Parada das Forças Policiais em frente do “Jockey Clube de Macau”, na Taipa
Ver https://www.fsm.gov.mo/psp/cht/revista%20da%20psp/pdf/09.pdf
Parada das Forças Policiais em frente do “Jockey Clube de Macau”, na Taipa
Ver https://www.fsm.gov.mo/psp/cht/revista%20da%20psp/pdf/09.pdf
Festejos de 28 de Maio de 1939. Parada Militar. Tribuna de honra localizada no Largo do Senado, à frente da futura estátua, inaugurada a 24 de Junho de 1940, de Vicente Nicolau de Mesquita (1818-1880), militar macaense que se notabilizou na Batalha do Passaleão, a 25 de Agosto de 1849, (1)
Festejos de 28 de Maio de 1939. Parada Militar. Secção de ciclistas da Polícia de Segurança Pública passando na Avenida Almeida Ribeiro (à frente do Teatro/Cinema Apollo) (2)
Fotos extraídos do “Anuário de Macau” de 1939, p.175.
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/estatua-coronel-mesquita/
(2) Teatro Apollo (Peng On) -1935 – 1993 (58 anos) – O Teatro Apollo que ocupava uma estrutura de quatro pisos, estucada a verde, situada na Avenida Almeida Ribeiro, mesmo à frente do Edifício – Sede da Direcção dos Serviços de Correios foi inaugurado em 1935. Tinha uma capacidade de 1038 lugares e nele projectavam-se filmes americanos e chineses sobre a guerra sino-japonesa. Foi também palco de reputados espectáculos de ópera cantonense e era ali que decorriam as celebrações anuais a assinalar o nascimento da nova china. (https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/teatro-apollo/)
Em Outubro, de 19 a 25 de 1996, Macau foi palco, uma vez mais, de um Encontro das Comunidades Macaenses espalhadas pelo mundo, durante o qual foi possível o reencontro de velhas amizades e o estreitamento de laços familiares, para além da oportunidade para um conhecimento da nova realidade física e social de que se revestia o Território. (1) Mais de um milhar de pessoas participou neste encontro, número consideravelmente superior ao do I Encontro, realizado em 1993. O II Encontro das Comunidades Macaenses partiu de uma iniciativa do governo do Território, que contou com apoio da Fundação Oriente, STDM, Leal Senado, Instituto Cultural de Macau, Serviços de Turismo e das Casas de Macau espalhadas pelo mundo.
(1) Fotos e texto extraído de «Leal Senado, uma Experiência Municipal (1989-1997)», Leal Senado, 1997, p.72
Envelope/sobrescrito (16 cm x 11,5 cm) do primeiro dia de circulação, e selo com o mesmo motivo, no valor de 1 pataca, (1) com as obliterações de 1.º dia, alusivos à emissão extraordinária “PROTECÇÃO AO AMBIENTE”, emitido pelos “Correios de Macau”, em 5 de Junho de 1993.
Carimbo comemorativo do “PROTECÇÃO AO AMBIENTE,” sobre o selo de 1 pataca com o mesmo motivo.
Portaria n.º 141/93/M, Emite e põe em circulação selos postais alusivos à emissão «Protecção do Ambiente».
(1) Há uma discrepância entre o valor do selo (1 pataca) e o valor apresentado pela Portaria n.º 141/93/M, que refere “taxa de $1,50”
Anúncio datado de 1 de Março de 1867, publicado no Boletim da Província, da “Paderia Nacional”, (1) que a 20 de Agosto de 1866 mudou para “as cazas n.º 2, pertencentes às recolhidas de Santa Roza de Lima”, (2) no “Bêcco do Senado”(3) , n.º 2,.
“Biscoutinho adocicado de soda, a 8 libras por pataca, (em 20 de Novembro de 1866, os “biscoutinhos adocicados vendiam-se a “15 avos ou 140 sapecas por cate), (4) além de pão branco salobre de quatro differentes feitios e pezo, a 12 libras por pataca, sempre de genuina farinha de trigo d´America, tudo trabalhado com maior aceio e esmero possível e levedado com ingredientes não deletérios à saúde, como se levedão em todas as paderias europêas. “Havendo contrato por um ou mais anos certos, pôde-se também fornecer pão de igual maneira trabalhado e levedado, de genuína farinha somênos de trigo d´America, a 22 libras por pataca; e biscouto de marinheiro, de igual farinha trabalhado à maquina, a 3,5 (?) avos de pataca por libra. “
(1) Há referências da sua existência, nesta morada, desde 1 de Agosto de 1865. Não encontrei informação da data de encerramento. Houve, no entanto, com o mesmo nome, “Paderia Nacional”, em 1857, noutra morada – ver anterior referência em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/2018/04/06/anuncio-de-6-de-abril-de-1868-paderia-nacional/
.(2)
(3) Beco do Senado – pequena ruela estreita e curta, à direita do edifício, antigo “Leal Senado” que vai do parque de estacionamento conhecido antigamente pelo Auto-Silo do Leal Senado (edifício Pak Lane) à Avenida Almeida Ribeiro.
No cimo desta rua, á esquerda havia uma porta que dava acesso, após umas escadas, ao gabinete de projecção de cinema do Teatro Apollo (Peng On), cuja entrada principal era onde está (na foto) a loja “ESPRIT”. O Teatro Apollo ocupava uma estrutura de quatro pisos, estucada a verde, situada na Avenida Almeida Ribeiro, mesmo à frente do edificio dos Serviços de Correios. Inaugurado em 1935, tinha uma capacidade de 1038 lugares e nele projectavam-se filmes americanos e chineses sobre a guerra sino-japonesa. Foi também palco de reputados espectáculos de ópera cantonense e era ali que decorriam as celebrações anuais a assinalar o nascimento da nova china. Quando o teatro encerrou, em 1 de Fevereiro de 1993, o piso térreo foi transformado em espaço comercial e o piso superior passou a albergar a sede da Associação de Empregados da Indústria Hoteleira de Macau e a Associação de Juventude de Macau (“As Ruas Antigas de Macau”, p. 30/31)
(4)
Camisola de algodão (100%), “Large”, de cor branca, com manga curta que desdobrada tem a forma de T (vulgarmente conhecida por “Tshirt”) para a prática desportiva (e não só), oferecida (já não me lembro bem), talvez pelos Serviços de Trânsito da PSP de Macau), na década de 90 (século XX) (1), com mensagens em português e chinês acerca do “Código de estrada – Código da vida”
CÓDIGO DA ESTRADA ———————– CÓDIGO DE VIDA
SINAIS DE FUMO – SINAIS SONOROS – SINAIS DE FORÇA – SINAIS DE AMIZADE – SINAIS DE RIQUEZA – SINAIS DE POBREZA – SINAIS DE TEMPESTADE – SINAIS DE AMOR
SINAIS DE VIDA
(1) Creio ter sido depois de 1993, com a publicação do Decreto-Lei n.º 17/93/M (B.O. N.º 17/1993), em que se aprovou o novo Código de Estrada. Este diploma foi depois revogado por “Lei n.º 3/2007”
Seis moedas de Macau dentro de uma embalagem de plástico compartimentado: 10 avos- 1993; 20 avos – 1993; 50 avos – 1993; 1 pataca – 1998; 5 patacas 1992; 10 patacas 1997. Foram compradas numa das bancas de venda de artigos variados para turistas, em 1998/1999, que existiam na Rua de S. Paulo /Largo Companhia de Jesus, junto às Ruínas de S. Paulo. Preço: 25 patacas.
10 Avos – 1993 – Dança Leão – redonda, latão, bordo liso, 1,38 gr, 17 mm de diâmetro e 1 mm de espessura; 壹毫: (yī háo, jat1hou4) 20 Avos – 1993 – Barco dragão – formato:12 lados, latão. Bordo liso, 2,8 gr, 20 mm de diâmetro e 1,28 mm de espessura; 贰 毫(èr háo/ji6 hou4) 50 Avos – 1993 – Dança do dragão – redonda, latão, bordo liso, 4,59 gr., 23 mm de diâmetro e 1,55 mm de espessura; 伍毫 (wǔ háo / ng5 hou4) 1 Pataca – 1998 – Farol e Capela da Guia – redonda, cupro-níquel, serrilhado, 9 gr, 26 mm de diâmetro e 2,25 mm de espessura; 壹圓 (yī yuán /jat1 jyun4) 5 Patacas – 1992 – Ruínas de S. Paulo e Junco chinês – formato: 12 lados, cupro-níquel, bordo liso, 10,1 gr; 27,5 mm de diâmetro e 2 mm de espessura. 伍圓 (wǔ yuán/ng5 jyun4) 10 Patacas – 1997 – Ruínas de S. Paulo – redonda, bimetálica: centro de cupro-níquel, anel de Latão, bordo serrilhado intermitente, 12 gr., 28 mm de diâmetro e 2,7 mm de espessura; 十圓 (shíyuán/ sap6 jyun4)
Anúncio do Banco Comercial de Macau, de 1993, publicado num boletim do território (1)
本行與 時日邁進– mandarim pīnyīn: běn xíng yǔ shí rì mài jìn; cantonense jyutping: bat1 haang4 jyu4 si4 jat6 maai6 zeon3
(1) Boletim Informativo da P.S.P., 2.º Trimestre 1993 N.º9
https://www.fsm.gov.mo/psp/cht/revista%20da%20psp/pdf/09.pdf
Mais cinco anúncios (em inglês e chinês), do mesmo panfleto turístico (1) do início da década de 90 (século XX), de restaurantes que existiam nessa época, em M acau (pelo menos um, o “Fat Siu Lau” ainda se mantém) de comida portuguesa ou macaense ou “nem uma coisa nem outra” mas que faziam questão de a propagandear.
(1) Ver anteriores anúncios em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2019/05/30/anuncios-restauran-tes-portugue-ses-macaenses-no-inicio-da-decada-de-90-seculo-xx-i/