Programa (bilingue: português e chinês) da visita/exibição que a equipa nacional de ginástica da R. P. China efectuou a Macau em 16 de Junho de 1985, com organização do Leal Senado e colaboração da “Asan Pacific Sports Promotion (Hong Kong) Co. Ltd”. A exibição foi no Forum de Macau.
Uma colecção de 12 postais (18,5 cm x 12,7 cm) com fotografias do fotógrafo Lei Iok Tin, (1) editada pela Fundação Macau e Centro UNESCO de Macau (2)
Do imenso espólio fotográfico deste fotógrafo selecionou-se doze fotografias datadas de 1943 até 1978. Hoje duas fotografias, de 1943 e 1951:
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/lei-iok-tin/
(2) Das 12 fotografias desta colecção, duas delas já foram postadas anteriormente em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2018/06/08/poesia-versos-sobre-macau-de-laing-beiyun-%e6%a2%81%e5%8c%97%e4%ba%91-ii/ https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/07/09/leitura-poesia-pescador-de-margem/
e uma delas, em diferente formato, em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/10/30/primeiro-grande-premio-de-macau-1954/
Hoje, 21 de Março, é “Dia Mundial da Poesia”. Nunca é demais aproveitando a data da sua publicação, divulgar mais um “poéma maquista” do saudoso Adé dos Santos Ferreira.
Poesia de José dos Santos Ferreira, publicada no semanário «O Clarim» de 21 de Março de 1954. Posteriormente inserida no livro «Macau sã assim», do mesmo autor, de 1967, pp. 55-56.
NOTA I: este “poéma” é dedicado ao “Ministro”, alcunha carinhoso como era tratado o o empresário macaense, Alberto Dias Ferreira que viria mais tarde a fundar um grande grupo empresarial “Aldifera Grupo Empresarial“, com ligações aos meios, comercial (“Agência Comercial Aldifera“), industrial (“Aldifera Têxteis, Limitada“, uma unidade inovadora, na altura, pela tecnologia moderna aplicada) e financeiro (“Aldifera, Casa de Câmbios, Limtada”). Membro de muitas associações de carácter cívico e desportivo (creio que está ligado ao início -1953 – e depois foi seu presidente, da Associação de Futebol em Miniatura de Macau, vulgo bolinha). Foi deputado à Assembleia Legislativa, curador da Fundação Macau e nomeado Comendador. Anteriores referências em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/alberto-dias-ferreira/
NOTA II: A data do «Dia Mundial da Poesia» foi criada na 30ª Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999.
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/11/29/noticia-de-29-de-novembro-de-1953-xavier-cugat-em-macau/ (2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2018/01/10/noticias-de-janeiro-de-1954-espectaculos-de-variedades/
Edição Fac-similada da “Amplificação do Santo Decreto” (1) do Imperador Yongzheng, (2) versão portuguesa e compilação de Pedro Nolasco da Silva ( Chefe da Repartição Técnica do Expediente Sínico de 1885 a 1892) inserido no 2.º volume do seu livro (edição de Autor, 1903, Tipografia Mercantil, Macau) “Manual da Língua Sinica Escripta e Fallada. Primeira Parte – Língua Sínica Escripta”
Do “PREFÁCIO” assinado por António Aresta, transcrevo:
“Sob a capa de um manual escolar de língua sínica escrita, anódino e igual a tantos outros, podem encontrar-se inesperadas surpresas.
É o que sucede com a “Amplificação do Santo Decreto”, onde a para de um didactismo exemplar se empreende a pedagogia de uma ideologia, a pedagogia do neo-confucionismo, cujo remoçado fascínio permanece até à actualidade.
A “Amplificação do Santo Decreto” é um verdadeiro manual de instrução cívica, ética e política, obedecendo aos parâmetros da mais pura ortodoxia confuciana, destinado ao povo chinês (…)
O “ Santo Decreto”, santo com o significado de sábio, foi originalmente redigido prelo imperador Shunzhi, (3) o fundador da dinastia Qing, tendo sido sucessivamente amplificado ou desenvolvido por seu filho Kangxi (4) e por seu neto Yongzheng . Assim, o mesmo corpo doutrinal, o “Santo Decreto”, manteve-se em vigor durante dois séculos. (…)”
Da “INTRODUCÇÃO” de Pedro Nolasco da Silva, retiro o seguinte:
“Em 1671, KANG-HSI, segundo imperador da actual dynastia tartara-manchú, publicou um decreto contendo 16 máximas, sendo cada uma escripta com 7 carateres chinezes; e em 1724, YUNG-CHÂNG, filho e sucessor de KANG-HSI, publicou um comentario d´essas 16 máximas, sob o título de Amplificação do Santo Decreto (Xâng-Iu Kuang-hsun).
É este o livro que escolhemos para exercício de traducção, não só porque está escripto em estylo moderno, elegante e claro, mas também porque n´elle se contém um esboço interessante e instructivo dos princípios da moral chineza. (…) “
(1) Amplificação do Santo Decreto do Imperador Yongzh:eng, edição fac-similada da versão portuguesa e organização de Pedro Nolasco da Silva. Prefácio de António Aresta, Fundação Macau, 1995, 145 p., 26,5 cm x 18,5 cm x 1 cm, ISBN: 972-8147-47-3
(2) Imperador Yongzheng (1678-1735) Imperador de 1723 a 1735 – 雍正帝 – mandarim pinyin: yōngzhèngdì; cantonense jyutping: jung1 zeng3 dai3.
(3) Imperador Shunzhi (1638-1661) Imperador de 1644 a 1661. 顺治帝 – mandarim pinyin: shùn chí dì; cantonense jyutping: seon6 ci4 dai3.
4) Imperador Kangxi, (1654-1722) – Imperador de 1661 a 1722. 熙帝帝– mandarim pinyin: Kāngxīdì; cantonense jyutping: hong1 hei1 dai3.
Ver anteriores postagens com as “Máximas do Imperador Kangxi” extraídas deste livro em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/imperador-kangxi/
NOTA: sobre Pedro Nolasco da Silva ver:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/pedro-nolasco-da-silva/
Mais dois postais da colecção de 10 postais ilustrados por vários artistas da Gruta de Camões, editado pela Fundação Macau e Instituto Internacional de Macau, em Junho de 1999, já referidos em anterior postagem. (1)
A Gruta de Camões em Macau
Tinta da China e cor sobre cartolina Conqueror
Mário de Miranda (Goa, Junho de 1999)
Mário de Miranda (Mário João Carlos do Rosário de Brito Miranda) (1926-2011), pintor cartoonista, ilustrador indiano nascido em Damão, de origem brâmane, descendente duma família que se converteu ao catolicismo desde 1750 e radicado na aldeia de Loutulim, em Goa. Estudou em Bangalore e Mumbaim (Bombaim) em colégios católicos. Iniciou o curso em arquitectura mas não o concluiu para se dedicar ao desenho (cartoon) a tempo inteiro nos periódicos da Índia. Esteve um ano em Portugal com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Mário, como assinou grande parte do seu trabalho, também retratou a Índia toda (em especial a sua cidade adoptiva Bombaim), Portugal, Macau, China, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Espanha e muitos outros locais espalhados pelo mundo. O Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva tornou-o comendador da Ordem do Infante Dom Henrique em 2009.(2)
Gruta de Camões
Aguarela
Io Fong (Macau)
“Io Fong, 姚豐 nasceu no ano de 1950 na China Continental e completou o ensino primário e o ensino secundário em Macau. Formou-se no Colégio Subordinado ao Instituto de Belas Artes de Guangzhou, antes de trabalhar para o Hospital Kiang Wu. Em Macau, aprendeu pintura com os grandes mestres territoriais, nomeadamente, Leong Wai Man, Lok Cheong, Tam Chi San, Kuan Man Li e em Guangzhou foi discípulo de He Lei. Na década de oitenta, aprendeu aquarela com o Mestre Wang Zhaoming. O artista aderiu à Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau em 1968 Desde o ano de 1985, tem vindo a desempenhar funções de designer de belas artes na construção da Casa Memorial do Hospital Kiang Wu e faz parte da equipa editorial dos livros que contam a história do Hospital Kiang Wu.”(3)
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/01/22/macau-e-a-gruta-de-camoes-xxxv-postais-coleccao-a-gruta-de-camoes-1999-i/
(2) https://en.wikipedia.org/wiki/Mario_Miranda
Pode ver uma curta história animada com desenhos de Mário Miranda em
https://www.youtube.com/watch?v=n1tR5jIZ5ig
(3) http://www.fmac.org.mo/activity/activityContent_2109?lgType=po
Mais dois postais da colecção de 10 postais ilustrados por vários artistas da Gruta de Camões, editado pela Fundação Macau e Instituto Internacional de Macau, em Junho de 1999, já referidos em anterior postagem (1)
Gruta de Camões
Aguarela
Choi Su Weng (Macau)
Alguns artigos sobre este artista, Choi Su Weng, nascido em Macau em 1952, publicados na imprensa e disponíveis na net:
http://jtm.com.mo/local/reflexoes-oleo-sobre-macau/
http://jtm.com.mo/local/fundacao-rui-cunha-recebe-pinturas-de-choi-su-weng/
http://ruicunha.org/frc/?p=7210&lang=pt-pt
http://www.revistamacau.com/2016/02/11/a-felicidade-atraves-da-arte/
http://www.macauart.net/Gallery/ContentE.asp?cid=165&id=37&topicName=
Gruta de Camões
Aguarela
Lai Ieng (Macau, 1997)
Lai Ieng 黎鷹 nasceu em Macau em 1949 membro do Conselho da Associação de Artista da China e Presidente da Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau
Referências a este artista disponíveis na net em:
http://www.macaucreations.com/artists/view/ieng-lai
http://cms.cpttm.org.mo/index.php?option=com_content&view=article&id=1069&Itemid=892&lang=pt
NOTA: Do catálogo do Museu de Arte de Macau, na exposição “Pintura da Paisagem de Macau do Século XX), realizada de 17/08/29013 q 11/05/2014, retiro:
“Pós-anos 70:
Em consonância com o rápido desenvolvimento da economia, particularmente da indústria do turismo, a arte e a cultura de Macau deram passos de gigante, impulsionadas por uma criatividade cada vez maior. Nesta fase emergem um grande número de artistas da nova geração como Pun Sio Ieng, Pun Lon San, Poon Kam Ling, Poon Kam Ha Elsa, Poon Kam Pek, Io Fong, Luk Tin Chi, Sio In Leong, Lio Man Cheong, Lai Ieng, Lok Hei, Ng Wai Kin, Ung Vai Meng e Choi Su Weng, com todos eles a utilizarem o pincel para testemunhar as mudanças e desenvolvimento de Macau e também lançar os sólidos alicerces que seriam futuramente explorados pela sua arte contemporânea.”
http://www.mam.gov.mo/oldmam/showcontent.asp?item_id=20130817010200&lc=2
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/01/22/macau-e-a-gruta-de-camoes-xxxv-postais-coleccao-a-gruta-de-camoes-1999-i/
Mais dois postais da colecção de 10 postais ilustrados por vários artistas da Gruta de Camões, editado pela Fundação Macau e Instituto Internacional de Macau, em Junho de 1999, já referidos em anterior postagem (1)
Gruta de Camões
Gravura (188?) (2)
Arquivo Histórico Ultramarino
Gruta de Camões
Gravura colorida à mão, c. 1834
Colecção do Museu de Arte de Macau
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/01/22/macau-e-a-gruta-de-camoes-xxxv-postais-coleccao-a-gruta-de-camoes-1999-i/
(2) Mesmo desenho publicado em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/12/31/leitura-voyage-pittoresque-autour-du-monde-resume-general-des-voyages-de-decouver-tes-i/
Uma colecção de 10 postais ilustrados (16,5 cm x 12,5 cm) por vários artistas da Gruta de Camões, intitulada ” A Gruta de Camões”, editada pela Fundação Macau e Instituto Internacional de Macau, em Junho de 1999, aquando do Colóquio Homenagem a Luís de Camões realizado pela Organização Mundial de Poetas.
Adquirido na Livraria Portuguesa em Março de 2015.
Camões na Gruta de Macau
Gravura, Lisboa, D. F. Lopes, 1866
Cópia da pintura (óleo sobre tela 163 cm x 132 cm) de Francisco Augusto Metrass “Camões na Gruta de Macau” de 1851-1852 que se encontra no Museu de Arte Contemporânea (Lisboa) (1)
No blogue «Luís de Camões» (2) encontrei a mesma gravura com a indicação de ser uma litografia de Joaquim Pedro de Sousa a partir da obra de Francisco Augusto Metrass – 1866.
Gruta de Camões
Lápis sobre papel
Chan Kai Chon (Macau) (3)
(3) Chan Kai Chon – 陳繼春 – Chen Jichun
“Historiador de arte, nasceu na cidade de Zhongshan da província de Guangdong em 1966. Formou-se na Escola Secundária Hou Kong, licenciado em Economia Empresarial pela Universidade de Jinan e continuou o seu estudo na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Portugal. Terminou seu Mestrado em Arte na Faculdade de Belas Artes da Universidade Normal de Nanjing, sob a orientação do Professor Fan Yang, professor Liu She e Professor Chen Chun Xi, o seu doutoramento em História da Arte terminou na Academia Central de Belas Artes sob a orientação do Professor Jin Wei Nuo. Desde o início da década de 1990, Chan tem praticado esboços em vários países e territórios europeus, americanos e asiáticos, e a sua pesquisa na história da pintura chinesa e macaense. Pinturas e tese de Chan foram publicadas em Macau, China Continental, Hong Kong e Singapura, e publicados vários livros de arte e monografia em Macau, Hong Kong e na China Continental.”
http://cms.cpttm.org.mo/index.php?option=com_content&view=article&id=1069&Itemid=892&lang=pt
A fim de realizarem um Espectáculo de Variedades no Teatro Cheng Peng, (1) estiveram em Macau, no dia 29 de Novembro de 1953, o conhecido cantor, director de orquestra, compositor Xavier Cugat (2) e os seus famosos artistas.
Não se limitaram à realização do espectáculo, acompanhados dos organizadores do Espectáculo de Variedades e dum grupo de funcionários da Secção de Propaganda e Turismo, Xavier Cugat e esposa Abbe Lane (3) e os seus artistas passaram a manhã inteira a visitar a cidade. Percorreram-na, visitando os monumentos e lugares históricos, entraram no Asilo da Santa Infância, e apresentaram cumprimentos ao Governador.
O Governador, Almirante Joaquim Marques Esparteiro, esposa, Xavier Cugat ( com o seu Chiwawa – imagem de marca) e a esposa (cantora) Abbe Lane
Por fim Xavier Cugat declarou: «E eu, que temia aqui vir encontrar gangsters de revolver em punho, covis de piratas e promiscuidade, afinal fiquei sabendo que Macau é das cidades mais lindas, atraentes e hospitaleiras de quantas tenho visitado. O passei irrepreensível das ruas, o sossego que aqui se verifica e a beleza inconfundível dos seu lugares pitoresco só nos levam a não perdoarmos a nós mesmos se não tivéssemos querido vir até Macau»
Abbe Lane remataria «Eis o lugar onde, com o maior prazer, eu passaria uma semana inteira»
O espectáculo foi presenciado por cerca de duas mil pessoas (incluindo o Governador, esposa e as duas filhas) que encheram o Teatro «Cheng Peng». (4)
Retirado do «Mundo Gráfico»de 1948
(1) Segundo testemunho de Rigoberto Rosário Jr (publicado na «Revista Macau» Junho 1998), o espectáculo em Macau deveu-se ao empresário macaense, Alberto Dias Ferreira (por alcunha “Ministro”), que viria mais tarde a fundar um grande grupo empresarial “Aldifera Grupo Empresarial“, com ligações aos meios, comercial (” Agência Comercial Aldifera“), industrial (“Aldifera Têxteis, Limitada“, uma unidade inovadora, na altura, pela tecnologia moderna aplicada) e financeiro (“Aldifera, Casa de Câmbios, Limtada”). Membro de muitas associações de carácter cívico e desportivo (creio que está ligado ao início -1953 – e depois foi seu presidente, da Associação de Futebol em Miniatura de Macau, vulgo bolinha). Foi deputado à Assembleia Legislativa, curador da Fundação Macau e nomeado Comendador.
(2) Francesc d’Asís Xavier Cugat Mingall de Bru i Deulofe (1900 — 1990), natural da Catalunha (aos 3 anos a sua família mudou-se para Havana – Cuba), cantor, compositor, actor, director de orquestra, argumentista, foi um dos pioneiros na popularização da música latina nos Estados Unidos (rumbas, mambos, tangos, congas, cha-cha-chas, boleros, sambas). Nos anos 30 e 40, ele foi apelidado de O Rei da Rumba devido à popularização dessa dança.
Violinista da Orquestra do Teatro Nacional de Havana, em 1915, emigrou com a sua família para Los Angeles – E. U.A. Aí trabalhou como cartoonista no jornal Los Angeles Times durante o dia e como maestro de noite. Formou a sua própria orquestra em 1928 e começou a sua popularidade tanto tocando em hóteis e espectáculos como de na venda dos discos (5) e aparição em filmes.
Foi casado/divorciado 5 vezes sendo a penúltima mulher Abbi Lane (1952 a 1963) a mais afamada . A última foi a cantora espanhola Charo (1966 a 1978).
Após sofrer um derrame em 1971, Xavier aposentou-se e morreu Barcelona em 1990.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Xavier_Cugat
(3) Abbe Lane (1932-) cantora e actriz americana. Começou a cantar na rádio e nos clubes nocturnos mas só começou a ter êxito quando casou com Xavier Cugat em 1952 (divórcio em 1964). Em 1963 foi considerada “the swingingest sexpot in show business.”. Após o divórcio apostou numa carreria em musicais da Broadway.
https://en.wikipedia.org/wiki/Abbe_Lane
http://www.imdb.com/name/nm0485219/
(4) Informações recolhidas de “Macau B. I., 1953″.
(5) Dos discos gravados para as várias editoras que passou desde 1940 até à década de 60, a canção “Perfídia” foi a que teve maior êxito embora outras também tiveram entre elas: “El Cumbanchero“, “Jungle Drums“, “Brazil”, “Miami Beach Rhumba”.
Na net circula alguns desses êxitos bem como dos filmes em que participou. como por exemplo:
“Xavier Cugat Siboney” – https://www.youtube.com/watch?v=1zraRqOr1Do
“Xavier Cugat Maria Elena” – https://www.youtube.com/watch?v=C2XZVLP_K3g
“Xavier Cugat – Cherry Pink & Apple Blossom White” –
https://www.youtube.com/watch?v=EhuNqGhQBGM
Xavier Cugat e a sua orquestra interpretando “bim bam bum” do compositor porto riquenho Noro Morales e cantada por Lina Romay –
https://www.youtube.com/watch?v=gT04xzKCDus
Xavier Cugat e a sua orquestra interpretando “Tea for two Cha Cha Cha”, em 1961 –
https://www.youtube.com/watch?v=jbo_0R8mpbU
“Xavier Cugat Special – Latin-flavoured Cocktails and Light Swing” –
https://www.youtube.com/watch?v=EQ_wDvQX5JA
“Abbe Lane – Me lo dijo Adela – Susana y yo” – (1957) –
https://www.youtube.com/watch?v=5JdZW_LpUEY
“Xavier Cugat , El Negro Zumbon” com Abbe Lane –
https://www.youtube.com/watch?v=-kr5WYEnU9E
“La malagueña / Orq. Xavier Cugat”. Canta Abbe Lane –
https://www.youtube.com/watch?v=5JdZW_LpUEY&list=RD5JdZW_LpUEY#t=1
Xavier Cugat e Abbe Lane no filme “Donatella” (1956) –
https://www.youtube.com/watch?v=X8gYH3b9Cpk
“Abbe Lane & Orq Xavier Cugat – Eso es el amor” –
https://www.youtube.com/watch?v=Lfff9T3vFUU
NOTA: Xavier Cugat tem um disco gravado, instrumental, de “April in Portugal” (original: “Coimbra”) de 1957.
Continuação da apresentação dos postais da colecção (1) (2)
古董明信片中的澳門
Macau em Bilhetes Postais Antigos
Macau in Historical Postcards
“Macao, Harbour”(3)
Panorama da Praia Grande por volta de 1900.
Visão da baía da Praia Grande, do lado direito, o Quartel de S. Francisco e, no cimo da colina, o Farol da Guia. Do lado esquerdo, a Fortaleza do Monte
“Praya Grande, Macao”(4)
Paisagem da baía da Praia Grande, colina da Guia vista da colina da Penha, por volta de 1890
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/02/21/postais-macau-em-bilhetes-postais-antigos-i/
(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/03/23/postais-macau-em-bilhetes-postais-antigos-ii/
(3) em LOUREIRO , João – Postais Antigos de Macau, vem referenciado como originalmente emitido em Hong Kong por “Turco Egyptian Tobacco Store”.
(4) em LOUREIRO, João – Postais Antigos de Macau, vem referenciado com a data: cerca de 1900, sendo emitido originalmente em Hong Kong por M. Sternberg.