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Duas imagens da actividade cultural com legendas, provavelmente do mês de Maio de 1957,   publicadas no «BGU», XXXIII- 304, Junho de 1957, pp. 301-305.

Continuação da apresentação da colecção de 12 postais (18,5 cm x 12,7 cm) com fotografias do fotógrafo Lei Iok Tin, editada pela Fundação Macau e Centro UNESCO de Macau (1)

Duas fotografias, datadas de 1954 e 1957

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2022/04/24/postais-fotografias-de-lei-iok-tin-i/

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Uma colecção de 12 postais (18,5 cm x 12,7 cm) com fotografias do fotógrafo Lei Iok Tin, (1) editada pela Fundação Macau e Centro UNESCO de Macau (2)

Embalagem externa 19,5 cm x 13,5 cm x 0,5 cm
Biografia (resumida) no lado posterior da embalagem externa

Do imenso espólio fotográfico deste fotógrafo selecionou-se doze fotografias datadas de 1943 até 1978. Hoje duas fotografias, de 1943 e 1951:

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/lei-iok-tin/

(2) Das 12 fotografias desta colecção, duas delas já foram postadas anteriormente em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2018/06/08/poesia-versos-sobre-macau-de-laing-beiyun-%e6%a2%81%e5%8c%97%e4%ba%91-ii/ https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/07/09/leitura-poesia-pescador-de-margem/

e uma delas, em diferente formato, em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/10/30/primeiro-grande-premio-de-macau-1954/

Hoje dia 18 de Novembro do ano de 1934, aterrou cerca das 16.30 horas, no hipódromo da Areia Preta, o tenente-aviador Humberto da Cruz que, com o seu mecânico, 1.º Sargento Gonçalves Lobato, efectuaram o voo Lisboa- Dili.” (1)

Fotos da chegada dos aviadores do fotógrafo José Neves Catela publicadas no «Directório de Macau de 1936» (2)

O avião “Dilly” que tripulado pelo aviador Humberto Cruz e mecânico Lobato, no hipódromo da Areia Preta
Um aspecto da chegada a Macau dos heroicos tripulantes do avião “ Dilly”

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/11/18/leitura-a-viagem-do-dilly-i/

(2) Sobre este fotógrafo, ver anteriores referências em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-neves-catela/

Dois postais, com as mesmas dimensões: 17,8 cm x 12,5 cm, impressos em Hong Kong, com fotografias de Wong Wai Hong. Legendas em chinês e inglês.

MCO-001     媽閣廟 (1) Ma Gao Temple     Macau

Verso do postal MCO-001

Pagode da Barra

Ma Gao Temple – A temple founded 500 years ago is dedicated to the Goddess of Sea Ma Gao. A legend tells that the first Portuguese arrival when asking for the name of the place was misunderstood by the locals for the name of the temple. The city was hence named “Macau” after the name of the temple “Ma Gao”.“

COM-051     媽祖聖像 (2) Statue of A-Ma     Macau
Verso do postal COM-051

Estátua da Deusa A-Má

Statue of A-Ma – The statue of Goddess of Sea in Alto de Coloane is designed by artist Leong Man Nin and is carved from Chinese white jade – then world´s highest white jade statue at 19, 99 m.”

(1) 媽閣种廟mandarim pīnyīn: mā gé zhǒng miào; cantonense jyutping: maa2 gok3 cung4 miu6 (2) 媽祖聖像mandarim pīnyīn: mā zǔ shèng  xiàng; cantonense jyutping: maa2 zou2 sing3zoeng6

Outras fotografias de José Neves Catela (tiradas entre 1934 e 1936) publicadas e legendadas em português, inglês e chinês no «Directório de Macau de 1936». 

Liceu Central de Macau – O Ginásio

NOTA I: “1933 – Foi determinado que o Liceu Central de Macau passe à categoria de Nacional (Boletim Geral das Colónias, Ano IX, Dezembro 1933, n.º 102 pp. 222)

Nos anos lectivos 1933/34 e 1934/35, o professor (interino) de Educação Física era Artur António Tristão Borges. No ano lectivo 1935/36, o professor era Firmino José Miranda da Costa e no ano lectivo seguinte encontrava-se vago.

24-11-1934 – BOGCM N.º 2 DE 12 DE Janeiro de 1935, p. 25

NOTA II: “16-08-1937 – É escolhido e dado ao Liceu o nome de Infante D. Henrique (P.P. n.º 2366 – B. O. n.º 34, p. 560 (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume III, 2015, p. 259)

Igreja do Seminário de S. José
Um dos motores “Diesel” da estação geradora da Companhia de luz eléctrica

NOTA III: “1933 – Publicado no BO n.º 46 de 18 de Novembro de 1933, a escritura de contrato de concessão do exclusivo de fornecimento de energia eléctrica à Cidade de Macau pela Melco: ”The Macao ElectrIc Lighting Company Limited” (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume III,  2015, p. 239)

Sobre este fotógrafo, ver anteriores referências em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-neves-catela/

Mais algumas fotografias de José Neves Catela (tiradas entre 1934 e 1936) (1) publicadas e legendadas em português, inglês e chinês no «Directório de Macau de 1936». 

Ruínas de S. Paulo
Um pormenor das Ruínas de S. Paulo
Um trecho do Pagode da Barra
Embarcação chinesa gravada numa pedra no Pagode da Barra.

(1) Sobre este fotógrafo, ver anteriores referências em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-neves-catela/

Continuação da publicação das fotos de José Neves Catela, vistas aéreas de Macau no ano de 1934 (1)

Vista aérea do centro da cidade visto da ponta de Barra
Vista aérea da ponta da Barra
Vista aérea do Canídromo, fábricas de tijolos, bairro operário e à direita a Colina de Mong Há
Vista aérea do Bairro de S. Lázaro e Colina da Guia
Vista aérea dos terrenos conquistados ao mar (Porto Exterior), Porto Interior e ilha da Lapa (ao fundo)
Vista aérea da ilha Verde, Istmo da Porta do Cerco e o Fai Chi Kei (à direita)

(1)  https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-neves-catela/

Fotos de Catela (1) publicadas em 1936, (2) mas tiradas provavelmente em 1934 quando estiveram em Macau os aviadores, capitão Humberto Cruz e o mecânico António Lobato durante 5 dias no raid Lisboa-Timor-Macau-Índia. Lisboa. O aparelho Dilly – um “De Havilland Leopard Moth”, com motora Gipsy Major de 130 cavalos – aterrou a 18 de Novembro de 1934 no hipódromo da Areia Preta. Durante a estadia, voaram sobre a cidade com o fotógrafo Catela que tirou 180 retratos aéreos da Colónia. (3)

Vista aérea da península de Macau 
Vista aérea do centro da cidade, vendo-se o Largo do Senado
Vista aérea da Avenida Vasco da Gama e Campo da Caixa Escolar
Vista aérea dos terrenos conquistados ao mar que foram cedidos à Companhia de Abastecimento de Águas para a construção de reservatório
Vista aérea do Porto Interior

(1) José Neves Catela faleceu aos 49 anos de idade, em Macau, a 1 de Fevereiro de 1951. Natural de Alpiarça, onde nasceu em 1902, encontrava-se em Macau desde 1921 sendo funcionário da Secção de Propaganda de Macau. (informação da revista MOSAICO). Sobre este fotógrafo ver referências anteriores em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-neves-catela/

(2) Extraído de «Directório de Macau de 1936»,

(3) , Luís Andrade de – Aviação em Macau, um século de aventuras. Livros do Oriente, 1990, p.66; https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/humberto-da-cruz/

Do livro de Artur Levy Gomes, “Esboço da História de Macau 1511-1849”, editado pela Repartição Provincial dos Serviços de Economia e Estatística Geral (Secção da Propaganda e Turismo) de Macau, em 1975, já postado em 18-05-2018 (1) retiro as seguintes reproduções (mesmas fotografias também publicadas por outras fontes)

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2018/05/18/leitura-esboco-da-historia-de-macau-1511-1849/