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 Notícias de Macau do dia 5 de Maio de 1950, publicado na imprensa portuguesa (BGC), em Julho desse ano, acerca da «Semana da Marinha» iniciada a 1 de Maio com uma missa de sufrágio pelos antigos mareantes, na Ermida de Nossa Senhora da Penha.

Os avisos «Pedro Nunes» e «João de Lisboa» iluminados em arco
Macau à noite,  vista da colina da Penha
Desfile dos marinheiros

A tribuna de honra durante o desafio entre as selecções do Exército e Marinha, vendo-se o governador da Colónia
O tenente Dr. Ruben Lavoura proferindo a alocução junto da memória às vítimas da explosão da fragata «D. Maria II»

Mais dois “slides” digitalizados da colecção  “MACAU COLOR SLIDES  – KODAK EASTMAN COLOR)”comprado na década de 60 (século XX), se não me engano , na Foto PRINCESA (1)

Miradouro de Nossa Senhora da Penha

 O Miradouro está situado no término da Estrada de D. João Paulino, à entrada da Ermida da Penha e da Residência Episcopal, quase no vértice da Colina da Penha, voltado ao Sul. (2)

Ermida de Nossa Senhora da Penha de França

“Campeia no topo da colina a Ermida de N. Sra. da Penha de França e, mais em baixo, a Gruta de N. Sra. de Lourdes. A Gruta foi construída em 1908, por iniciativa de D. João Paulino de Azevedo e Castro, bispo de Macau (1903-1918), que ali foi sepultado.
Segundo se lê numa lápide, na parede da direita da Igreja da Penha, esta Igreja foi construída em 1934-1935 em substituição da primitiva capela edificada em 1622 e reedificada em 1837. Parece que foi a ermida construída em 1622, que deu o nome de Penha à colina, que antes se chamava de Nilau.” (4)
Existia antigamente uma fortificação no alto da Penha
Na relação do italiano Marco d´Avalo em 1638, escreveu acerca deste forte: «Chama-se o segundo dos fortes Nostra Seignora de la Penna de Francia, porque tem dentro uma ermida com este nome. Está guarnecido com «6 pequenas peças, de 6 a 8 libras de balla» (4)
«Desta Hermida descobre o mar da parte de Oeste, e tem hua peça de bronze de seis libras invocada N. Snr.ª de Penha, e correndo a ilha da parte de sudoeste a largo de tiro de peça está a Fortaleza da Barra» (5)
1) Ver anteriores slides desta colecção em
https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/artes/
(2) Ver anteriores fotografias deste miradouro:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2014/11/23/postais-do-miradouro-da-penha-1940-e-1950/
(3)  Ver anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/ermida-da-penha/
(4) TEIXEIRA, P. Manuel – Toponímia de Macau, Volume I, 1997.
(5) Ta-Ssi-Yang-Kuo, Série I – Vols. I e II, pp. 418,421

Continuação do testemunho de Francisco de Carvalho e Rego (1) (2)
De ali, pela tortuosa rua do Gonçalo, apertada e estreita, era o visitante conduzido até à calçada do Governador, por onde vinha dar à “Praia Grande”. E, chegado ao fim da Calçada, à direita tinha o edifício das Repartições Públicas, e à esquerda o pequeno edifício dos Correios, ao lado do qual se mostrava em suas arcadas, tão próprias da arquitectura das cidades cosmopolitas do oriente, o “Hotel Macau” modesto e simples, onde o velho inglês Farmer (3) e sua família recebiam acolhedoramente os hóspedes.
Aquele que viesse encomendado ao “Hotel Bela Vista”, ao deixar a ponte-cais, dirigia-se pela Calçada do Gamboa à Rua do mesmo nome e, seguindo pela Rua do Seminário, entrava no Largo de S. Lourenço, alcançando a Penha pela Rua do Pe. António  e Rua da Penha, indo dar ao chamado Chôc-Chai-Sat  onde , no referido Hotel, era recebido pelo velho Vernon, (4)  que, de há muito, explorava, na Colónia, a indústria hoteleira.

A residência de Verão do Bispo da Diocese (final da década de 40, século XX)

Mas não eram estes os hotéis recomendados aos funcionários chegados à Colónia, porque os seus preços eram elevados. Para estes funcionários era mantido pelo velho Mami o “Hotel Ocidental” modesto e pouco dispendioso e que, situado também na Praia Grande, oferecia ao visitante a mesma vista agradável, que lhe era apresentada nos outros hotéis.
A Praia Grande tinha os seus encantos: bela vista sobre as águas; passeio à beira-mar; brisa do mar, sombra das árvores e a música aos domingos, à noite, que tocava em frente do palácio do Governo e às quintas-feiras no jardim de S. Francisco.
Os únicos meios de transporte, que havia, eram o rickshaw e, a cadeirinha, espécie de palanquim transportado por dois ou quatro homens.
Era a Praia Grande pavimentada a macadame e o resto da cidade quase todo calçado à portuguesa.
Viam-se na Praia Grande as residências dos Primeiros e Segundos Condes de Sena Fernandes, de Carlos Pais da Assunção, de Luís Aires da Silva, do Major Aurélio Xavier, do General Garcia, José Ribeiro, Simplício de Almeida, Dr. Álvares, Constâncio José da Silva, Alexandrino de Melo, da Família Eça, do Capitão Carneiro Canavarro, etc.
E algumas viviam os chineses Lam-Lim, Chou-Sin Ip, Li-Kiang-Chin, Chan-Fong e outros.
(1) Extraído de REGO, Francisco de Carvalho e – Macau … há quarenta anos in «Macau». Imprensa Nacional, 1950, 112 p.
(2)Anteriores referências em
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2017/08/10/leitura-macau-ha-cem-anos-a-chegada-i/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2017/08/16/leitura-macau-ha-cem-anos-a-chegada-ii/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/francisco-de-carvalho-e-rego/
(3) O Sr. Farmer comprou o “Hotel Hin-Kee” em Maio de 1903, para transformá-lo no “Macao Hotel”, porque não conseguiu, como era seu desejo, arrendar o Hotel sanatório “Boa Vista”, que em 1901 foi expropriado pelo governo e cedido/vendido  à Santa Casa de Misericórdia por 80 mil patacas.
(4) O súbdito francês A. A. Vernon tinha um projecto de contrato de jogos em Macau em 1909 mas não chegou a concretizar por não ter tido a autorização do Director-Geral da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Em 1910 é-lhe concedida licença para a circulação de automóveis em Macau e solicita idêntica autorização de Cantão em 1911 para poder encarregar-se de transportes viários entre Macau e Qiang Shan (Casa Branca para os portugueses)   A. Vernon geria o “Hotel Boa Vista” (arrendado à Santa Casa de Misericórdia) e queria trespassá-lo em Janeiro de 1913 para G. Watkins mas não foi aprovado pelo Governo. Depois de vários outros posteriores arrendamentos (o Liceu de Macau esteve aí instalado até passar ao Tap Seac) o Governo compraria em 1923 o Hotel à Santa Casa de Misericórdia por 82 585 patacas.

A Praia Grande, a Avenida da República, a Colina da Penha, e a Igreja, em 1985
As Ruínas de S. Paulo, o Porto Interior e a Ilha da Lapa ao longe…em 1985

Mais dois “slides” digitalizados da colecção “MACAU COLOR SLIDES – KODAK EASTMAN COLOR” comprados na década de 70 (século XX), se não me engano, na Foto PRINCESA.

macau-color-slides-v-baia-da-praia-grandeBaía de Praia Grande
macau-color-slides-vi-porto-interiorPorto Interior

Anteriores slides desta colecção em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/12/07/slides-coloridos-de-macau-turistico-das-decadas-de-60-e-70-seculo-xx-i-correios/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/12/18/slides-coloridos-de-macau-turistico-das-decadas-de-60-e-70-seculo-xx-ii-fortaleza-da-guia/

apostolado-da-oracao-p-teixeira-paroquia-de-s-lourenco“Cincoentenário do Apostolado da Oração no Centro de S. Lourenço” (1)

O Apostolado da Oração tem como finalidade unir‐se aos pensamentos de Jesus (“a verdadeira devoção ao Sagrado Coração”) e rezar pelas intenções do Papa. A partir de 1910, na sequência dos novos decretos do Papa Pio X, o Apostolado da Oração procura favorecer a comunhão das crianças e convida‐as a interceder pela paz durante a guerra europeia e, depois, mundial. Em 1914, no Congresso Eucarístico Internacional, em Lourdes, faz um apelo a “uma grande liga eucarística dos pequenos que suscitará, a começar na infância, um movimento geral para a Hóstia”. Animados pelo Congresso Eucarístico, alguns grupos organizam‐se. Fala‐se de “Ligas Eucarísticas” e de “cruzadas de oração infantil”. Alguns desses grupos vinculam‐se ao Apostolado da Oração. (2)

cruzada-eucaristica-p-teixeira-paroquia-de-s-lourencoCruzada Eucarística no Centro de S. Lourenço (1)

É no seio da Cruzada de Bordéus, fundada a 13 de novembro de 1915 pelo Padre Albert Bessières e Geneviève Boselli, que tem origem a “Cruzada Eucarística” enquanto tal. O secretariado do Apostolado da Oração, com sede em Toulouse, coordena, nos meses seguintes, as atividades das Cruzadas que se desenvolvem em França. Pouco a pouco, a Cruzada Eucarística vai‐se inserindo no Apostolado da Oração e torna‐se a secção das crianças dos 6 aos 14 anos. O lema é “Reza, comunga, luta e conquista” e, mais tarde, “Reza, comunga, sacrifica‐te, sê apóstolo”.
Em 1960, por ocasião do 50º aniversário do Decreto de Pio XI sobre a comunhão frequente, diante de mais de 3200 delegados do Movimento, o Papa João XXIII não pronuncia a palavra “cruzada”, mas utiliza a expressão “movimento eucarístico”. Em 1962 é oficialmente reconhecida a designação “Movimento Eucarístico Juvenil” pela Assembleia de cardeais e bispos de França (2)
d-jose-da-costa-nunes-1880-1976-bispo-1920-40O Bispo D. José da Costa Nunes/高若瑟 (1880- 1976) que chegou a Macau em 4 de Junho de 1903 como secretário particular do Bispo D. João Paulino e ordenado sacerdote em Macau, foi nomeado bispo de Macau em 1920 embora sagrado a 20 de Novembro de 1921 na Matriz da Horta, por D. Manuel Damasceno da Costa, bispo de Angra; deu entrada solene em Macau como bispo em 4 de Junho de 1922 tomando posse da sua diocese. Restaurou o Colégio de Santa Rosa de Lima, a capela de Nossa Senhora da Penha, a Sé Catedral e o Paço Episcopal. Construiu a igreja de Sta. Clara. Entregou de novo o Seminário de S. José aos jesuítas. Fundou várias escolas católicas: «Pui Cheng», «Mong Tak», «Kung Chon» e o Colégio S. José. Como bispo de Macau (1920-1940) fez imensas peregrinações apostólicas visitando as Missões da China, da Índia, do Indostão, de Singapura e Malaca, e as Missões de Timor.
Uma dessas missões foi dias após a cerimónia referida (Cinquentenário do Apostolado da Oração no Centro de S. Lourenço), no dia 14 de Novembro de 1935 , parte para a China voltando a 6 de Janeiro de 1936.
Nomeado pelo Papa Pio XII, Arcebispo de Goa e Damão em 12 de Dezembro de 1940 e Patriarca das Índias Orientais (1940-1953). Elevado a Cardeal em 1962.
(1) Fotos in TEIXEIRA, Pe. Manuel – Paróquia de S. Lourenço. Macau, sem data.
(2) http://www.popesprayer.net/wp-content/uploads/2016/03/01-MEJ_histo%CC%81ria.pdf
Ver anterior referência em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2014/08/10/noticia-de-10-de-agosto-de-258-morte-de-s-lourenco-e-leitura-paroquia-de-s-lourenco/

No dia 9 de Outubro de 1989, os «Correios e Telecomunicações de Macau / CTT MACAU» emitiram e puseram  a circular o sobrescrito do 1.º dia de circulação (selos e carimbo) com o tema “Meios de Transporte Tradicionais – Hidroaviões” (1)
1-a-dia-circulacao-meios-de-transportes-tradicionais-hidroavioesApresento o sobrescrito (C5 – 229 mm x 163 mm) do 1.º dia de circulação com o seu motivo e da obliteração  – (frente e verso com o logótipo dos C.T.T., em relevo) – com um selo de $7.50 patacas (diferente dos quatro emitidos e que constam na folha lembrança).
1-a-dia-circulacao-meios-de-transportes-tradicionais-hidroavioes-folha-lembrancaA folha lembrança (em português, inglês e chinês; dimensões: 30 cm x 21 cm)  apresenta quatro selos com os desenhos são de Ng Wai Kim:
50 avos – hidroavião + igreja da Penha
70 avos – hidroavião + fortaleza da Guia
2,8 patacas – hidroavião + barraca de pesca
4 patacas –  hidroavião + junco chinês
1-a-dia-circulacao-meios-de-transportes-tradicionais-hidroavioes-dados-tecnicosAlém dos dados técnicos, apresenta um resumo histórico da autoria de Manuel Vilarinho (Contra-almirante) (2)
Só no princípio do século XX se conseguiu voar num avião, pois só nessa altura se soube construir um motor que permitisse ao avião elevar-se no espaço. Assim, em 1906, Santos Dumont consegue voar 270 metros. Mas é com a I Guerra Mundial que a aviação começa a demonstrar as suas potencialidades. Em Portugal começa por criar em 1914 a Escola de Aviação Militar, em Vila Nova da Rainha, e em 1916 cria-se o Centro de Aviação Naval de Lisboa. Só entre as duas guerras mundiais se começa a desenvolver a aviação civil.
Não é pois de estranhar que os primeiros aviões que voaram em Macau fossem militares e, dadas as características do território, aviões da Aviação Naval.
É certo que a 20 de Junho de 1924 sobrevoou Macau o Breguet XVI B2, Pátria que aqui não consegue aterrar, e tem que aterrar de emergência perto de Cantão. (3)
Contudo a Aviação Naval chega a Macau em 1927, fundando-se o Centro de Aviação Naval de Macau, equipado com três aviões Fairey, os n.ºos 17, 19 e 20. O Fairey 17, o Santa Cruz, era um dos três aviões que, pilotados por Sacadura Cabral e tendo Gago Coutinho por navegador, tinham tomado parte na travessia aérea Lisboa-Rio de Janeiro , em 1922. (4)
O Centro de Aviação Naval é extinto em 1933 e de novo reactivado em 1938, desta vez com aviões Osprey, primeiro os n.ºos 71 e 72, aviões que tinham embarcado nos navios Afonso de Albuquerque e Bartolomeu Dias, a que se juntam mais tarde, outros quatro aviões também Osprey.
Em 1942, em plena II Guerra Mundial, o Centro de Aviação Naval é definitivamente extinto.
Na década de 30 é a vez de a aviação civil aparecer em Macau, com os hidroaviões da Pan-American que estabelecem carreiras comerciais partindo dos Estados Unidos.  da guerra do Pacífico resultou  que pouco durassem essas carreiras.
Que se saiba, só em 1948 volta a amarrar em Macau um outro hidroavião, Catalina PBY-2. Mas a era do hidroavião tinha passado e os progressos da aviação comercial seriam feitos com aviões de rodas, primeiro a hélice, depois a jacto.
Macau voltará a ser sobrevoada por aviões quando estiver concluído o aeroporto. (5)
Neste período de 90 anos o progresso da aviação foi surpreendente e os aviões que virão a Macau não terão comparação com aqueles que aqui voaram em 1928. Também a aviação comercial é uma empresa bem estruturada e que não pára de se desenvolver e progredir.
Acabaram, assim, os tempos em que o avião era um brinquedo e voar uma aventura romântica, um  modo de morte, que atraía os que o praticavam e as multidões. Hoje é uma profissão bem estabelecida e cujos riscos são quase os de qualquer outra actividade.
1-a-dia-circulacao-meios-de-transportes-tradicionais-hidroavioes-folha-resumo(1) Portaria n.º 164/89/M – Emite e põe em circulação selos postais alusivos à emissão extraordinária ‘Meios de Transporte Tradicionais – Hidroaviões”.
(2) Anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/manuel-vilarinho/
(3) Referências anteriores aos transportes aéreos em Macau
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/transportes-aereos/
(4) Referências anteriores ao Centro de Aviação Naval em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/centro-de-aviacao-naval/
(5) O Aeroporto Internacional de Macau foi inaugurado em Novembro de 1995

FOTO DE FOLHETO TURISMo Década 80(XX) Capela da PenhaIGREJA DA PENHA
FOTO DE FOLHETO TURISMo Década 80(XX) Praia Grande vista do Hotel bela VistaPRAIA GRANDE VISTA DO HOTEL BELA VISTA

Fotografias encontradas em Folhetos do Turismo da década de 80 (século XX) – Direcção dos Serviços de Turismo.

Duas fotografias de Pedro Fu (1) publicadas no álbum ” Macau vista por alguns dos seus Artistas” (pp. 48-49) referido em (2)

Macau Vista por alguns dos seus Artistas - Pedro Fu - Ruínas de S. PauloDanças folclóricas portuguesas junto à Igreja de S. Paulo.

Foto muito parecida à apresentada no saco de compras de papel da Direcção de Turismo de Macau que publiquei em (3)

Macau Vista por alguns dos seus Artistas - Pedro Fu - Igreja da PenhaSaudação a Maria na Igreja da Penha

(1) Pedro Fu / 傅秉駒 – membro fundador (1981) da “Associação dos Fotógrafos de Macau /The Photographic Sociery of Macau (APSM) /澳 門 攝 影 學 會)” , participante em vários concursos fotográficos desde 1977.
http://www.psm.org/ch/?page_id=755
Macau Vista por alguns dos seus Artistas - Pedro Fu biografia(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/03/05/macau-e-o-dragao-xxxvii-macau-vista-por-alguns-dos-seus-artistas-i/
(3) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2013/08/06/saco-de-compras-macau/

Folheto turístico de 20 cm x 13,5 cm, em inglês, com o título “MACAU” sem indicação do editor (provável, Direcção dos Serviços de Turismo) e sem data de emissão (provável, década de 80); 16 páginas.
Contents: 1 – History; 2 – Geography; 3 – The Present; 4/5 – Travelling to Macau; 6/7 –  Sightseeing; 8/9 – Events; 10 – Accomodation; 11 – Eating Out;  12/13 – Entertainment; 14 – Shopping; 15/16 – Old Buildings Sites.”

FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) capaCapa (Fortaleza do Monte) e Contra-capa

FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) pp.2-3Páginas 2 (“Geography” – Mapas) e 3 (“The Present” – o edifício dos Correios e a marginal em frente do Hotel Lisboa e do Hotel Presidente)
FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) pp.6-7Páginas 6 e 7 (“Sightseeing”: as Ruínas de S. Paulo, o Museu Luís de Camões, a Igreja da Penha, o  Templo da Barra)
FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) pp. 10-11Páginas 10 (“Accomodation”: o Hotel Excelsior e a Pousada de Santiago) e 11 (“Eating Out”: pratos de comida portuguesa e chinesa)
FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) pp. 12-13Páginas 12/13 (“Entertainment” – um passeio de triciclo e depois jogar: o Hotel/Casino Lisboa, o canídromo/corrida de galgos, o casino Jai Alai e o hipódromo da Taipa – cavalos a trote)
FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) pp. 14-15Páginas 14 (“Shopping”: as guloseimas chinesas, o peixe salgado e os antiquários ) e 15 (“Old Buildings Sites”: os Correios e Macau e os edifícios da Avenida Conselheiro Ferreira do Amaral)
FOLHETO TURÍSTICO - MACAU NA DÉCADA DE 80 (SÉC. XX) pp. 16-17Páginas 16 (“Old Buildings Sites”: o Clube Militar) e 16/17 (os endereços das diversas representações turísticas do Departamento de Turismo de Macau, pelo mundo)