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LADO A em inglês
LADO B em chinês

Saco de plástico de cor preta (43 cm x 35 cm) e letras douradas, da década de 80/90 (1) da loja que estava (e ainda está) localizada no Hotel Lisboa (Macau), rés do chão. Tel: 84045

JEWELARTS “Indian Emporium”

“House of: “Exclusive Gifts, Gems, Indian Jewellery, Ivory Jewellery, andal Wood Carvings, Tapestries, Evening Bags, Old Tankas, Watches, Carpets, Marble Inlaio, Paintings, Antiques, Etc.”

(1) “Indian Emporium Ltd” – Tel 28384045

Anúncio 2016

No dia 16 de Dezembro de 1976, o Governador de Macau (José Garcia Leandro) e representantes da concessionária da «Macau (Yat Yuen) Canidrome Co. Ltd.» (澳門逸園賽狗股份有限公司) assinaram no Palácio da Praia Grande, em Macau a escritura da alteração de algumas cláusulas do contrato da exploração de corridas de galgos.
De acordo com as alterações previstas no contrato firmado em 1964 e posteriormente alterado em 1973, a concessão terminava em 31-12-1987. Conforme já estava estabelecido, durante este período da concessão, para além de outras disposições, a sociedade obrigava-se a pagar até ao final do presente contrato a renda anual de um milhão e 500 mil patacas. A partir de 1-1-1978 até 31-12-1987, a renda anual terá um adicional de duzentas e cinquenta mil patacas. A partir de 1-1-1983 até 31-12-1987, a renda anual passaria a ter um adicional de 500 mil patacas.
Ainda de acordo com o documento assinado, a «Macau (Yat Yuen) Canidrome Co. Ltd» obrigava-se a realizar, em cada ano de exploração, o mínimo de 125 sessões e de dez corridas por cada sessão, considerando-se uma sessão equivalente a um dia de corridas.. No contrato anterior a concessionária comprometia-se a realizar anualmente o mínimo de 100 sessões. (1)
NOTA: As corridas de cães iniciaram-se em 1932 mas foram suspensas em 1936. Após várias tentativas para o seu reinício, só após aprovação dos estatutos do denominado “Canídromo Clube de Macau» em 16-03-1963 (Boletim Oficial n.º 11), voltaram as ocorridas de galgos em 28 de Setembro de 1963 (sob o contrato de Agosto de 1961 com a empresa «Kun Pha») ( SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume 5, 1998)
O contrato que está em vigor será o último pois foi decisão do Governo da RAEM acabar com as corridas de galgos em Macau tendo estendido a concessão da licença somente até Julho de 2018.
Ordem Executiva n.º 76/2016, Delega poderes no Secretário para a Economia e Finanças, como outorgante, na escritura pública de prorrogação do prazo até 20 de Julho de 2018 e alteração do contrato de concessão celebrado entre a Região Administrativa Especial de Macau e a Companhia de Corridas de Galgos Macau (Yat Yuen), S.A., para a exploração, em regime de exclusivo, das corridas de galgos.
(1) Extraído de «MACAU B. I. T», Vol. XI, 9-10, 1976.
Anteriores referências ao Canídromo
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/canidromo/

Embalagem de “Coca-Cola” (vazia) (11,5 cm x 6,5 cm base circular de maior dimensão) de 330 ml, 100% reciclada, distribuída pela “Macau Coca-Cola Beverage Co. Ltd” (Estrada Marginal da Ilha Verde, n.º 780, Macau) (1) com a mensagem

“Share a Coca-Cola with
Macanese”

 

(1) Mas produzida em Zhuhai pela “Zhuhai Coca-Cola Bev. Co. Ltd” (Daishan Road, Qianshan, n.º 88 )

Uma lembrança que me trouxeram da Argentina em 2016
Uma embalagem (10cm x 5 cm x 1,5 cm) de plástico com 10  lenços-papel de bolso  ( 21 cm x 21 cm) descartáveis, fabricado por R. E. N. (composição: 100% papel), importada pela “Americana S.R.L.”, com a marca

“MACAO”.

Data de validade: 30/11/2016

Celebrou-se, no dia 18 de Julho de 1954, na Ilha da Taipa a costumada festa religiosa em honra de Nossa Senhora do Carmo, orago da Igreja da Vila da Taipa. O Sr. Bispo da Diocese, D. Policarpo da Costa Vaz, à chegada da Taipa foi recebido pelo Administrador das Ilhas, Sr. Alberto Eduardo da Silva, (1) e pelo pároco Revd.º Cónego António Ngan Im-Ieoc.

“Santinho” da Nossa Senhora do Carmo , 10,5 cm x 6cm (2016) (2)

Rezou-se a missa na Igreja de N.ª Sra. do Carmo durante a qual os alunos do Seminário entoaram várias canções religiosas.
Finda a missa, Sua Exa Ver.ª dirigiu uma alocação aos fiéis que foi traduzido para chinês pelo pároco António Ngan. Seguidamente o Bispo concedeu o Sacramento do  Crisma a 45 adultos.
Iniciou-se depois a procissão com o SSmo Sacramento, em que tomaram parte os alunos da Escola «D. João Paulino», os católicos do «Campo de Mendigos», (3) o Seminário e numerosos fieis.
Estavam presentes a todas as cerimónias o administrador do concelho Sr. Alberto Eduardo Da Silva em representação do Sr. Governador, sua esposa, o Capitão Carlos Oliveira e esposa e o Capitão Pedro de Barcelos e esposa.
A assinalar o fim da festa queimou-se uma comprida fita de panchões.(4)

Verso dos Santinhos com a Oração a Nossa Senhora do Carmo individualizados, em português e chinês (2016)

O terreno em que se projecta a Igreja fica num monte sobranceiro à povoação e próximo dela, para o qual se sobe por uma calçada denominada do Carmo, motivo porque tem a invocação de Nossa Senhora do Monte do Carmo.
A egreja tem 29 metros de comprimento, e a sua largura é a nave de 9 metros, e na cappela-mór de 6 e tem uma só torre, correspondendo ao centro da fachada, e cuja base serve de guarda vento. O côro tem três arcadas para o interior da egreja, disfarçando assim a torre. Do côro parte para cada lado uma galeria que circunda a nave da egreja até quasi ao arco da capella-mór. A direita do corpo da egreja fica a capella de S. João Baptista e a sacristia, e à esquerda a escola e a residência parochial.
Alem do altar-mór, que é destinado para exposição do Santíssimo Sacramento, há dois altares laterais fronteiros, um dos quaes é a invocação de S. Francisco Xavier, quem tantos serviços prestou na China em prol do christianismo.
As dimensões do edifício devem satisfazer plenamente às necessidades futuras do culto catholico, e da instrução elementar na ilha da Taipa. As obras foram orçadas em 10 800 patacas , o que corresponde a 9 189$00 réis fortes, mas é provável que custem alguma cousa mais, pelas mesmas razões que tem retardado a construção da egreja. Aos cuidados do incançável actual director das obras publicas o sr. Constantino de Brito, se deve mais este importante edifício.” (5)
(1) Alberto Eduardo da Silva, foi Administrador das Ilhas, de 15 de Janeiro de 1949 a 20 de Agosto de 1950, e de 3 de Novembro de 1953 a 16 de Dezembro de 1957.
(2) SANTINHO – Estampa religiosa com impressão de uma imagem e de uma oração.
(3) 20-02-1954 – Portaria n.º 4:998, de 8 de Setembro de 1951, que criou o Abrigo de Mendigos e Vadios, com sede na Ilha da Taipa, destinado a albergar todos os indivíduos maiores de 16 anos, sem meios de subsistências, que não tenham modo de vida ou residência na província e se entreguem à prática de mendicidade ou à vadiagem nas vias e lugares públicos. (MBI, I-14, 1954)
(4) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume 5, 1998 ; MBI I-24, 1954.
(5) José dos Santos Vaquinhas, major comandante de guarda de polícia de Macau, publicado em “Colónias Portuguesas”, Ano II, n.º 9, Lisboa, 6-09-1884, pág. 222. José dos Santos Vaquinhas, foi Comandante do posto militar da Taipa e Coloane de 04-06-1874 a 30-06-1874
Anteriores referências a esta igreja
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/igreja-de-n-sra-do-carmotaipa/

Colecção de seis marcadores de livro intitulada “仔炮竹 (1)“Extra Selected Firecrackers”, etiquetas de embalagem de panchões das várias fábricas que existiam na Ilha da Taipa, dentro de um pequeno envelope (15,5 cm x 5,5 cm).

Colecção emitida pelo Instituto Cultural do Governo da R. A. E. de Macau, comprada no Museu de Macau, em 2016, por 10 patacas. Legendas em chinês, inglês e português.
Apresento o 1.º dos seis marcadores com a etiqueta de embalagem da “Kwong Hing Tai Firecracker Co”.
No rótulo está escrito além do nome da fábrica, um aviso de utilização:

“SPECIAL QUALITY FLASHLIGHT CRACKERS
WHOOPEE BRAND
KWONG HING TA
MADE IN MACAU
LAY ON GROUND – LIGHT FUSE – RETIRE QUICKLY”

Kwong Hing Tai Firecraker Co., fundada em 1923, foi a primeira fábrica de panchões estabelecida na Taipa.
Embora o Instituto Cultural aponte o ano de 1923 para o início desta fábrica, com o nome de registo de «KWONG HING TAI» ou «KUONG HENG TAI», só aparece a partir do Anuário de Macau de 1938. (2)
Em anteriores “Anuários” a partir de 1923, estava registada uma fábrica de panchões de nome «Kuong-nguin», mas localizada em Macau.
FIRMA- Kuong-nguin
GERENTE – Li UNG In Teng
Estrada da Guia (Chácara de Vasconcelos)
No Anuário de 1924, aparece:
FIRMA- Kuong-nguin
GERENTE – I In Teng
Estrada da Guia (s/n)
E no Anuário de 1927, o registo desta fábrica é o seguinte:
FIRMA- Kuong-nguin
GERENTE – Li Ung Teng
Estrada da Guia (Chácara de Vasconcelos)
(1) 仔炮竹業  – mandarim pinyin: dàng zǐ bào zhú yè; cantonense jyutping: tam5 zai2 paau3 zuk1 jip6 – fábrica de panchões da Taipa.
(2) Registada em Macau a fábrica de panchões com o nome de “Kuong Heng Tai”; a loja de vendas estava na Rua das Lorchas s/n (Anuário de 1938). Mais recente, no Anuário de 1966, estava registada uma empresa “Kuong Hing Tai” com escritório na Ponte Cais n.º 11 e fábrica na Estrada Ferreira de Amaral – Taipa.
Ver anteriores referências às fábricas de panchões.
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/panchoes/

A 19 de Março de 1913, o conservador do Registo Predial, Camilo d´Almeida Pessanha, pede a continuação das suas funções em Macau e desiste da promoção a Juiz de 1.ª estância. Camilo Pessanha foi nomeado juiz da comarca em Moçambique, por Decreto de 23 de Janeiro de 1913. O Governo da Metrópole deferiu a sua pretensão. (Decreto de 22 de Março de 1913).
E a propósito do 150.º aniversário do nascimento do poeta, a INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda editou uma “AGENDA 2017 – CAMILO PESSANHA (1867-2017)”, em Dezembro de 2016, (1) com coordenação de Ana Paula Laborinho e ilustrações de Carlos Marreiros (creio que são ilustrações, desenhadas nos finais da década de 80 e década de 90 do século XX)
A Agenda 2017 celebra Camilo Pessanha e a sua poesia, e regista o 150.º aniversário do nascimento deste poeta de culto, evocando o seu tempo e obra, marcado por Clepsidra.
Com a edição da Agenda 2017 espera-se ajudar os seus utilizadores a construir um tempo novo, inspirado e inspirador, renovado com poesia, em cada página, em cada dia.” (2)
Com a Agenda Camilo Pessanha, a editora pública dá o seu contributo para relembrar esta singular figura da cultura portuguesa. Destacamos, naturalmente o magnífico trabalho de Ana Paula Laborinho que coordena a organização desta agenda. (CARP, Rui – Camilo Pessanha cento e cinquenta anos depois. INCM)

 

Passou o outomno, já, já torna o frio …
– Outomno de seu riso maguado.
Algido inverno! Obliquo o sol, gelado …
– O sol, as aguas límpidas do rio.

Aguas claras do rio! Aguas do rio,
Fugindo sob o meu olhar cançado,
Para onde me levaes meu vão cuidado?
Aonde vaes, meu coração vazio?

Ficae, cabelos d´ella, fluctuando,
E, debaixo das aguas fugidias,
Os seus olhos abertos e scismando …

Onde ides a correr, melancolias?
– E, refractadas, longamente ondeando,
As suas mãos translucidas e frias …

(1) Agenda 2017 – Camilo Pessanha (1867-2017). INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2016, 208 p.,  ISBN:978 -972 -27 -2496-
(2) https://www.incm.pt/portal/loja_detalhe.jsp?codigo=103073.

Livro publicado recentemente (Novembro de 2016) em que os autores (Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus) (1) descrevem e analisam sob o ponto de vista muito pessoal, oito episódios que aconteceram nas antigas colónias portuguesas (um por cada antiga colónia portuguesa) onde (segundo os autores) “retratam a violência e a brutalidade de uma dominação colonial insensível aos problemas das populações…

historias-coloniais-capaCAPA

De Macau, focam e descrevem os acontecimentos de 1966 conhecido como 1-2-3 (“Macau: O Motim 1-2-3” – pp. 159-181), baseando em documentos oficiais do Arquivo Histórico-Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros (“Incidentes em Macau, 1966-1967”) e Arquivos da Pide (“Macau-Motim 1-2-3, Serviços de Escuta”).
Cito a parte final da conclusão tirada pelos autores destes acontecimentos (pp. 179-180).
“… As responsabilidades por este incidente são, pois evidentes.
Autoridades coloniais e forças repressivas atuaram em Macau como o faziam em Angola, na Guiné  ou em Moçambique, isto é, com extrema brutalidade  e em absoluto desprezo pelas populações. E na ausência do governador, o encarregado de governo terá, então, sido o primeiro responsável, ao mostrar-se intransigente e ao manifestar uma completa falta de tato e sensibilidade para com as especificidades socioculturais do território. Este encarregado de governo era o coronel Carlos Mota Cerveira, «militarão, centralizador, sem sensibilidade política». O próprio ministro do Ultramar, Silva Cunha, terá reconhecido que «não esteve à altura das circunstâncias, dando prova de falta de tato e de não possuir senso político. … »

historias-coloniais-contra-capaCONTRACAPA

Citam ainda os autores: “O governador José Nobre de Carvalho, culpou o Governo de Salazar por muitos dos factos registados.
«Há grandes erros nos últimos anos, que agora se estão a pagar com juros.» E se o encarregado de governo foi um «especial responsável» não há que esquecer que «há grande responsabilidade por quem o nomeou” (CASTANHEIRA, José Pedro – Revolução Cultural em Macau, Expresso Revista, n.º 1257, 30.11.1969)

Nos ANEXOS, os autores juntaram as “Cláusulas do acordo secreto celebrado com as autoridades chinesas” (pp. 220-222), assinadas pelo governador de Macau, em 29 de Janeiro de 1967, José Nobre de Carvalho (Fonte: Arquivos da Pide pastas “Macau: Motim 1-2-3) e “Resposta do Governo de Macau ao protesto que lhe foi apresentado pelos representantes dos habitantes chineses de Macau “, (pp. 223-225), assinada pelo mesmo governador na mesma data.
(1) Livro póstumo concluído em 2012 por Dalila Cabrita que faleceu em 2014 e Álvaro Mateus falecido em 2013.
MATEUS, Dalila Cabrita; MATEUS, Álvaro – Histórias Coloniais. A Esfera dos Livros, 1.ª edição: novembro de 2016, 270 p. ISBN 978-989-626-792-6; 23,5 cm x 16 cm.

Masqui seza sã unga Blogue namás
Cinco anos tã garidona já festejá
vivencias-5-anos-do-blogueFichâ ano, unga ano más
Ronça vem, ronça vai,
Cada vez más papel, más livros
Muto noticias pra apontá
azinha azinha já isquevê
Vinte cento “Post” fora já chegá
Más bôm, três cento, iou muto querê
Sô unchinho namás
Iou vai logo muto caprichá.

vivencias-5-anos-do-blogue-ii

A propósito da comemoração dos 100 anos de actividade de firma “F. RODRIGUES LDA.” (1) e em comparação com o anúncio recentemente publicado na imprensa macaense, pela  “F. RODRIGUES  (SUC.RES) LDA.” (2)
Anúncio de 1921 (?)

anuncio-1921-f-rodriguesF. RODRIGUES
ESTABLISHED 1916
General merchant, Importer, Exporter, Insurance & Shipping Agent

A Firma «F. Rodrigues Lda.» era agente das companhias de navegação e seguros, Neste anúncio publicitava-se como agente em Macau das Companhias de Vapores:

The Ocean Steamship Co. Ltd.
Companhia Transatlantica de Barcelona.
Sun-Sin (Parte Europea)

de outras empresas estrangeiras:

T & E. Plum (Denmark) Manteiga
Clarence E. Edson & Associates (Cleveland Ohio. U.S.A.)
Underwood Typewriter Co. Ltd.
Sterling Electrical Specialities (Cleveland Ohio. U.S.A.)
“Shell Motor Spirit” The Asiatic Petroleum Company South China Limited (Hong Kong)
Vacuum Oil Company (Hong Kong)

de empresa local:

Empresa de Transporte Automóveis (Gerente geral)

e importadora de carvão da

Mitsubishi Shoji Kaisha (Hong Kong)

Anúncio de 2016

anuncio-2016-f-rodrigues-suc-res-ltdAnúncio publicado no Jornal “Tribuna de Macau” n.º 5081, 9 de Set. 2016 p.7 – PUBLICIDADE

(1) “8-12-1916 – Fundada a Firma «F. Rodrigues Lda.» que através dos sucessores, continua a operar”. (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume 4, 1997).
Fernando de Senna Fernandes Rodrigues (1895-1945) foi o fundador e proprietário da firma «F. Rodrigues Lda.» desde 1916 até 1945, quando foi assassinado à porta da Caixa Escolar por Wong Kong Kit, a soldo da quadrilha de chineses pró japoneses.
O filho, Humberto Fernando Rodrigues (3) assumiu depois a direcção da firma tornando-se sócio – gerente da firma «F. Rodrigues Sucrs. Ltd» em 1947. (FORJAZ, Jorge – Famílias Macaenses Vol. III, 1996).
(2) 26-12-1947 – Constituída a sociedade “F. Rodrigues, Sucessores Limitada ” com um capital social 150 000,00. (Obras e Melhoramentos efectuados em Macau, 1950. A firma tornou-se um dos principais importadores de produtos alimentares portugueses e foi agente em Macau da «British Airways».O actual presidente da companhia é Humberto Carlos Rodrigues.
Anteriores referências a esta firma:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/firma-f-rodrigues/
(3) Humberto Fernando Rodrigues (1921 –  ? ) filho de Fernando de Senna Fernandes Rodrigues e de Ângela Edmée Jorge era  engenheiro civil. Foi vice-presidente da Associação dos Exportadores e Importadores de Macau e condecorado com a Medalha de Mérito Industrial e Comercial (Portaria 353/99/M de 27 de Setembro).
Anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/humberto-f-rodrigues/
Aconselho leitura: “A ÚNICA EMPRESA PORTUGUESA COM 100 ANOS” de Liane Ferreira publicada no JTM, em 8 de Setembro de 2016
http://jtm.com.mo/local/unica-empresa-portuguesa-100-anos/