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CAPA

O 2.º número da “ASIANOSTRA revista de cultura portuguesa do oriente”, (1) que se anunciava de publicação semestral, (infelizmente só foi publicada dois números) com a coordenação de António Aresta, António Carmo e Maria da Conceição Rodrigues, foi lançado em Novembro de 1994, com 107 páginas.

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 A edição e propriedade era do Instituto Português do Oriente (IPOR), e foi impressa na tipografia Martinho (23 cm x 15,8 cm x 0,5 cm). Revista com etiqueta de compra da Livraria Portuguesa, em Macau.

ÍNDICE – página 3
Contracapa

(1) Anteriores referências a esta revista nomeadamente o seu primeiro número em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2021/05/01/noticia-de-1-de-maio-de-1994-leitura-revista-asianostra/

Continuação da publicação da colecção de 6 postais com a temática “Ruínas de S. Paulo”, uma edição da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau. Sem indicação da data e da autoria das fotos. (1) (2)

Hoje os dois últimos postais.

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2022/07/09/postais-ruinas-de-s-paulo-ii/ (2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2022/06/29/postais-ruinas-de-s-paulo-i/

Continuação da publicação da colecção de 6 postais com a temática “Ruínas de S. Paulo”, uma edição da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau. Sem indicação da data e da autoria das fotos. (1)

Hoje mais dois postais.

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2022/06/29/postais-ruinas-de-s-paulo-i/

Dimensões da capa (fechada): 15,7 cm x 11 cm

Uma colecção de 6 postais com a temática “Ruínas de S. Paulo”, uma edição da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau. Sem indicação da data e da autoria das fotos.

Dimensão: 15,6 cm x 8,4 cm

Indicação do local da compra: Livraria Portuguesa / Instituto Cultural de Macau, em meados da década de 80 (século XX).

Hoje publico dois desses postais.

Dimensão: 15,2 cm x 10,2 cm
Dimensão: 15,2 cm x 10,2 cm
Frente

Envelope grande (33 cm x 22,8 cm) da Livraria Portuguesa – Instituto Português do Oriente

Verso

Anteriores referências à Livraria Portuguesa e ao Instituto Português do Oriente: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/livraria-portuguesa/ https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/instituto-portugues-do-oriente-%E6%9D%B1%E6%96%B9%E8%91%A1%E8%90%84%E7%89%99%E5%AD%B8%E6%9C%83-ipor/

AOS NOSSOS AMIGOS / 我們的朋友  / TO OUR FRIENDS

BOAS FESTAS e FELIZ ANO NOVO

聖誕快樂新年快樂

MERRY CHRISTMAS & HAPPY NEW YEAR

Continuação da divulgação da colecção de 12 postais (dimensão do postal: 15 cm x 10,4 cm), intitulada “Património Arquitectónico de Macau / 澳門建築文物 / Architectural Heritage of Macau” contendo desenhos de Ung Vai Meng (do ano de 1983), editado pelo Instituto Cultural de Macau – Departamento do Património Cultural. (1)

Outras três igrejas: do Seminário (2), de S. Domingos (3) e de S. Agostinho (4)

Igreja do Seminário – 聖若瑟修院 – St. Joseph´s Church
Ung Vai Meng 13-05-1983 
Igreja de S. Domingos –  板樟堂 – St. Dominic´s Church
Ung Vai Meng 19-02-1983
Igreja de S. Agostinho – 聖奧斯寶堂 – St. Augustine´s Church
Ung Vai Meng 1983

(1) nenotavaiconta…

(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-do-seminario-de-s-jose/

(3) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-de-s-agostinho/

(4) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-de-s-agostinho/

Uma colecção de 12 postais (dimensão do postal: 15 cm x 10,4 cm), no interior duma capa e contracapa (total: 23,2 cm x17,5 cm) intitulada “Património Arquitectónico de Macau / 澳門建築文物 / Architectural Heritage of Macau” contendo desenhos de Ung Vai Meng (do ano de 1983), editado pelo Instituto Cultural de Macau – Departamento do Património Cultural. Impressos na Tipografia Welfare Co-Macau .

Comprado na década de 90 na Livraria Portuguesa

Capa e contracapa
Verso (interior) da capa e contracapa

Apresento três postais desta colecção, desenhos das três mais antigas igrejas de Macau: Igreja de S. Lázaro (1); Igreja de S. Lourenço (2); Igreja de S. António (3)

Do manuscrito do Padre Fr. Jozé de Jesus Maria Arrabino (4)

«Em o seguinte anno de 1558 até o de 69, achando-se já aqui alguns Padres da Sagrada Companhia de Jesus (…) com sua boa assistência e idéa entrarão a formar duas ou três pequenas igrejas de S. Lázaro, S. Lourenço e S. António, e junto a esta (que há dúvidas em qual fosse a primeira) concorrerão para se fazer um comodo hospicio em que os ditos Padres podessem habitar, servindo-lhe de espiritual conçolação, pela indigência de sacerdotes e Ministros que havia, suposto que com brevidade concorreraõ …»

Igreja de S. Lázaro – 聖母堂 – St. Lazarus Church
Ung Vai Meng 4-05-1983
Igreja de S. Lourenço – 老愣佐堂 – St. Lawrence´s Church
Ung Vai Meng 11-05-1983
Igreja de S. António – 聖安多尼堂 – St. Anthony´s Church
Ung Vai Meng  data?

澳門建築文物 mandarim pīnyīn: ào mén jiàn  zhú wén wù; cantonense jyutping: ou3 mun4 gin3 zuk1 man4 mat6

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-de-s-lazaro-n-sra-da-esperanca/

(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-de-s-lourenco/

(3) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-de-s-antonio/

(4) «Asia Sinica, e Japonica: Macao conseguido, e perseguida» obra póstuma do Padre Fr Jozé de Jesus Maria Arrabino, escrito entre 1744 e 1745, livro IV, e I, p. 76 in TEIXEIRA, Padre Manuel – Macau e Sua Diocese I, 1940, p. 166.

Catálogo de uma exposição de Aguarelas de Didier Rafael Bayle, (1) “ATÉ SEMPRE MACAU” que esteve exposta na Missão de Macau em Lisboa de 28 de Maio a 7 de Junho de 1991. (2)

Estiveram expostas 50 obras do autor de 1989-1990.

Esta exposição foi uma iniciativa da Fundação Oriente e da Missão de Macau em Lisboa.

A CAPA reproduz uma das obras do autor intitulada “VIELA VERMELHA” (1990), 36x55cm
CONTRA-CAPA – assinatura do autor

FICHA TÉCNICA: Design e Montagem da Exposição: Delfim Sardo e José Fabião; Design Gráfico: Guilherme Ung Vai Meng  e Cristina Mio U Kit; Fotografia: Agnelo Vieira  Impressão: Espaço Dois Gráfico.

As aguarelas expostas são criações dos dois anos (1989-1990) e nelas se pode facilmente notar o progresso artístico de Rafael Bayle. Uma maior certeza no uso da cor e na composição da pintura para recriar o ambiente favorito do artista. Também se nota, sobretudo nas suas panorâmicas da Praia Grande, nas suas vista da tradicional praça de «Fonte de Lilau», na belíssima vista do templo de «Tin- Háu», na ilha da Taipa, nas aprazíveis cenas no «Hotel Bela Vista» (local preferência do pintor) e outras, uma maior capacidade para recriar um beleza e serenidade internas.” (César Guillén-Nunez –“O Macau Pitoresco de Rafael Bayle”, pp.3-4 do Catálogo)

(1) Didier Rafael Bayle nasceu em Grenoble em 1955 sob o signo dos Gémeos. Estudou História e Belas Artes em Aix-en-Provence e, depois, no Instituto de Arte de Paris , onde  obteve, em 1976 o Certificado de Ensino das Artes Plásticas. Efectuou numerosas viagens na Europa, na América Central e do Sul e em 1982 estabeleceu-se em Hong Kong onde ensinou desenho na “French International School”. Percorreu o sudoeste asiático, registando em aguarelas as paisagens e cenas por que se apaixona. Fez várias exposições em Macau (Fevereiro de 1989, na Galeria da Livraria Portuguesa «MACAU») e em Hong Kong (1883-1985; 1987-1990). (dados retirados do Catálogo, pp. 5-7)

(2) BAYLE, Didier Rafael – Até sempre Macau. Catálogo de exposição de aguarelas-, Lisboa: Missão de Macau em Lisboa, 1991, 38 p.: il.; 25 cm x 24 cm.

NOTA: Foi posta em circulação pelos CTT em 1998, uma emissão extraordinária de selos designada «Macau vista por … Didier Rafael Bayle»

Poderá ver a biografia e algumas aguarelas deste pintor em: http://www.icm.gov.mo/rc/viewer/30034/2013 http://www.icm.gov.mo/rc/viewer/20036/1336

Do meu amigo, José Felício, agradeço o envio deste “poster/autocolante” (digitalizado) do “ III RALLY-PAPER DA A. A. L. M. “ (Associação dos Antigos Alunos do Liceu Nacional Infante D. Henrique) que se realizou no dia 26 de Janeiro de 1992. (1)
Os prémios:
iii-rally-paper-1992-a-a-l-mO “ III Rally-Paper da A. A. L. M.” que era para ser realizado em 1991, foi também, a última que se realizou pois “os rally-papers, não tiveram continuação. O crescimento de Macau ditou o aumento do trânsito e, consequentemente, o fim desta actividade.” (2)
Os prémios:
1.º Prémio: Viagens no valor de MOP 8 000.00
2.º Prémio: Viagens no valor de MOP 4 000.00
3.º Prémio: Viagens no valor de MOP 2 500.00
Patrocínio: Aldifera; S. T. D. M., Construções Técnicas, C. E. M., Serviços Sociais Administração Pública, C. T. T., e Livraria Portuguesa.
(1) Ver anterior referência aos “rallies” da A. A. l. M. em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/10/15/noticia-de-15-de-outubro-de-1989-rally-paper-da-a-a-l-m/
(2) PALAVRA, Mariana – Os Primeiros 15 anos da Associação dos Antigos Alunos do Liceu Nacional Infante D. Henrique de Macau (AALM), 2004.

COM PALAVRAS AMO – livro (1) com poesias de Eugénio de Andrade (2), traduzidas para chinês por Yao Jingming, editado pelo Instituto Cultural de Macau, em  1990.

Com Palavras Amo - Eugénio de Andrade1990 CAPACAPA

IGNORO O QUE SEJA A FLOR DA ÁGUA

Ignoro o que seja a flor da água
mas conheço o seu aroma:
depois das primeiras chuvas
sobe ao terraço

entra nu pela varanda,
o corpo inda molhado
procura o nosso corpo e começa a tremer:
então é como se na sua boca

um resto de imortalidade
nos fosse dado a beber,
e toda a música da terra,
toda a música do céu fosse nossa,

até ao fim do mundo
até amanhecer (3)

Com Palavras Amo - Eugénio de Andrade1990 CONTRACAPACONTRACAPA

Eugénio de Andrade(1) ANDRADE, Eugénio – Com Palavras Amo. Antologia Bilingue Português-Chinês. Tradução para chinês: Yao Jingming. Instituto Cultural de Macau, 1990, 113p., ISBN 972-35-0091-1. (23 cm x 15, 8 cm).

NOTA: No dia 9 de Outubro de 1990, foi inaugurada na Livraria Poruguesa, uma exposição de retratos do poeta, na ocasião do lançamento da antologia bilingue (português-chinês) “Com Palavras Ano”. No dia anteior, 8 de Outubro, houve um recital de poesia no Leal Senado.
(2) Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, (1923 – 2005), esteve em Macau, em Outubro de 1990, tendo escrito 12 pequenos poemas, apontamentos e textos em prosa poética, publicados em “Pequeno Caderno do Oriente”.
Ver anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/eugenio-de-andrade/
(3) Página 67 do livro citado em (1)