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EXP. Plantas de Edifícios Históricos CARTAZContinuação da minha colecção de marcadores de livro referentes à Exposição de Plantas de Edifícios Históricos”, realizada entre 22 de Agosto e 22 de Outubro de 2005  e organizada pelo Instituto Cultural do Governo da R. A. E. de Macau no Arquivo Histórico. (1) (2)

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Bairro de S. LázaroMarcador: Bairro de São Lázaro

“Na sequência da sua demolição em finais do século XIX devido às deficientes condições higiénicas, surgiu um novo bairro de malha regular que albergou a vivência urbana e peculiar de Macau dos anos 20 do século passado.”

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Bairro de S. Lázaro versoNOTA: “Em 10 de Setembro de 1808 o Pe. Agostinho espanhol, José Segui requereu ao Senado um terreno baldio, defronte uma povoação que estava fora das portas de S. Lázaro onde estavam 300 a 400 novos cristãos chineses. Estes foram perseguidos por ordem dos Mandarins mas muitos deles voltaram, registando-se em 1818, nada menos de 98 casas de cristãos chineses. O jornal “Echo Macaense”, de 21.02-1897 dizia: «Até 1871 as freguesias da Sé, S. Lourenço, e Santo António eram as únicas onde estavam estabelecidas as residências de portuguezes: em 1878, estenderam-se elas já para S. Lázaro, e em 1896 disseminaram-se pelos bairros chinas: ora sendo em geral os rendimentos dos prédios das três primeiras freguesias, pela natureza da construção e pela sua situação, superior ao dos prédios da freguesia de S. Lázaro e dos bairros, a dispersão encontra natural explicação no presente estado financeiro dos filhos desta terra, como também a este estado se pode atribuir a sucessiva diminuição d´esta parte da comunidade portugueza, e, como consequência, a sua emigração»” (3)

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Igreja N.S.CarmoMarcador: Igreja de Nossa Senhora do Carmo

“A construção desta igreja foi proposta em 1882 e concluído em 1885, sob o motivo de promover a missão católica junto dos três mil habitantes da Taipa”

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Igreja N.S.Carmo versoNOTA: “Dado o constante aumento da população que se entregava à pesca, construiu-se em 1876 na Taipa para atender às suas necessidades espirituais uma ermida  e com tão bom sucesso que em breve foi necessário um edifício mais vasto, levantando-se em 1883 uma igreja; a actual igreja dedicada a Nossa Senhora do Carmo foi levantada em 1885, ficando ali como pároco o P. José V. da Costa, antigo missionário e superior de Hainan”. (4)

(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/02/17/marcadores-de-livro-i-exposicao-de-plantas-de-edificios-historicos/
(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/02/28/marcadores-de-livro-ii-exposicao-de-plantas-de-edificios-historicos/
(3) TEIXEIRA, P. Manuel – Toponímia de Macau, Volume I.
(4) TEIXEIRA, P. Manuel – Macau e a sua Diocese I, 1940

EXP. Plantas de Edifícios Históricos CARTAZContinuação da minha colecção de marcadores de livro referentes à Exposição de Plantas de Edifícios Históricos”, realizada entre 22 de Agosto e 22 de Outubro de 2005 organizado pelo Instituto Cultural do Governo da R. A. E. de Macau no Arquivo Histórico. (1)

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Leal SenadoMarcador: Edifício do Leal Senado

“Construído originalmente em 1784, albergou a primeira câmara municipal de Macau. De estilo neoclássico, tem mantido ao longo do tempo todas as suas paredes-mestras e o seu traçado arquitectónico original, incluindo o jardim situado no pátio posterior.”

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Leal Senado verso

NOTA: 1584 – O primitivo edifício parece datar de 1584, tinha anexo o tronco ou cadeia. Daí a denominação de Calçada do Tronco Velho e Rua da Cadeia às vias públicas junto ao mesmo. Foi reconstruído em 1874, pois o edifício ficou muito danificado pelo tufão de 1874.
30-12-1876 – B.O. desta data, p. 215 informava : «Acham-se concluídas as obras da reconstrução do edifício do Leal Senado da Câmara, para onde já se mudaram algumas das repartições públicas que antes o ocupavam». Nesta reconstrução notam-se «não só os melhoramentos materiais empregados, mas a simplicidade e o bom gosto da architectura moderna, que a fachada principal representa» Finalmente por ocasião do Duplo Centenário da Independência e da Restauração de Portugal foi o velho edifício completamente restaurado e inaugurado a 2 de Junho de 1940, data em que foi benzida a Capela da sua Padroeira, N. Sra. da Conceição; está, ainda nessa Capela, a estátua de S. João Baptista, que também é padroeiro da Cidade.” (2)

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Teatro D. Pedro VMarcador: Teatro D. Pedro V

Construído em 1860, foi o primeiro teatro de estilo ocidental na China e um dos mais importantes pontos de referência no contexto da comunidade macaense.”

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Teatro D. Pedro V verso

NOTA: Ler em (3), a «história» inicial do Teatro.
“Em Março de 1858, o edifício podia já dizer-se concluído no principal, graças especialmente à diligência do cirurgião-mor da província, António Luís Pereira Crespo, de Pedro Marques e de Francisco Justino de Sousa Alvim. Do cidadão macaense Pedro Marques é todo o risco e a direcção das obras, mas a actual fachada foi delineada pelo Barão do Cercal em 1873 e restaurada em 1918 por José Francisco da Silva.”(2)
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/02/17/marcadores-de-livro-i-exposicao-de-plantas-de-edificios-historicos/
(2) TEIXEIRA; P. Manuel – Toponímia de Macau, Volume I,
(3) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2013/03/07/noticias-de-7-de-marco-de-1857-teatro-d-pedro-v-i/

A Exposição de Plantas de Edifícios Históricos realizou-se entre 22 de Agosto e 22 de Outubro de 2005 no Arquivo Histórico, organizado pelo Instituto Cultural do Governo da R. A. E. de Macau.

EXP. Plantas de Edifícios Históricos CARTAZ
Nessa altura foram emitidos marcadores de livro (16 cm x 5,5 cm) a propósito deste tema, com a imagem da planta do edifício histórico e no verso, uma pequena descrição do mesmo edifício, em chinês e português.
Apresento hoje dois exemplares:

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Ermida GuiaMarcador: Capela da Guia

Construída em 1622, a Capela localiza-se no interior da Fortaleza da Guia. As suas pinturas murais, compostas por desenhos de estilo ocidental e chinês e motivos de inspiração religiosa e mitológica, constituem um exemplo perfeito da dimensão multicultural de Macau.

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Capela Guia verso
NOTA: A data da construção da ermida e da fortaleza é incerta mas elas são anteriores a 1622, pois há informações de terem feitos reparos defensivos a um rudimentar sistema anterior, junto da ermida, desde 1622.
“1626- Capela e Forte da Guia. Reconstruída como Fortaleza entre 1637-38, pelo capitão de artilharia António Ribeiro, a expensas da cidade, sendo Capitão-Geral Câmara de Noronha. Mas desde 1622 ali foram feitos reparos defensivos a um rudimentar sistema anterior, junto da ermida“ (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Séculos XVI-XVII, Volume 1.)
Mais informações anteriores da Capela da Guia, ver em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/capela-da-guia-de-nossa-senhora-das-neves/
 

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Quartel dos MourosMarcador: Quartel dos Mouros

 Construído em 1874 na encosta da Colina da Barra para alojar um regimento indiano oriundo de Goa, este edifício é actualmente a sede da Capitania dos Portos de Macau”.

EXP. Plantas de Edifícios Históricos Quartel dos Mouros verso
NOTA: 15-08-1874 – Foi inaugurado um edifício na Barra construído segundo o projecto do arquitecto italiano Cassusso, destinado a aquartelar uma companhia de mouros do Corpo da polícia de Macau, sendo em 1905 transformado para nele se instalarem a Capitania dos Portos e a Polícia Marítima”. (GOMES, Luís G. – Efemérides da História de Macau).
Mais informações anteriores do Quartel dos Mouros, ver em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/quartel-dos-mouros/

Apresento dois bilhetes de ingresso ao Museu Marítimo de Macau / Maritime Museum of Macau / 澳門海事博物館 (1)

Bilhete do Museu Marítimo IBilhete de ingresso n.º 001329

No verso do mesmo bilhete:

Bilhete do Museu Marítimo I verso

 

Museu Marítimo 2005Museu Marítimo em 2005

Outro bilhete do mesmo museu com o n.º de ingresso 039341, com o carimbo de ADULTO (成 人) (2) e o custo de $5.00 (cinco patacas).

Bilhete do Museu Marítimo II

No verso do bilhete traz a planta do museu com indicação das diversas áreas de exposição nos três pisos.

Bilhete do Museu Marítimo II verso

NOTA: VER “Exposição de Etnologia Marítima” do Museu em:
http://www.museumaritimo.gov.mo/exhibition_p.html

(1) 澳門海事博物館mandarim pinyin: âo mén hai shì bó wù guan; cantonense jyutping: ou3 mun4 hoi2 si6 bok3 mat6 gun2
(2) 成 人mandarim pinyin: chéng rén; cantonense jyutping: seng4 jan4

NA GRUTA DE CAMÕES

 Tinhas de ser assim:
O primeiro
Encoberto
Da nação.
Tudo ser bruma em ti
E claridade.
O berço,
A vida,
O rastro
E a própria sepultura.
Presente
E ausente
Em cada conjuntura
Do teu destino.
Poeta universal
De Portugal
E homem clandestino

            Miguel Torga, 10 de Junho de 1987

Gruta de Camões em 2005           A GRUTA DE CAMÕES EM 2005

TORGA, Miguel – Diário Vols. XV e XVI. Editora Planeta de Agostini, 2003, 228 p., ISBN: 972-747-869-7

Hoje, dia 18 de Abril, celebra-se o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que foi instituído em 1982 pelo ICOMOS (1) e aprovado pela UNESCO no ano seguinte. A partir de então, esta data visa promover os monumentos e sítios históricos e valorizar o património, ao mesmo tempo que tenta alertar para a necessidade da sua conservação e proteção,chamando a atenção para a sua vulnerabilidade.

Este ano o Dia internacional dos Monumentos e Sítios é dedicado ao tema «Lugares de Memória».

Para comemorarr, apresento um postal (15 cm x 10,5 cm) emitido a 16 de Julho de 2005, com selo e carimbo próprio desse dia, no valor de $3.50 patacas, com o tema

澳門 世界 遺 產
MACAU PATRIMÓNIO MUNDIAL
MACAO WORLD HERITAGE

Macau Património Mundial

Foi nesse ano, a aprovação do “澳門歷史城區 (2) / Centro Histórico de Macau / The Historic Centre of Macao” como Património Cultural Mundial da Unesco.

Macau Património Mundial VERSO
No verso um desenho do ” 伯多祿五世劇院 (2) / TEATRO D. PEDRO V / Dom Pedro V Theatre“, um dos sítios do conjunto “Centro Histórico de Macau” (3)

(1) ICOMOS – Conseil International des Monuments et des Sites
(2) 伯多祿五世劇院mandarim pinyin: bai duo lù wu shì jù yuàn; cantonense jyutping: baa3 do1 luk6 ng5 sai3 kek36 jyun2.
澳門 世界 遺 產 – mandarim pinyin: ào man shi jiè wi chan; cantonense jyutping: ou3 mun3 sai3 gaai3 wai4 caan2

(3) “O Centro Histórico de Macau” constitui uma representação ainda existente do povoado histórico que marcou os primórdios da cidade, envolvendo legados arquitectónicos entrelaçados no tecido urbano original da mesma, que inclui ruas e praças, tais como o Largo da Barra, o Largo do Lilau, o Largo de Santo Agostinho, o Largo do Senado, o Largo da Sé, o Largo de S. Domingos, o Largo da Companhia de Jesus e o Largo de Camões. Estas praças principais e ambientes urbanos estabelecem a ligação entre uma sucessão de mais de vinte monumentos, que incluem o Templo de A-Má, o Quartel dos Mouros, a Casa do Mandarim, a Igreja de S. Lourenço, a Igreja e Seminário de S. José, o Teatro D. Pedro V, a Biblioteca Sir Robert Ho Tung, a Igreja de Santo Agostinho, o Edifício do Leal Senado, o Templo de Sam Kai Vui Kun, a Santa Casa da Misericórdia, a Igreja da Sé, a Casa de Lou Kau, a Igreja de S. Domingos, as Ruínas de S. Paulo, o Templo de Na Tcha, a Secção das Antigas Muralhas de Defesa, a Fortaleza do Monte, a Igreja de Santo António, a Casa Garden, o Cemitério Protestante e a Fortaleza da Guia (incluindo a Capela e Farol da Guia), sendo conhecidos no seu conjunto como “O Centro Histórico de Macau”
http://www.macauheritage.net/wh/mhfileP.asp

 

Reuniram-se em assembleia vários moradores de Macau que elegeram uma comissão, composta de João Damasceno Coelho dos Santos, coronel João Ferreira Mendes, José Bernardo Goularte, José Maria da Fonseca, Francisco Justiniano de Sousa Alvim, Pedro Marques e José Joaquim Rodrigues Ferreira, para organizar uma sociedade de subscritores para a construção de um teatro. Até então todos os espectáculos de realizavam em «vistosos teatrinhos» (1) que se armavam na encosta de Mato-Mofino, que deita  sobre a Rua da Praínha; na porção do terreno da Praia do Manduco, depois ocupada pelo jardim do Barão de S. José de Portalegre; na Assembleia Filarmónica, (2)  que existia no largo de Santo António; no edifício do Hospital da Misericórdia; na residência do Juiz de Direito Sequeira Pinto; no «retiro campestre» de Santa Sancha, etc. teatrinhos esses que eram desarmados, uma vez dissolvidos os grupos de amadores que os animavam. Pensou-se, primeiramente, em instalar o teatro no edifício do Hospital S. Rafael. Tal ideia foi logo abandonada, pedindo a comissão ao governo o terreno do campo de S. Francisco, junto da rampa que conduz à entrada do quartel, pretensão esta que foi indeferida, sendo oferecida a cerca do extinto convento de S. Domingos. A Comissão, não gostando do local, requereu e obteve a 2 de Abril, o terreno do largo de S.º Agostinho (3). Correndo imediatamente a subscrição, em Macau e Hong Kong, o edifício do Clube e do Teatro D. Pedro V ficou quase concluído em Março de 1858, devido aos esforços do Cirurgião-Mor da Província, António Luís Pereira Crespo, Pedro Marques e Francisco Justiniano de Sousa Alvim. O risco e a direcção das obras foram da autoria do macaense Pedro Germano Marques (4) (5).

Teatro D. Pedro V 1907Fachada do Teatro D. Pedro V em 1907  (Foto de Man Fook)

Ao edifício delineado por Pedro Marques foi dado o nome de Teatro D. Pedro V, soberano então reinante; mas a actual fachada foi delineada pelo Barão de Cercal em 1873  (6) e restaurada em 1918 por José Francisco da Silva.
Situado no Largo de Santo Agostinho, em Macau, é um dos primeiros teatros de estilo ocidental na China.
Os Estatutos da Sociedade do Teatro D. Pedro V, foram aprovados a 20 de Abril de 1859 pelo Governador Isidoro Francisco Guimarães (o projecto de Estatuto apresentado pelo Secretário da Comissão Directora, Francisco Justiniano de Sousa Alvim tinha já sido publicado no Boletim Oficial de 6 de Novembro de 1858 ) (7) 
Em 2005, o teatro tornou-se um dos locais do Centro Histórico de Macau a figurar na Lista do Patrimônio da Humanidade da UNESCO.

Teatro D. Pedro V 1999Teatro D. Pedro V (伯多祿五世劇院) em 1999 (8)

(1) Em 1839, foi construído o teatro luso-britânico pelo arquitecto macaense José Tomás de Aquino.
(2) A 30 de Junho de 1853, deu-se uma récita nas casas da Filarmónica, em favor dos Expostos deste cidade.
(3) “26-11-1860 – Por Portaria Régia desta  data foi confirmada a concessão feita pelo governo provincial do terreno onde se edificou o Teatro D. Pedro  V. ” (7)
(4) Nasceu em 1799, exerceu o cargo de escrivão da Câmara (não era arquitecto nem engenheiro, mas tinha engenho e arte) e faleceu viúvo, a 15 de Dezembro de 1874, com 75 anos. Está  sepultado na Igreja de S. Agostinho (7)
(5) GOMES, Luís G. – Efemérides da História de Macau. Notícias de Macau, 1954, 267 p.
(6) “17-03-1865 – Incendiou-se, pela madrugada, o Teatro D. Pedro V, mas o fogo foi rapidamente extinto, tendo apenas ardido parte duma janela. ” (5)
30-09-1873 – Reabriu, restaurado, o Teatro D. Pedro V, com Estatutos aprovados por Portaria de 10 de Fevereiro deste ano”  (7)
(7) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau Século XIX, Volume 3. Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, Macau, 1995, 467 p (ISBN 972-8091-10-9)
(8) http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8d/Dom_Pedro_V_Theatre_in_Macau.jpg

“Estamos aqui há 400 anos. A fazer o quê?
A construir o farol de N.ª Srª da Guia, o mais antigo das costas da China que desde 1865 ilumina com o seu brilho os mares circunvizinhos, a esculpir a fachada da Igreja de São Paulo, o mais extraordinário monumento sincrético do génio luso, e a teimar numa vocação ecuménica que nunca soube ser imperial. Temos febre de espaço, mas basta-nos a miragem da realidade. Corremos o Mundo fantasmagoricamente, a deixar nele pegadas sonâmbulas”
 
TORGA, Miguel – Era preciso que um poeta aqui viesse. In Macau 3 – À flor da pele. Macau, Direcção dos Serviços de Turismo, 1995, pp.9

NOTA:
1 – Conforme post anterior “FESTA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES (I), questiona-se a denominação da capela.
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/08/05/5-de-agosto-festa-de-nossa-senhora-das-neves-i-2/
2 – A foto apresentada, foi tirada em Agosto de 2005 no Museu de Macau – maqueta da Capela + Farol da Guia.