevereiro de 1936 a 19 de Dezembro deste ano. No seu tempo foi inaugurado o reservatório do Porto Exterior. Teve a seu cargo acudir a reedificação depois dos estragos do tufão de 17 de Agosto de 1936 e viu reabrir, no fim do ano o Hotel Boa Vista com a denominação de Bela Vista. Embora nomeado governador a 19 de Dezembro de 1936, Artur Tamagnini Barbosa (pela 3.º vez) somente assumiu no território esse cargo a 11 de Abril de 1937. Assim, de 19 de Dezembro de 1936 a 10 de Abril de 1937, António Joaquim Ferreira da Silva Júnior e depois João Pinto Crisóstomo estiveram como encarregados do Governo.

«BOGCM», n.º 52 de 26 de Dezembro de 1936, p. 1133

(3) SILVA, Beatriz Basto – Cronologia da História de Macau, Volume III, 2015, pp. 237, 246 e 250

Anteriores referências aos governadores mencionados em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/antonio-jose-bernardes-de-miranda/ https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/joao-pereira-barbosa/ https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/artur-tamagnini-barbosa/

Após 35 meses de estadia nesta Província Ultramarina o aviso de 2,ª classe «Gonçalo Velho» (1) partiu de Macau no dia 29 de Setembro de 1954. No dia 27, o Comandante José Aguiar Bastos e os oficiais convidaram o Governador, sua esposa e filha e o pessoal do seu Gabinete, assim como muitos amigos, para um Porto de despedida.
Na noite desse dia, o navio apresentava um magnífico aspecto pela brilhante iluminação e bandeiras multicolores de que se ornamentou. Já no dia 23, O Governador, Almirante Joaquim Marques Esparteiro, havia convidado o comandante do «Gonçalo Velho» e os seus oficiais para um almoço no Palácio de Santa Sancha, a que assistiram também os oficiais da marinha privativa e o Chefe do Gabinete.
Os sargentos da Guarnição Militar de Macau e os seus camaradas do Aviso «Gonçalo Velho» já se tinham reunidos num almoço de confraternização em Março de 1954.
O navio de guerra seguiu viagem primeiro para a Índia Portuguesa e depois regresso a Portugal. (2)

O aviso «Gonçalo Velho» em final da década de 40 (século XX).

(1) O aviso de 2.ª classe «Gonçalo Velho», (3) sob comando do capitão-de-fragata José Coutinho Garrido (4) esteve em Hong Kong em Agosto de  1953 para receber beneficiações e já sob o comando do capitão de fragata José Aguiar Basto, na mesma doca da colónia de Hong Kong,  em Julho de 1954 esteve em reparações. Regressou a Macau em 23-07-1954 («M. B. I.». I – 2, 1953).
(2) «M. B. I.»  I-16 ; II-28 e 29, 1954.
(3) O aviso colonial de 2.ª classe «Gonçalo Velho» lançado em 1933 esteve em serviço desde esta data até 1961, quando foi abatido ao serviço.
Deslocamento de 1500t (1959) com uma velocidade de 16,5 nós. Tinha um comprimento de 81,5 m, boca de 10,8 m e calado de 3,5 m. Possuía um armamento composto de 3 peças de 120 mm e 5 peças de 20 mm, 4 morteiros, 2 calhas para cargas de profundidade (1959). Tripulação/Equipagem: 142.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Gon%C3%A7alo_Velho
Ver anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/aviso-goncalo-velho/
(4) Capitão-de-fragata (desde 1951) José Coutinho Garrido foi comandante do aviso «Gonçalo Velho» de Janeiro de 1952 a Março de 1954; fez depois nova comissão em Macau como Capitão dos Portos e comandante da Defesa Marítima de Macau de Setembro de 1955 a Setembro de 1959. (TEIXEIRA, Mons. Manuel – Marinheiros Ilustres Relacionados com Macau, 1988).

Aspecto da recepção no Palacete de Santa Sancha em que foi anunciado o casamento da Senhorita Maria Helena, filha do Governador de Macau com o tenente Lopes da Costa.
Extraído de «BGU» XXXI – 357, Março de 1955.

O Boletim Informativo “MACAU”  (1) também relatou este acontecimento embora datando-o de 5 de Março.
“Pelo Exmo. Sr Comandante Militar de Macau, Coronel Rui Pereira da Cunha em representação do pai do noivo, Sr. José Augusto Lopes da Cunha, ausente em Lisboa, foi no dia 5 do corrente, pedida em casamento para o tenente Mário Nuno do Canto Lopes da Costa, a gentil filha de Sua Exa. O Governador da Província, Senhorinha Maria Helena Botelho da Costa Marques Esparteiro.
Sua Exa. O Governador Almirante Joaquim Marques Esparteiro, e Sua Exma, Esposa,  Sra. Dra. Da. Laurinda Marques Esparteiro, ofereceram nesse mesmo dia, no Palacete de Santa Sancha, um jantar a numerosos convidados durante o qual Sua Exa. O Governador anunciou os esponsais de sua filha com o Sr. Tenente Lopes da Costa, secretário de Sua Exa.
Todos os presentes apresentaram cumprimentos aos ilustres Pais da Senhorinha Marques Esparteiro e sinceras felicitações aos distintos noivos que no meio social de Macau, gozam de justa e carinhosa simpatia A reunião decorreu naquele ambiente elegante que é timbre das recepções no palacete de Santa Sancha. “
(1) «MACAU Boletim Informativo»da R.C.S.E. II-39 de 15 de Março de 1955.

“O Correio Macaense“, V-230 de 17 de Fevereiro de 1888

A “Herbert Dent & Ca.” foi uma empresa em Macau ligada a negócios com a China (seda, chá e  ópio) e por isso, como agentes, ligada às companhias seguradoras e empresas de navegação.
O representante em Macau era D. da Roza (muito possivelmente Daniel Francisco António Campos da Rosa.(1)
A empresa , em 1888, estava na Rua da Sé; em 1910 na Rua dos Prazeres n,º 2 e 4
Em 1910, apresentava-se em Macau como:
No mesmo ano, em Cantão
Herbert Fullartoon Dent foi baptizado a 5 de Fevereiro de 1849 (Londres). Faleceu a 6 de Fevereiro de 1920 com 71 anos de idade. Foi Comissário das alfândegas chinesas (sedas e chás) e fundador da companhia “Herbert Dent and Company”, para comércio com a China (principalmente com o ópio que introduzia em Cantão). Vivia com a família entre Cantão e Macau.(2)
Herbert Fullartoon Dent é da família DENT que fundou “Dent & Co.”  ou “Dent’s” que foi uma das maiores firmas britânicas (rival directa das outras duas mais conhecidas, a «Jardine, Matheson & Co» e a «Russell & Co.»), que com o comércio do ópio com a China, levaram à entrega de Hong Kong e onde depois sediaram e prosperaram.
O seu antepassado Thomas Dent foi o  fundador da firma . Chegou a Cantão em 1823 e com o sócio fundaram a «Davidson & Co».  Em 1824, Davidson saiu e a firma passou a denominar-se “Dent & Co.”. A firma “Dent & Co.” foi à falência em 1867. (2)

“The London Gazette, 9 September, 1921”

Herbert Dent adquiriu o Palacete de Santa Sancha em 1893, aos herdeiros do Barão do Cercal (neta) após o falecimento da Viscondessa do Cercal (em 16 de Dezembro de 1892.) por 8.000 patacas.
Em 1896, teve um processo entre a Administração e o proprietário, Herbert Dent, processo esse que envolveu a Direcção Geral das Obras Públicas, que não cedia que o proprietário murasse a propriedade.
A 28 de Janeiro de 1923, William Herbet Shelly Dent, filho de Herbert Dent vendeu essa propriedade ao Governo de Macau (governador Rodrigo José Rodrigues) por $32.500. Nesse ano 1923, um tufão provocou estragos consideráveis, levando à execução de obras no palácio.

A Chácara de Santa Sancha vista da Penha – c. 1925

(1) Daniel Francisco António Campos da Rosa (1850-1916), comerciante de chá e cônsul de França em Foochow (China). Faleceu em Macau na sua casa da Praça Lobo de Ávila.
FORJAZ, Jorge – Famílias Macaenses, Vol III, 1996
(2) http://www.thepeerage.com/p3627.html 

Continuação da publicação dos postais constantes da Colecção intitulada “澳門老照片 / Fotografias Antigas de Macau / Old Photographs of Macao”, emitida em Setembro de 2009 pelo Instituto Cultural do Governo da R. A. E. de Macau/Museu de Macau (1) 
Este palácio denominado Palácio do Cercal, (2) mandado construir em 1849 pelo /Barão do Cercal /Visconde (a partir de 1865) ao arquitecto macaense José Tomás de Aquino, foi  arrendado em 1 de Junho de 1875 pelo Governo por um ano (renovado se não houvesse qualquer aviso) pela renda inicial: $2 400 patacas. Depois o palácio foi penhorado e posto em arrematação em 1881 sendo comprado pelo Governo (sendo governador Joaquim José da Graça) por $20. 080 patacas. A partir de 1884, foi residência dos governadores sendo o primeiro, Tomás de Sousa Rosa (1883 a 1886) até 1926, quando o governador Tamagnini Barbosa (2.º mandato) escolheu Santa Sancha para sua residência permanente. Desde esta data, o Palácio da Praia Grande ou o Palácio do Governo ficou a servir apenas de sede de governo (nele funcionava também a Assembleia Legislativa e o Conselho Consultivo do Governador), até 1999 e após essa data, sede oficial do Chefe do Executivo de Macau e do seu Governo.
(1) Ver anterior referência em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/postais/
(2) Era o prédio n.º 27 da Rua da Praia Grande
Ver anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/06/08/noticia-de-8-de-junho-de-1875-arrendamento-do-palacio-da-praia-grande-do-visconde-do-cercal/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/barao-do-cercal/

a-vistors-handbook-to-romantic-macao-capaFolheto turístico em inglês (41 páginas), “ A Visitor´s Hanbook to Romantic Macao”, publicado em 1928, pelo “The Publicity Office Port Works Department, Macao”. Impresso no “N. T. Fernandes e Filhos” (1). Este folheto de 1928 é da 2.ª edição (a 1.ª edição foi em 1927)
PREFACE TO SECOND EDITION
The active demand for this booklet has proved the need for such a publication, and the complete exhaustion of the first edition in less than two weeks has prompted the issue of a second edition, considerably added to with new sections and much further useful information.
The additionod a Bibliography as an appendix was suggested by that in the recently publishedResumo da Historia de Macauby Eudore de Colomban and Captain Jacinto N. Moura, and it is to be hoped that visitors will find Macao sufficiently interesting to make full use of the works enumerated in the short list to gain a better knowledge of “ Romantic Macao”
                                                                           THE PUBLISHERS
                                                                      Macao, 4th February, 1928

a-vistors-handbook-to-romantic-macao-1-a-pagina1-ª Página

Tópicos abordados: “The Charm of Old Macao”; “Topographical”; “Clmate”; “Historical”; “A Suggeste Itenerary”; “ Beautiful Macao”; “General Information”; “Harbour Works”; “Shipping”; “ Banking”; “ Hotels, & C.”; “Transport”; “ Commerce and Enterprise”; “ Industry and Crade”; “Buyers Guide”; “ Public Services”; “Bibliography”.

a-vistors-handbook-to-romantic-macao-mapa-1928MAPA DE MACAU E ILHA DA TAIPA (escala 1:80.000)

Na página 12, uma interessante sugestão de um percurso a pé por Macau pelos pontos turísticos principais, com a romanização para o inglês dos caracteres chineses desses locais.

a-vistors-handbook-to-romantic-macao-sugestao-de-itenerarioComeça na Avenida Almeida Ribeiro, passando pelo Jardim de São Francisco e Jardim de Vasco da Gama; subindo para a Colina da Guia, descendo para Flora, passando pela Montanha Russa e a Praia da Areia Preta (inexistente actualmente) até à Porta do Cerco. Depois, o Hipódromo (inexistente hoje) e o Templo Lin Fong. A seguir o Cemitério Protestante (antigo),  a Gruta de Camões e as Ruínas de S. Paulo. Depois a Sé Catedral e o Colégio de S. José, subindo para a Penha. Descida para a Santa Sancha e seguindo pela Avenida da República até ao Templo de Á Má, terminando o percurso pelo Porto Interior até à Avenida Almeida Ribeiro.

Postal da série “Greetings From Macau”,  este numerado com: MB106 (Printed in Macau)

postal-mb106-residencia-santa-sancha澳 督 官 邸 (1)
RESIDÊNCTA  (sic) SANTA SANCHA
GOVERNOR´S RESIDENCE

Fotografia de 譚永強  / Tam Weng Keong (2)
O palacete de Santa Sancha, situado no antigo bairro do Tanque do Mainato, dentro da  chácara de Santa Sancha cujo  proprietário mais antigo que se tem conhecimento foi Manuel Duarte Bernardino,  foi comprada em 1831 por Alexandrino António de Melo (Barão do Cercal). Após o falecimento da Viscondessa do Cercal, em 16 de Dezembro de 1892, os herdeiros venderam o palacete tendo Herbert Fullartoon Dent (comerciante do ópio) adquirido-o em 1893. A 28 de Janeiro de 1923, Dent vendeu essa propriedade  ao Governo de Macau por $32.500. Foi o Governador Tamagnini Barbosa, em 1926 , que escolheu para sua residência permanente a ali faleceu a 19 de Julho de 1940, durante o terceiro mandato (1937-1940).
postal-mb106-residencia-santa-sancha-verso(1) 澳 督 官 邸 – mandarim pīnyīn: ào dū guān dǐ; cantonense jyutping: ou3 duk1 gun1 dai2
(2) 譚永強 / Tam Weng Keong mandarim pīnyīn: tán  yong qiáng cantonense jyutping: taam4 wing5 goeng6

António PatrícioAntónio Patrício (Porto 1878-Macau 1930), escritor, poeta, dramaturgo, contista, médico, matemático e diplomata, faleceu em Macau, a 4 de Junho de 1930, no Palacete de Santa Sancha, vítima de uma síncope cardíaca. (1)
Apresento um recorte da revista “PRINCÍPIO” n.º 3, 25 de Junho de 1930 (2)
PRINCÍPIO n.º 3, 25JUN1930 - Morte de António PatrícioA propósito da morte, António Patrício escreveu este poema “O que é viver?” em 25 de Março de 1899, que foi publicado na Revista Nova (3)
REVISTA NOVA N. V 15JUL1901 O que é morrer(1) Ver anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/antonio-patricio/
Sobre a vida e a obra de António Patrício recomendo do blogue “O Leme” artigo de  Jorge Carvalho Dias
http://www.leme.pt/biografias/p/patricio/
PRINCÍPIO n.º 3, 25JUN1930 CAPA(2) Princípio – Publicação de cultura e política, somente impressos 4 números de 15 de Maio a 25 de Julho de 1930; editor: Renascença Portuguesa; dir. publ: Álvaro Ribeiro (1905-1981); Maia Pinto, dir. publ.;, Adolfo Casais Monteiro (1908-1972), dir. publ.
http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Principio/Principio.htm
REVISTA NOVA N. V 15JUL1901(3) Revista Nova  N.º V, Lisboa , 15 de julho de 1901, p. 142.
Publicou-se em Lisboa entre Abril de 1901 e Janeiro de 1902, num total de 8 edições – editor: Ilídio Analide da Costa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_Nova_(1901)