Extraído de «Boletim do Governo da Província de Macao, Timor e Solor», Vol. IX, n.º3 de 8 de Abril de 1854, p. 128
Continuação da postagem anterior (1). Extraído das pp. 69 e 70 de «MAIA, José António – Memoria sobre a franquia do porto de Macau, 1849, pp. 66-70» https://books.google.pt/books?id=QwkMUjFhuw0C&pg=PA61&lpg=PA61&dq=corveta+Infanta+Regente&source=bl&ots=Gbo6vX0Drm&sig=ACfU3U0zh1rOMLsCWJDgH2MFShJtZAaDAA&hl=pt-#v=onepage&q&f=false
Extraído das pp 66 a 68 de «MAIA, José António – Memoria sobre a franquia do porto de Macau, 1849, pp. 66-70» – https://books.google.pt/books?id=QwkMUjFhuw0C&pg=PA61&lpg=PA61&dq=corveta+Infanta+Regente&source=bl&ots=Gbo6vX0Drm&sig=ACfU3U0zh1rOMLsCWJDgH2MFShJtZAaDAA&hl=pt-#v=onepage&q&f=false
O vapor de guerra chinês Chin-Chin, de 60 cavalos de força, montado com 6 peças de artilharia, e comandado por Mr. Bessard, de Cantão, deu entrada em 12 de Setembro. Saiu em 29 de Setembro de 1868. O vapor de guerra chinês Sai-Tsing, com 60 cavalos de força, montado com 5 peças de artilharia deu entrada no porto de Macau no dia 16 de Setembro , comandado por Mr. Steward, de Cantão. Saiu de Macau em 19 de Setembro. O vapor de guerra chinês Tien-Pó, de 60 cavalos de força, montado com 6 peças de artilharia, comandado por Mr. de Longeville, de Cantão, entrou em Macau em 16 de Setembro de 1868 e saiu em 26 de Setembro.
Extraído de «Gazeta de Macau e Timor», II- 21, de 10 de Fevereiro de 1874.
O episódio referido, assalto e roubo do ópio na Praia Grande, foi a 9 de Setembro de 1873 e relatado no mesmo jornal em 14 de Outubro.
Extraído de «Gazeta de Macau e Timor», II- 4, de 14 de Outubro de 1873
Notícia com este título “MACAU – SOBERANIA PORTUGUESA E A GUERRA CIVIL NA CHINA” foi publicada no «Boletim Geral das Colónias» em Dezembro de 1949 (1)
Esta mesma notícia foi republicada no número seguinte do mesmo Boletim mas com o título “MACAU E OS ACONTECIMENTOS NA CHINA”.
NOTA 1 – “Zhou En Lai, Primeiro – Ministro da China, entre 1949 e 1976, e Ministro dos Negócios Estrangeiros, entre 1049 e 1958, reconhece que é inútil tomar pela força Macau, como exigiam alguns radicais maoístas e os soviéticos, pois seria pernicioso para os interesses da China (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume 4, 1997.
NOTA 2 – “1 de Novembro de 1949 – Com a queda da cidade de Shiqui, capital do distrito de Zhongshan, território contíguo a Macau, nas mãos do Exército Popular de Libertação, é criada a junta militar comunista do distrito, chefiada por Wang Zhu (Uóng Iôk).
O ministro de Portugal na China, J. B. Ferreira da Fonseca que chegou a Macau no dia 29 de Outubro no vapor da carreira Chien Mien, é «chamado em serviço» a Lisboa. O embaixador do Reino Unido em Lisboa, Sir Nigel Ronald, apresenta um memorando ao Palácio das Necessidades expondo a posição do governo britânico acerca do reconhecimento de jure da República Popular da China (FERNANDES, Moisés Silva – Sinopse de Macau nas Relações Luso – Chinesas, 1945-1995, 2000, p.74)
“10-11-1949 – O Exercito Popular de Libertação (EPL) toma pela força o Forte do Passaleão a norte das Portas do Cerco e sob instruções do general Wang Zhu (Uóng Iôk), comandante militar de Zhongshan e dum quartel próximo de Macau o comissário-adjunto da alfândega do porto da Ilha da Lapa (ocupada pelo EPL em 4 de Novembro), Carlos Basto (1909-1986), cidadão português, é enviado a Macau para informar o governador e o encarregado de negócio (primeiro secretário) da legação de Portugal na China, João Rodrigues Simões Affra (que chegou a Macau a 24 de Outubro, com o ministro de Portugal na China) de que as autoridades comunistas respeitarão a neutralidade de Macau e nenhum elemento do exército vermelho procura entrara na colónia uniformizado e armado…” FERNANDES, Moisés Silva – Sinopse de Macau nas Relações Luso – Chinesas, 1945-1995, 2000, p.76)
(1) «BGC», ANO XXV -294, Dezembro de 1949.
(2) «BGC», XXVI – 295, Janeiro de 1950.