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Notícia extraída de «The Chinese Repository, Vol 8, May 1839 – April 1840, pp. 551-552»

“31-01-1840 – Entrevista entre o Procurador José Vicente Jorge e o Tou-T´oi, pelas 15.30 horas, no Hopu de Macau. O Tou T´oi veio com o fim de exigir a expulsão do Capitão Elliot e dos ingleses residentes em Macau, apoiado com mil homens que, a pedido dos Mandarins, ficaram retidos na Casa Branca dizendo que tal tropa se destinava a proteger os portugueses. Ofereceu-se, porém, para prorrogar a publicação do Edital dos Suntós dos dois Kuongs e de Cantão, que ordenava a ele, Tou Tói, que viesse, à testa da tropa, prender os ingleses, e ao ajudante-geral Kuam-Chon-Hiac que seguisse com mais mil homens para se juntarem aos mil de Tou T´oi, a fim de promover o encerramento das alfândegas, a suspensão do comércio português e o isolamento de Macau, bem como a retirada de todos os chineses, dentro de cinco dias, pois a cidade seria invadida. O Procurador não cedeu ante a intimidação dom enviado chinês.” (1)

“01-02-1840 – Proclamação imperial onde se procura sossegar as comunidades chinesa e estrangeiras em Macau afirmando que se pretendia apenas cercar e prender os ingleses.” (1)

(1) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da Historia de Macau, Volume II, 2015, p. 90)

Extraído de «A Aurora Macaense», Vol 1, n.º 1 de 14 de Janeiro de 1843, p. 2

Extraído de «The Chinese Repository», Vol. 8, May 1839 to April 1840, p. 270

NOTA: “No dia 3 de Setembro de 1839, visitou Macau o Comissário Lin (1785-1850), grande palatino da proibição do ópio. Tem em Macau um “Memorial “ no Templo  de Lin-Fong fundado em 1997 e uma Fundação Lin Zexu, criada em 1998, para promover o estudo da sua actuação nas guerras de ópio e sua relação com este território” (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume II, 2015, p. 87).

Hoppo – administrador da alfândega chinesa (Guangzhou / Cantão) (粵海關部; pinyin: Yuèhǎi Guānbù), na dinastia Qing, official responsável perante o imperador no controle dos barcos, cobrança da tarifas, mantendo ordens dos comerciantes ao longo do delta do rio das pérolas, de 1685 a 1904. Em Macau, as alfândegas chinesas denominavam-se de Hopu. Exitiam duas: Hopu grande na Praia Grande e Hopu pequeno no Largo do Ponte e Horta e arredores. Ver: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2022/03/05/noticia-de-5-de-marco-de-1849-fecho-dos-hopus/

No dia 5 de Março de 1849 foi abolido e expulso de Macau o Hopu pequeno (alfândega chinesa), que exercia a sua jurisdição superior no Hopu da Praia Grande. Aquele era de pouca importância; porém, o segundo, conhecido pela denominação de Hopu grande, tinha o prestígio da sua antiguidade e a força de muito poderio. A Praia Pequena era o sítio hoje conhecido pelo Largo do Ponte e Horta e seus arredores.

(Anuário de Macau, 1922, p. 13)

O Governador João Maria Ferreira do Amaral (1) proibiu aos hopus (alfândega chinesa) desta cidade de cobrarem quaisquer direitos às mercadorias exportadas de Macau para os portos da China, pedindo ao Vice-Rei de Cantão que mandasse retirar aos funcionários chineses que exerciam os seus cargos em Macau, dentro do prazo de oito dias. Os hopus exerciam a sua jurisdição superior no Hopu da Praia Grande e no da Praia Pequena, sítio hoje conhecido pelo Largo da Ponte e Horta e seus arredores. (2)

 “12-03-1849 – Não tendo o Vice-Rei de Cantão ordenado a retirada dos funcionários do Hopu, o Governador João Maria Ferreira do Amaral mandou pôr travessas na porta principal do Hopu, deixando abertas as outras, para uso dos que li viviam e fez postar um piquete de soldados e uma canhoneira de mar, em frente do Hopu, para protegerem o desembarque de todas as mercadorias e viveres, acabando assim com o último vestígio da interferência chinesa na administração desta colónia.” (2)

“13-03-1849 – O Governador João Maria Ferreira do Amaral ordenou à força pública que fizesse desaparecer todos os sinais da alfândega chinesa em Macau, ordenou esta que foi cumprida, imediatamente.” (2)

(1) Já em Fevereiro desse ano, o Governador Ferreira do Amaral tinha suspendido o pagamento de foro de Macau ao Governo Imperial da China (3) e impôs deveres fiscais à população do entreposto até às Portas do Cerco. A 16 de Fevereiro, Ferreira do Amaral pede ao Vice-Rei Xu Guangjin que mande retirar o Hopu de Macau (2)

(2) SILVA; Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume II, 2015, pp. 115-116

(3) Na opinião do historiador A. Vasconcelos de Saldanha em “Estudos Sobre as Relações Luso-Chinesas“, (pp. 208 a 210), Ferreira do Amaral não procedeu à suspensão do foro, objectivamente o que fez foi recusar corresponder-se com o mandarim por achar que o devia fazer apenas com o Vice-Rei de Cantão. E não abrindo a correspondência, não tomou conhecimento da ordem ali expressa para pagamento do foro. (2)

NOTA: Recorde-se que o Governador Ferreira do Amaral foi assassinado a 22 de Agosto de 1849. Ver anteriores referências em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/joao-m-ferreira-do-amaral/

Ao fim de uma semana de estadia britânica em Macau, a 31 de Janeiro de 1840, o novo Procurador José Vicente Jorge (1) tem uma entrevista com o Tou-T’ói, (2) pelas 15.30 horas, no Hopu (alfândega chinesa) de Macau. 

O Tou-T´ói veio com o fim de exigir a expulsão do capitão Elliot e dos ingleses residentes em Macau, (3) apoiado com mil homens que, a pedido dos mandarins, ficaram retidos na Casa Branca, dizendo que tal tropa se destinava a proteger os portugueses. Ofereceu-se, porém, para prorrogar a publicação do edital dos Suntós dos dois Kuongs e de Cantão, que ordenava a ele, Tou T´ói, que viesse, à testa da tropa, prender os ingleses, e ao ajudante-geral Kuam-Chon-Hiac que seguisse com mais mil homens para se juntarem aos mil de Tou T´ói, a fim de promover o encerramento das alfândegas, a suspensão do comércio português e o isolamento de Macau, bem como a retirada de todos os chineses, dentro de cinco dias, pois a cidade seria invadida. O procurador não cedeu ante a intimidação do enviado chinês. (3) A 1 de Fevereiro, fez- se uma proclamação imperial onde se procurava sossegar as comunidades chinesa e estrangeiras em Macau, afirmando que se pretendia apenas cercar e prender os ingleses. (4)

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-vicente-jorge-1803-1857/

23-01-1840 – Os súbitos britânicos expulsos da China desembarcam e passam a  viver em Macau, o que desencadeou a reacção das autoridades chinesas, que se apresentaram , na pessoa do Tou T´oi a 31 do mesmo mês, na cidade portuguesa, dando um prazo de 5 dias para a limpar dos ingleses. O Governador Adrião Acácio da Silveira Pinto reuniu com o Senado e, na sequência da correspondência trocada com o Comandante H. Smith, da corveta Hyacinth , este acabou por retirar, o mesmo fazendo as forças chinesas estacionadas junto do Templo da Barra. Macau procurou, como em tantas outras vezes estribar-se na neutralidade.. (4) (5)  

(2) Tou T´oi (intendente Militar chinês) fez do templo Lian Feng (Lin Fong) sua residência em Macau O templo já servira de cenário a importantes conversações entre as autoridades portuguesa e o comissário imperial Lin Zexu depois de iniciada a guerra do ópio (1839-1842 – Duração da Guerra do ópio; 26-11-1839 – Édito de Cantão proibindo o comercio com os navios ingleses).

(3) GOMES, Luís G. – Efemérides da História de Macau, 1954.

(4) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume IIII, 2015, pp. 86, 89-90

(5) 24-05-1839 – Capitão Elliot e todos os negociantes ingleses saíram de Cantão para Macau até receber ordens de Londres onde chega a 26-05-1839. Os súbditos ingleses retiram-se para Hong Kong (que não era colónia inglesa ainda) dado a neutralidade anunciada pelo Governo de Macau na disputa entre Inglaterra e a China. Daí em 1-09-1839 Elliot propôs que os ingleses regressassem a Macau pondo a disposição do Governador Silveira Pinto o navio de guerra inglês Volage e mais 800 homens para cooperarem na defesa da Cidade, mas o governador recusa. O Senado ordena e proíbe a aproximação de navios com ópio (episódio do incêndio espanhol «Bilbaino»  fundeado na Taipa, por engano foi tomada por embarcação inglesa por ordem do Comissário Imperial Chinês (4)

NOTA I: sobre este assunto, o jornal das ocorrências do «Chinese Repository» vol. VIII, May 1839-April 1840), afirmava na sua p. 239, o seguinte:

NOTA II: sugiro ainda a leitura de «Declínio do porto de Macau» de José Simões Morais publicado a 13 de Maio de 2016 no jornal “hojemacau” e acessível em: https://hojemacau.com.mo/2016/05/13/declinio-do-porto-de-macau/

Extraído de «Gazeta de Macao», n.º IV de 24 de Janeiro de 1824, pp. 310 e 312

No dia 20 de Janeiro de 1824, embarcaram na fragata Salamandra o Comandante dela, Capitão de Mar-e-Guerra Joaquim Mourão Gracez Palha, futuro governador de Macau. (1) Foi muito obsequiado e saudado à hora da partida, tendo a fortaleza de S. Francisco salvado quando, dirigindo-se do Hopu da Praia Grande para bordo, a lancha que o conduzia passou a frente.“ (2) A fragata que esteve em Macau desde 23 de Setembro de 1823 até à partida em 20 de Janeiro de 1824, trouxe uma força de 200 marinheiros e oficiais vindos de Goa, (3) sob o comando do Major João Cabral de Estefique ocupando as fortalezas e impondo um Conselho do Governo. (2) (3) (4)

(1) De 1825 a 1827 é Governador de Macau, Joaquim Mourão Garcês Palha. Teve problemas financeiros e políticos, nomeadamente com as autoridades chinesas quer de Cantão quer de Pequim. Garcês Palha chegou a ser em 1848 governador geral da Índia. (2) Anteriores referências de Joaquim Mourão Garcez Palha em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/joaquim-mourao-garces-palha/

(2) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume II, 2015, pp. 38-40.

(3) De 1 de Julho a 23 de Setembro de 1823, a Cidade de Macau, foi governada exclusivamente pelo Senado. Em 23-09-1823, toma posse, em substituição do Senado, um conselho presidido pelo Bispo D. Fr. Francisco de Nossa Senhora da Luz Chacim, dele fazendo parte p Major João Cabral d´Estefique e um vereador aos meses (liberal). O termo de posse foi lido no Senado, mas a provisão era do Governador de Goa, D. Manuel da Câmara. Exactamente por este motivo, as nomeações não foram bem acolhidas. Entre outras razões, foi invocado que “se o povo de Goa pode dar autoridade, por que o não poderá o de Macau? (2)

(4) “23-09-1823 – Segundo os liberais do Senado, a fragata Salamandra era o centro do alegado movimento despótico e anti-constitucional que ameaçava Macau.” (2)

NOTA: “03-01-1824- Primeiro número do periódico “Gazeta de Macao”, substituto de “A Abelha da China”. Durou até fins de Dezembro de 1826. De periodicidade semanal, era impresso na Tipografia do Governo, a cargo do Leal Senado. O parque tipográfico veio a ser posteriormente emprestado ao Superior do Colégio de S. José, P.e Nicolau Rodrigues Pereira de Borja. (2)

Extraído de «BPMT»,  XIV-38 de 21 de Setembro de 1868, p. 179

O vapor de guerra chinês Chin-Chin, de 60 cavalos de força, montado com 6 peças de artilharia, e comandado por Mr. Bessard, de Cantão, deu entrada em 12 de Setembro. Saiu em 29 de Setembro de 1868. O vapor de guerra chinês Sai-Tsing, com 60 cavalos de força, montado com 5 peças de artilharia deu entrada no porto de Macau no dia 16 de Setembro , comandado por Mr. Steward, de Cantão. Saiu de Macau em 19 de Setembro. O vapor de guerra chinês Tien-Pó, de 60 cavalos de força, montado com 6 peças de artilharia, comandado por Mr. de Longeville, de Cantão, entrou em Macau em 16 de Setembro de 1868 e saiu em 26 de Setembro.

Extraído de «Boletim do Governo de Macau», VI- 17 de 31 de Março de 1860, p. 68

ANTÓNIO Feliciano MARQUES PEREIRA (1839-1881), jornalista e de folhetinista, veio para Macau em 1859. Casou em Macau (na igreja de S. Lourenço), no dia 8 de Janeiro de 1861, com Belarmina Inocência de Miranda, filha de António José Maria de Miranda, nome marcante na governação do Território neste período. É autor de uma série de “romances de acção contemporânea” publicados em vários números do Boletim do Governo de Macau (e depois publicados em separado com a denominação geral de “Esboços e Perfis”), e das “Efemérides Comemorativas a História de Macau” que foram apresentadas ao longo de vários números do Boletim e depois reunidas e publicadas em livro “Ephemerides commemorativas da história de Macau e das relações da China com os povos christãos”. (1) Ligado à publicação do semanário «Ta-Ssi-Yang-Kuo (Daxiyangguo 大西洋國)», de 1863 a 1866.

Além de outros cargos públicos foi Superintendente da Emigração Chinesa (1860-1865) (2); Procurador dos Negócios Sínicos, (1865 – 1868) (3); capitão da 1.ª Companhia do Batalhão Nacional de Macau (4); secretário da Missão Diplomática à Corte de Pekim nomeado pela Portaria de 15 de Abril de 1862 e exonerado a 11 de Setembro de 1862 (ordem n.º 34) de «BGMVIII», n.º 41 de 13 de Setembro de 1862, p. 164.

Depois da sua saída de Macau, António Feliciano Marques Pereira ocupou o posto de cônsul de Portugal no Sião (Janeiro de 1875) e Singapura (1876). Em Abril de 1881 embarcou para Bombaim, a fim de exercer as funções de cônsul-geral de Portugal na Índia Britânica, onde faleceu no dia 11 de Setembro desse ano.

NOTA: Sugiro a leitura da biografia mais pormenorizada de António Marques Pereira, publicado por António Aresta, recentemente na página 13 do «Jornal Tribuna de Macau», de 24 de Março, a evocação de «António Marques Pereira, o fundador da macaulogia» – https://jtm.com.mo/record/2021/03Mar/24-03-2021.pdf

(1) Acção filantrópica: 14-08-1868 – Doou a quantia de 104 patacas produto da publicação do livro “Ephemerides commemorativas da história de Macau e das relações da China com os povos christãos” à Santa Casa da Misericórdia

(2) Elaborou um relatório sobre a emigração chinesa a partir do porto de Macau. “Relatório da Emigração Chinesa em Macau”, que entregou ao governador em 31 de Julho de 1861 e é hoje considerado um texto fundamental no estudo da questão dos cules. Tem outro livro de interesse “As Alfândegas Chinesas de Macau. Análise do Parecer da Junta Consultiva do Ultramar Sobre Este Objecto” publicado em 1870.

(3) Elaborou o “Relatório acerca das atribuições da Procuratura dos Negócios Sínicos da Cidade de Macau”, dirigido ao Governador. Depois publicado em 1867 pela Typografia de J. da Silva.

(4) 9-01-1869 – Ordem n.º 16 – Nomeado capitão da 1.ª companhia do Batalhão Nacional de Macau («BPMT»,  XV n.º2 de 11 de Janeiro de 1869, p. 6

Anteriores referências neste blogue, em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/antonio-feliciano-marques-pereira/

Extraído de «O Macaista Imparcial», I-80 de 13 de Março de 1837

NOTAS: O Governador de Macau era Adrião Acácio da Silveira Pinto (1837 a 1843)
A 3 de Novembro de 1828, os mandarins da Casa Branca e de Tch´in-Sán, respectivamente Lei e Chan, publicaram um edital, proibindo os chineses de causar distúrbios na cidade, por ocasião da representação dos auto chinas no Pagode da Barra A 4 desse mês, o mandarim da Casa Branca ordenou que fossem desmanchadas as barracas da Praia Pequena, Barra e outro lugares por serem coutos de maltrapilhos e publicou um edital, proibindo a construção de mais barracas nos referidos sítios (1)
Na Praia Pequena estava instalada uma alfândega chinesa (hopu grande) (2) no Pátio da Mina (freguesia de Santo António). Onde ficava o hopu grande?
A comissão do tombo das propriedades foreiras à fazenda pública, composta por Manuel Castilho, António de Azevedo e Cunha e Eduardo Marques, dizia no seu relatório de 19 de Maio de 1877:
«Julga a comissão conveniente chamar a atenção de S. Exa. o Sr. Governador (3) para o pateo da Mina que tem duas entradas pelas portas n.º B 19 e 32 na rua de N. S. do Amparo. Occupa a área que dantes constituí ao chamado Hopú grande da Praia pequena que foi derrubado por um dos governadores (4) antecessores de S. Exa…” (1)
(1) TEIXEIRA, P. Manuel – Toponímia de Macau, Vol. I.  ICM, 1997
(2) O Hopu pequeno estava instalado na Praia Grande
(3) Governador Carlos Eugénio Correia da Silva –1876 a 1879
(4) Governador João Maria Ferreira do Amaral – 1846-18491

A publicação “ Description of a View of Macao in China, now Exhibiting at the Panorama, Leicester Square”, de 1840, (1) apresenta dois desenhos de Robert Burford, (2) do Porto Interior de Macau.
O primeiro – uma vista do Porto Interior (da Penha à Guia), assinalando com uma numeração os principais pontos de interesse (salientando as residências dos britânicos) acompanhados depois no texto com uma pequena descrição de alguns destes pontos;
o segundo – a mesma vista mas dos barcos ancorados nas águas do Porto Interior.
Reproduzo o primeiro destes desenhos, decompondo-o em três partes, acompanhado dos textos:
………………………………………………………………………….continua
(1) “Description of a view of Macao in China now exhibiting at panorama , Leicester Square, painted by the proprietor Robert Buford, London, 1840″, 12 p. Digitalizado por “Internet Archive”/ “Google” de “The Getty Research Institute” / Cornell University
https://babel.hathitrust.org/cgi/pt?d=gri.ark:/13960/t6938b464&view=1up&seq=7
https://babel.hathitrust.org/cgi/pt?id=coo.31924023217676&view=1up&seq=16
(2) Robert Burford, 1791-1861. Artista conhecido pela série de “Panoramas” dos muitos sítios que visitou e que foi publicando de 1827 a 1846 – disponível na net.