“A equipa de honra doo Hóquei Clube de Macau esteve, nos dias 19 e 20 de Março, em Hong Kong, onde realizou dois encontros de hóquei m campo contra dois fortes agrupamentos da vizinha colónia britânica.
No primeiro dia, o Hóquei Clube defrontou-se com a equipa do Regimento de Hong Kong, à qual infligiu uma derrota de 5 bolas a zero. Os nossos jogadores foram superiores em toda a linha, merecendo amplamente a vitória.
No dia seguinte, frente a uma selecção militar, precisamente aquela que ganhou o torneio militar de Singapura, o «onze» do Hóquei Clube conseguiu, apenas, um empate de 0 a0.
Juntamente com a divisão de honra, esteve também em Hongkong a equipa «B» do Hóquei Clube, que, por sua vez, realizou dois outros encontros. No primeiro, teve por adversário a equipa do Clube Holandês, tendo o «onze» de Macau saído vencedor por 2 a 1. No segundo encontro, o Hóquei Clube «B» perdeu frente à selecção «B» militar, por 1 a 0.
Esta é a primeira derrota que a nossa equipa «B» regista nesta época. Por sua vez, a equipa de honra continua invisível.”
Extraído dum artigo não assinado de «MACAU B. I.» ANO II, n.º 40 de 31 de Março de 1955, p. 14
Centenas de pessoas assistiram, no domingo passado, dia 14 de Março de 1954, no Campo da Caixa Escolar, a um interessante encontro de hóquei em campo disputado pela equipa de honra do Hóquei Clube de Macau e a selecção civil de Hong Kong, o qual terminou pela vitória da equipa local, por 3 bolas a zero.O grupo de Macau, frente a um forte agrupamento da vizinha colónia britânica, evidenciou, uma vez mais, a sua superioridade, pondo em relevo o seu magnífico jogo de conjunto.
O encontro do domingo findo foi caracterizado por uma grande rapidez, jogando as equipas contendoras de igual para igual na primeira parte. Ao intervalo, o marcador acusava 1 a 0, sendo esta única bola marcada por Augusto Jorge.
Na 2.ª parte, porém, o «onze» local passou a dominar mais, logrando, nesse período de jogo, marcar mais duas bolas, que vieram consolidar a sua vitória. Estas duas bolas foram alcançadas por intermédio de Albertino e Ritchie.
Extraído de «Macau B.I.», I-15 de 15 de Março de 1954, p. 15
“14-03-1954 – A equipa de Hóquei de Campo bateu a congénere de Hong Kong por 3-0” (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume III, 2015, p.316.)
No Campo da Caixa Escolar, com a honrosa assistência do Governador da Província, Almirante Joaquim Marques Esparteiro, realizou-se, no dia 24 de Janeiro de 1955, o encontro do XV «Interport» de hóquei em campo, entre as selecções representativas de Macau e Hong Kong, o qual terminou pela vitória dos jogadores macaenses, por 1 a 0. Uma numerosa assistência presenciou o encontro que, dada a forma correcta e entusiástica como foi disputado, agradou.
O tento que deu a vitória à selecção local derivou duma grande penalidade sancionada contra Hong Kong pelo árbitro Gonçalves, da vizinha cidade, que revelou imparcial e desportista cem por centro.Muitos foram os ataques perigosos efectuados pelos avançados de Macau contra os adversários, mas frente a uma defesa visitante em tarde feliz, pouco mais conseguiram do que uns remates um tanto incertos e de fácil defesa. Macau jogou mais à base de esforços individuais do que em conjunto, salientando-se neste capítulo os elementos mais velozes da equipa Marques e Almeida. A linha média da selecção local não deu o rendimento que dela esperava, sendo Rocha o único que fez algode proveitoso durante a partida. O par de defesas de Macau formado por Basto e José Vítor, constitui o melhor sector da selecção, principalmente Basto, que foi um dos melhores elementos do «Interport».Estreante no seu posto, Cristóvão revelou-se-nos, ainda assim, seguro e digno da confiança nele depositado.
Findo o encontro, o capitão da equipa local, Herculano da Rocha, recebeu das mãos do Governador da Província a taça «Spalding», troféu que vem sendo disputado nestes intercâmbios desde 1950.
À noite, no salão do Clube de Macau homenageou os desportistas visitantes com um jantar, a que assistiu grande número de pessoas, de entre hoquistas, árbitros, dirigentes, representantes da Imprensa e outros convidados. Usaram da palavra o presidente de Hóquei Clube de Macau, Pedro Hyndman Lobo e o da Associação de Hóquei de Hong Kong, Alfredo Lopes Néry.
NOTA: Antes do encontro de XV «Interport», as selecções «B» de Macau e Hong Kong disputaram o seu 5-ºjogo, também de «Interport», tendo saído vitoriosa a selecção visitante, que ganhou por 1 a 0.
Artigo não assinado publicado em «MACAU, Boletim Informativo», ANO II, n.º 36, 31 de Janeiro de 1955, pp. 13-14)
Extraído de «MBI», IV- 80, 30 de Novembro de 1956, p. 16
NOVEMBRO DE 1956 – Um grupo de amigos homenageou com um jantar à chinesa, que se realizou no restaurante do Hotel «Ng Chau», Filipe do Ó Costa, que nesta Província esteve alguns meses como treinador das equipas do «Hóquei Clube de Macau». («MBI», IV- 80, 30 de Novembro de 1956, pp. 13-14.)
No Campo da Caixa Escolar, realizou-se, no dia 28 de Janeiro de 1956, o «Interport» lusitano de Hóquei entre as equipas de honra do Hóquei Clube de Macau e do Clube de Recreios de Hong Kong, que terminou por 4 a 0, a favor da equipa local.
Os grupos contendores disputaram a Taça «Governador Esparteiro», lindo troféu oferecido pelo Governador da província, Almirante Joaquim Marques Esparteiro, há três anos. A Taça começou a ser disputada na época de 1952-53, tendo a equipa de Macau ganho nessa época, assim como nas duas seguintes.(1)
NOTA- desconheço a data do fim destes encontros desportivos anuais entre o Clube de Recreios de Hong Kong e o Hóquei Clube de Macau. Recorda-se que o governador Marques Esparteiro que iniciou seu governo em 23 de Novembro de 1951, terminou-o em 27 de Novembro de 1956.
(1) Extraído de «MBI», III, n.º 60 – Janeiro de 1956) p. 14
Mais uma crónica de Henrique de Sena Fernandes, este referente aos jogos de hóquei em campo , da equipa de Hóquei Clube de Macau no período do dia 29 de Dezembro de 1934, a 4 de Janeiro de 1935. (1)
“Em Dezembro, as atenções de Macau desviam-se para a visita a Malaia do Macau Hóquei Clube, para uma série de jogos. Aparecem de toda a parte boas vontades para ajudar os “rapazes”. O Governo e o Leal Senado subsidiam, o mesmo procedendo entidades particulares, como Júlio Eugénio da Silva e António Maria da Silva. A Academia de Amadores do Teatro e Música leva a efeito a peça “As Alegrias do Lar”, entregando todo o produto da receita àquele clube desportivo. Na venda dos bilhetes distinguem-se Celeste Vidigal, Celsa Rodrigues e Guidinha Nolasco, que mereceu um agradecimento público do referido clube. Em 24 de Dezembro, os representantes do hóquei partiram de Hong-Kong no “Tilawa”, a caminho de Singapura. Macau ficou aguardando, com grandes expectativas, o triunfo deles. Foram quatro os jogos entre 29 de Dezembro e 4 de Janeiro de 1935. O primeiro jogo realizou-se entre Macau e a selecção de europeus de Singapura, com o resultado a nosso favor de 2-1. O segundo desafio, no último dia do ano, com resto de Singapura, isto é, uma selecção de jogadores não europeus, em que perdemos por 4-2. Para Macau foi um banho de água fria. No dia 2 de Janeiro de 1935, realizou-se em Kuala Lumpur o jogo principal: Macau-Malaia. A nossa linha era a mesma que no ano anterior enfrentara a Malaia:
Almada; Pinto Cardoso e Jacinto Rodrigues; Lino Ferreira, João dos Santos Ferreira e Alexandre Airosa; Frederico Nolasco da Silva, Laertes da Costa, Fernando Ramalho, Rui Hugo do Rosário e Amílcar Ângelo. Reservas – Pedro Ângelo Jr., João Nolasco da Silva e Leonel de Oliveira Rodrigues.
Era o jogo principal. O resultado foi duro para nós: perdemos por 3 bolas a zero; os goals metidos no primeiro quarto de hora da primeira parte. Ouçamos Filipe O’Costa: Antes do jogo, chuva. E assistimos novamente ao descalçar dos sapatos, como em Singapura. Mas houve pior. No primeiro quarto de hora, o nosso grupo, por nervosismo, por cansaço ou pelas duas causas reunidas, jogou mal como raras vezes o tenho visto jogar e os goals vieram, inexoravelmente. Eu, a arbitrar, quási que arranquei os cabelos. Mas honra lhes seja, não desanimaram e começaram a mostrar o que sabem; daí por diante o jogo foi igual e até com notável domínio nosso no final da segunda parte.Passado esse quarto de hora negro, todos jogaram bem, especialmente Ferreira, Rosário e Jacinto, embora o último não tivesse sido tão brilhante como em Singapura”. O último jogo, em 4 de Janeiro, realizou-se em Malaca, em que Macau venceu por 2-0, num “jogo agradável e regular” com “grande assistência, a maior, segundo nos disseram, que ainda presenciou um desafio de hóquei em Malaca”.
O telegrama recebido no dia 3 de Janeiro, anunciando a derrota com a Malaia, causou enorme consternação. A cidade portuguesa pareceu enlutada. No entanto, a actuação do nosso grupo em todos os desafios mereceu grandes encómios da imprensa de Singapura e de Kuala Lumpur. Macau Hóquei Clube não saiu desprestigiado e foi considerado um dos melhores grupos da Ásia. À chegada, o grupo foi recebido por uma grande massa de aficionados. A Sociedade da União Recreativa deu em honra dele, no dia 13 de Janeiro, uma “soirée dançante”, que decorreu muito animada até alta madrugada, interrompida apenas para um fino “copo de água” e para o discurso entusiástico do Presidente da Agremiação, António F. Batalha.(1)
(1) FERNANDES, Henrique de Senna – Cinema em Macau III (1932-1936). Revista de Cultura, N.º 23 (II Série), Abril/ Junho 1995. Instituto Cultural de Macau, pp. 133-170. http://www.icm.gov.mo/rc/viewer/30018/1706
O 11.º Torneio internacional de Hóquei em Campo – Veteranos, o chamado “PACIFIC RIM MASTERS -VETERAN HOCKEY TOURNAMENT”, realizou-se em Singapura, organizado pela “Singapore Veterans Hockey Association”. Os jogos decorreram no “Delta Sports Complex” de 2 a 7 de Novembro de 1992
Neste torneio, nos “Masters 40” participaram 4 equipas; Austrália, Macau, Malásia e Singapura e nos “Masters 50” somente três equipas: Austrália, Malásia e Singapura.
CONTRA-CAPA
Cerimónia de Abertura no dia 2 de Novembro de 1992
Programa da cerimónia de abertura, dia 2 de Novembro de 1992
Lista da comitiva macaense
À chegada ao “Delta Sports Complex” no dia 3 de Novembro de 1992
Uma homenagem aos companheiros – saudosas memórias dos que já partiram: Amadeu Cordeiro e Alberto Colaço
Após oito anos, a “Malaysian Hockey Federation “ (1) organizou de novo o torneio dos veteranos de hóquei em campo, o chamado “PACIFIC RIM MASTERS -VETERAN HOCKEY TOURNAMENT”, o 18.º, na cidade de Kuala Lumpur (Malásia) de 23 de Setembro a 1 de Outubro de 1998. O torneio englobou ainda duas outras provas: “Senior Masters” e “Ladies Tournament”. Os jogos decorreram no “Pantai Hockey Stadium”.
CAPA do programa (29,5 cm x 21 cm)
Contracapada programa
Notas do representante dos Veteranos de Macau, na reunião dos delegados das selecções.
Apresentação dos participantes macaenses
“OFFICIAL DINNER” 30-09-1998
NOTA: a delegação de Hong Kong apresentou-se pela primeira vez neste torneio com a denominação Hong Kong/China, após a transferência da soberania a 1 de Julho de 1997
Continuação da leitura do artigo “Resenha Histórica do Hóquei Clube de Macau”, que José dos Santos Ferreira (Adé) publicou em 1972, na revista «MACAU, Boletim de Informação e Turismo» (1) (2)
“… O primeiro «interport» contra Hong Kong efectuou-se em 1934, tendo terminado com um empate 1-1. A série dos «interports» anuais entre as selecções de Macau e Hong Kong prosseguiu, ininterruptamente até 1941, ano em que romperam as hostilidades no Pacífico. Entretanto, em 1939, o tenente Filipe O´Costa havia regressado à Metrópole. Porém, em Macau, ficaram bem vincados, entre os adeptos de várias modalidades desportivas, e quiçá para sempre, o seu nome e a sua obra, aliados à noção mais viva dos princípios do desportivismo, amor e dedicação ao desporto. É que Filipe O´Costa pugnou sempre, não apenas pela modalidade e clube que aqui havia criado, mas também pelo desenvolvimento de outras actividades desportivas nomeadamente o ténis e o atletismo.
Por ironia das circunstâncias, nunca o desporto em Macau teve tantos adeptos e tão vasta actividade como nos anos cruciantes da guerra no Pacífico. O hóquei, como não podia deixar de ser, teve o seu grande quinhão de benefício. Longe de se manter inerte, bem pelo contrário a actividade que se desenvolveu no seu único campo – o da Caixa Escolar – foi extraordinariamente intensa e profícua. Toda a promoção em prol do hóquei foi possível na medida em que os numerosos hoquistas de Hong Kong aqui refugiados quiseram e bem souberam cooperar com os elementos locais no prosseguimento da prática e tradição da modalidade.
Disputaram-se, então, torneios e campeonatos, uns após outros com a participação de dez grupos, no mínimo, de homens, e de outros tantos de meninas e de estudantes. A febre do hóquei só abrandou quando terminada a guerra, os milhares de refugiados regressaram às suas terras.
O Hóquei Clube de Macau adquiriu personalidade jurídica em 1944, com a publicação dos seus estatutos, aprovados pela Portaria n.º 3: 658 de 21 de Outubro desse mesmo ano. A série dos «interports» com Hong Kong retomou o seu prosseguimento em 1949, com a realização do 9.º encontro anual e não mais sofreu interrupção até ao ano presente (1972), em que os seleccionados de Macau, tendo-se deslocado a Hong Kong, dali regressaram com a vitória de 1 a 0. “.
A representação do País em certamente internacional foi, desde há muito, «sonho doirado» do Hóquei Clube de Macau. O clube macaense tudo fizera para estar presente nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e de 1956, em representação de Portugal. Mas circunstâncias adversas impediram que tão grande aspiração e honrosa representação se transformassem em realidade.” (1)
(1) FERREIRA, José dos Santos – «MBIT», VIII-3/4 de Maio/Junho de 1972, pp.2-3
“Resenha Histórica do Hóquei Clube de Macau”, escrita por José dos Santos Ferreira (Adé) e publicada em 1972, na revista «MACAU, Boletim de Informação e Turismo » (1)
“Naquela tarde de Outono de 1926, um jovem oficial do Exército, meses antes chegado à Província, reunia à sua volta no campo desportivo da Caixa Escolar cerca de uma dúzia de atletas, uns ainda rapazes e outros homens já feitos, a quem falou animadamente do hóquei em campo, em todos incutindo o gosto e o interesse pela modalidade. Desportista em toda a acepção do termo e entusiasta de hóquei como nunca houve outro igual, Filipe Augusto O´Costa – assim se chama o jovem tenente de Infantaria – acabava, naquela tarde, de lançar a semente que viria a produzir tantos e tão benéficos frutos em proveito do desporto português nestas paragens do Oriente, Filipe O´Costa tinha feito escola de hóquei na Alemanha e Inglaterra. Ali aprendera a jogar a li colhera sãos ensinamentos sobre o desportivismo, o espírito de «fair play» e a essência do amadorismo no desporto, única forma em que o hóquei em campo é aceitável.
O primeiro grupo de hóquei de Macau formou-se umas semanas após aquela reunião, dele fazendo parte estudantes, militares e cadetes ingleses. Filipe O`Costa era médio-centro, o capitão, o chefe, mestre, treinador e a alma do grupo. Mercê de muita tenacidade e valiosos ensinamentos, sem mais tardar, viu os seus discípulos e companheiros da equipa predicados que bem valiam ser aproveitados, a par dum entusiasmo e dedicação a toda a prova. Aos primeiros elementos, outros se juntaram e no ano seguinte já mais de duas dezenas d adeptos sabiam manejar o «stick», revelando, porém, sem grande surpresa para o mestre, decidida inclinação para a modalidade.
Naquele tempo, em Hong Kong, dada a existência de muitos esportistas britânicos e ainda por influência da Índia, já o nível do hóquei se situava em escala bastante elevada. Vários eram os agrupamentos e centenas os jogadores de diferentes nacionalidades que praticavam com regularidade este desporto. Era, pois, imperioso promover contactos. Não hesitou o tenente Filipe O´Costa em proporcionar aos seus discípulos o gosto de participar em pugnas, convidando para Macau quantas equipas quisessem aqui vir a disputar encontros amigáveis com o primeiro e o único grupo de hóquei de Macau.
Os primeiros resultados foram inteiramente desfavoráveis; derrotas após derrotas, algumas delas copiosas, assinalaram as duas épocas iniciais do hóquei de Macau. Tais resultados, se foram desastrosos, não chegaram, com certeza, a ser desmoralizadores. Bem antes pelo contrário, constituíram, de certo modo para estímulo e levaram os nossos hoquistas a encher-se de brio, convencendo-se de que era preciso trabalhar mais e aprender melhor. Assim, de facto, aconteceu, e os resultados positivos do seu trabalho aturado, persistência e redobrada dedicação não se fizeram esperara partir d terceira época, já muitos encontros terminavam a favor de Macau. Não mais de havia registado outra derrota pesada. A turma macaense havia crescido e já se sabia impor aos grupos de Hong Kong, muito jogados e experientes. O nome do Hóquei Clube de Macau estava feito.
Durante cerca de uma década, vitórias após vitórias marcaram o período áureo do clube macaense, já então cognominado o «invencível» pela massa desportiva e Imprensa de Macau e Hong Kong. Os adversários já não eram apenas os modestos clubes de hóquei de Hong Kong, com também agrupamentos mistos e seleções da colónia britânica, grupos e selecções de Singapura, universitários do Japão e ainda uma selecção de Cantão, formada, na sua maioria, por elementos da comunidade alemã estabelecida em Shameen.
Identificação dos jogadores (data ?; local ?) 1.ª plano (sentados): Henrique Nolasco da Silva; Fernando Marques; Lourenço Ritchie; Alexandre Airosa(?) ; Albertino Almeida 2.º plano (de joelhos): Herculano da Rocha (Josico); ???; Humberto Rodrigues. 3.º plano (de pé): João do Santos Ferreira; José dos Santos Ferreira; César Capitulé (guarda redes) ; Armando Basto.