No dia 8 de Abril de 1988, realizou-se um Jantar-Concerto com o Quarteto de Cordas Razumowsky, (1) numa unidade hoteleira do território.
Quatro artistas franceses, provenientes do Conservatório Nacional Superior de Música de paris, interpretaram peças de Dvorak, Haydn e Mozart. Organizado pela Alliance Française de Macau, co o patrocínio da Direcção dos Serviços de Turismo (Revista de Cultura N.º5 – Abril/Maio/Junho 1988, Instituto Cultural de Macau)
(1) Ignaz Schuppanzigh (1776 – 1830) foi um violinista, amigo e professor de Beethoven, e líder do quarteto de cordas do Conde Andrey Kirillovich Razumovsky. Schuppanzigh e seu quarteto estreou muitos dos quartetos de cordas de Beethoven. O quarteto Razumovsky, que Schuppanzigh fundou em 1808, é considerado o primeiro quarteto de cordas profissional. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ignaz_Schuppanzigh
Na qualidade de co-organizador do certame, conjuntamente com o Instituto Cultural de Macau (ICM), o Leal Senado foi responsável pela realização e execução do programa do “VIII Festival de Artes de Macau», que se realizou de 25 de Fevereiro a 3 de Março de 1997.
Extraído da p. 67 de «Leal Senado, Uma Experiência Municipal (1989-1997)
O Festival contou com a participação de mais de 40 associações culturais locais, que mostraram ao público algumas das suas actividades, designadamente encenações de peças de teatro, ópera cantonense, pintura, caligrafia e fotografia. O «VIII Festival de Artes de Macau» incluiu, pela primeira vez, a realização de uma Feira de Artes.
Folheto turístico do espaço patrimonial “Uma Casa de Penhores Tradicional”, ( Casa de Penhores Tak Seng On na Avenida Almeida Ribeiro n.º 396), emitido pelo Instituto Cultural do Governo da R.A.E.de Macau.
Folheto (capa: 10 cm x 23 cm) em trilingue: chinês, português e inglês.
Folheto dobrável (aberto: capa + contracapa 23 cm x 20 cm)
Catálogo (dobrável em sete partes de 25, 5 cm x 9,5 cm) bilingue, português e chinês de “Amostra Filatélica da R.P. China”, evento realizado pelo Instituto Cultural de Macau, em Outubro de 1985, durante a semana da cultura chinesa.
Foram expostas amostras filatélicas da R. P. C. : envelopes de 1.º dia de circulação emitidos entre 1979 e 1985; envelopes comemorativos entre 1981 e 1985; aerogramas comemorativos entre 1979 e1985 e maximafilia entre 1983 1985.
Inserido numa das zonas mais típicas da parte histórica da cidade, o Largo do Lilau sofreu obras de beneficiação ao nível das fachadas dos edifícios e das calçadas, levadas a cabo pelos Serviços Técnicos Municipais do Leal Senado em colaboração com o Instituto Cultural de Macau (ICM). Um conjunto de cerimónias organizadas pelo Leal Senado, reunindo no local velhas famílias macaenses, animou o antigo bairro em Janeiro de 1996. Música e uma palestra do escritor Henrique de Senna Fernandes sobre a história e a lenda do Lilau assinalaram igualmente a devolução daquele espaço à cidade e à sua população.
Quem bebe água do Nilau / não mais esquece Macau/ Ou casa aqui em Macau/ou etão volta a Macau. Assim reza a lenda descrita nos versos populares, que nos dão conta de um sentimento comum a todos os macaenses: a saudade.
Nilau (em cantonense, Nei-lau) significa «corrente (de água) do monte. É o nome chinês primitivo (hoje pronunciado indevidamente Lilau) da colina da Penha. O culto da água, elemento e força fundamental da vida orgânica, princípio base do «fong-soi» ou geomancia, conferiu à Fonte do Nilau foros de mito.
O Largo do Lilau, zona privilegiada do património arquitectónico, histórico e cultural de Macau, integra o circuito pedonal das igrejas que passa pela Barra, junto ao Porto Interior, e terminou nas Ruínas de S. Paulo, o ex-libris do Território. A designação Largo do Lilau, em chinês Á Pó Chéang Cai Tei, foi decidida pelo Leal Senado na sessão ordinária de 1 de Setembro de 1995.
Extraído de “Leal Senado, Uma Experiência Municipal (1989-1997) ”, p.55
NOTA “Nas crónicas de S. Agostinho, lê-se: «Na cidade de Nome de Deos de Macao temos huma ermida consagrada a Nossa Senhora da Penha de França em hum dos montes da cidade, chamado Nilao, edificada pelo Padre Fr. Estevão de Vera Cruz, prior do convento da mesma cidade em o anno de 1623, em cuja fábrica muito trabalhou gastando do convento (alem das esmolas) trezentos, e tantos taéis de prata» in TEIXEIRA, P. Manuel – Toponímia de Macau, Volume I, 1997, p. 249
Continuação da publicação da colecção de 6 postais com a temática “Ruínas de S. Paulo”, uma edição da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau. Sem indicação da data e da autoria das fotos. (1) (2)
Continuação da publicação da colecção de 6 postais com a temática “Ruínas de S. Paulo”, uma edição da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau. Sem indicação da data e da autoria das fotos. (1)
Uma colecção de 6 postais com a temática “Ruínas de S. Paulo”, uma edição da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau. Sem indicação da data e da autoria das fotos.
Dimensão: 15,6 cm x 8,4 cm
Indicação do local da compra: Livraria Portuguesa / Instituto Cultural de Macau, em meados da década de 80 (século XX).
Programa das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades de Portuguesas para o dia 9 de Junho de 1984, bilingue, português e chinês, do Instituto Cultural de Macau.
Publicação (1) do Vice-Almirante Pedro Fragoso de Matos, (2) com o título de “Acção Naval Portuguesa Contra os Piratas no Mar da China”, de Maio de 1985, de 40 páginas, onde apresenta, como refere o autor na Introdução (pp. 5-6).”No presente artigo, resultante duma morosa investigação, com grande consulta de publicações e manuscritos coevos, será primeiramente apresentada uma ligeira abordagem sobre o estabelecimento dos portugueses em Malaca e Macau, o seu movimento comercial marítimo para o Extremo Oriente, e a pirataria no Mar da China, sendo, depois, referidos pequenos resumos das mais importantes acções navais para a sua repressão, tenho-as agrupado de acordo com as respectivas épocas e conforme os objectivos pretendidos, por vezes decisivos para a continuação da nossa presença naquelas conturbadas e distantes paragens do Sueste Asiático, num clima de paz e de harmonia com os nossos poderosos vizinhos.”
Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos, Comandante da Escola Naval (3)
(1) MATOS, Pedro Fragoso de – Acção Naval Portuguesa Contra os Piratas no Mar da China”, composto e impresso nas oficinas da Editorial Minerva, Maio de 1985, 49 p., 22,5 cm x 15,7 cm x 0,4 cm.
Adquirido na I Feira do Livro de Macau, organizada pelo Instituto Cultural de Macau, em Lisboa no Forum Picoas de 12 a 18 de Dezembro de 1988.
(2) Outras publicações deste autor relacionados com o Extremo Oriente:
O maior tufão de Macau: separata dos anais do clube militar naval: 1985 – Lisboa: Editorial Minerva, 1985. – 30 p. ; 23 cm.
Recordações do passado: Ano Novo China no porto interior de Macau – Lisboa: 1986. – 15 p.; 23 cm
A odisseia da corveta “iris” no mar da China: separata dos anais do clube militar naval: Lisboa: Editorial Minerva, 1986. – 30 p.
Navios de guerra portugueses nos tufões do Mar da China. Macau : Instituto Cultural de Macau, 1987, 128 p.
Cartas de um Comandante no Extremo Oriente. Macau: Obra Soc. Serv. da Marinha, 1987. – 195 p.