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“13-11-1858 – Publicação em Boletim do Governo, (V-3 de 13 de Novembro de 1858, p. 9)  nesta data, da tabela de sinais de incêndio que deverão ser feitos na Fortaleza do Monte depois dos tiros de rebate. Será içado no pau da bandeira um sinal diferente para se reconhecer o fogo de dia (balões), e outro para reconhecer de noite (luzes), dos seguintes pontos: Patane, Bazar, S. Lourenço, Santo António, Sé, Mong Há, Barra.” (1)

NOTA: Há um erro de datação; como uma Ordem à Força Armada datada de 17 de Novembro de 1858, é publicada no Boletim Oficial do dia 13 de Novembro?

Extraído do «B.O.M», V-3 de 13 de Novembro de 1858, p. 9

(1) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume II, 2015, p. 151

Acerca da viagem à Europa, em 1865, do 2.º Barão do Cercal, António Alexandrino de Melo e sua esposa, Guilhermina Pamela Gonzaga, apareceram várias notícias nos jornais da época nomeadamente no semanário “Ta-Ssi-Yang-Kuo” dando conta das despedidas ao casal. Assim no dia 8 de Novembro realizou-se um “pic-nic” (não foi divulgada o local) oferecido por “alguns cavalheiros espanhóis e peruanos”; no dia 15 de Novembro uma ceia de despedida aos “seus amigos, nacionais e estrangeiros”, no Teatro D. Pedro V e na data da partida, no dia 23 de Novembro (há uma notícia no mesmo semanário que refere ser a 26 de Novembro). Partiram a 23 de Novembro de 1865 para Hong Kong da ponte cais de Macau, a bordo do navio “White Cloud”, para daquela colónia, seguir viagem num paquete francês.

TSYK, III – 6 de 9 de Novembro de 1865, p. 24
TSYK, III – 7 de 16 de Novembro de 1865, p. 28
TSYK III – 8 de 23 de Novembro de 1865, p. 31
TSYK III – 8 de 23 de Novembro de 1865, p. 33
TSYK III – 13 de 28 de Dezembro de 1865, p. 54

António Alexandrino de Melo (1837 – 1885) – 2.º Barão de Cercal. (recebeu o título em 16 de Setembro de 1863), filho de Alexandrino António de Melo (1809-1877) – | 1.º Barão do Cercal (Decreto de 11 de Dezembro de 1851 e Carta de 5 de Janeiro de 1852) em duas vidas e 1.º Visconde (Decreto de 13 de Março e Carta de 5 de Abril de 1867) |, e de Carlota Josefa Botelho (1820 -). Casamento I: Macau, São Lourenço 08.11.1858 com Guilhermina Pamela Gonzaga (1841-1893)

Anteriores referências a este ilustre macaense em: https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/antonio-alexandrino-de-melo/

O TEMPLO DE MA KOK EM MACAU – Aguarela em papel – Joseph Selleny – 1858 (1) (2)

(1) https://digital.belvedere.at/people/2123/joseph-selleny/objects

Joseph Selleny – foto tirada em Sidney – Novembro de 1858 Foto de Wilhem Hetzer Collection: National Library of Australia (3

(2) JOSEPH SELLENY (1824-1875) – pintor (aguarelas), desenhista (desenhos a cores) e litógrafo austríaco que participou como pintor oficial da expedição científico-militar austríaca chefiada pelo Comodoro Bernhard Aloys von Wüllerstorf-Urbair.  ao redor do mundo, a bordo de “Novara” entre Abril de 1857 e Agosto de 1859 (1857-1859)

Do mesmo ano, 1858, um desenho de mulher chinesa

(3) https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Selleny

TSYK I-30 de 28 de Abril de 1864,

A autora destes versos será provavelmente, Adelaide Clotilde Gonzaga (1839-1888), 2.ª filha de Guilherme Gonzaga (1) e Maria Bárbara Rangel (2). Professora de língua e literatura portuguesa na Escola do Governo, em S. Lourenço, nomeada em 2 de Janeiro de 1872. Sendo solteira, do seu cunhado 2.º Barão do Cercal, António Alexandrino de Melo (3) teve uma filha ilegítima, pelo que a criança nasceu no Hospital de S. José de Hong Kong a 16-10-1874 e foi baptizada, Adelaide Irene de Melo, na Catedral de Hong Kong. Parece que a mãe a confiou às madres, pedindo depois licença ao Governo para se ausentar para Lisboa durante um ano, mas nunca mais regressou. Em Lisboa foi professora e directora de uma escola de instrução primária.

O Boletim da Província de Macau e Timor n.º 19 de 06-05-1876 publicou a Portaria n.º 26 do Governador José Maria Lobo de Ávila (de 1874 a 1876) de 4-05-1876, exonerando-a, por abandono do lugar. Para este lugar foi nomeada D. Asteria Coelho dos Santos (4)

Extraído de «BPMT» XXII-nº 19 de 6 de Maio de 1876

(1) Guilherme Gonzaga, nascido na freguesia de S. Lourenço (c. 1810) comerciante em Macau, com negócios de fazendas, retrozarias e tabaco. Em 1844 era secretário da Associação do Montepio Geral de Macau. Casou em S. Lourenço a 22-06- 1836 com Maria Bárbara Rangel. Tiveram 4 filhas.

(2) Maria Bárbara Benedita Rangel (1813-1843), filha de Floriano António Rangel (1778-1843) e Ana Maria Antónia de Jesus Correia de Carvalho (1788-1843). Casou em 2.ª núpcias com Guilherme Gonzaga em 22-06-1836

(3) O 2.º Barão do Cercal, António Alexandrino de Melo (1837-1885) casou com a irmã Guilhermina Pamela Gonzaga (1841-1893), 3.ª filha do casal Guilherme Gonzaga/Maria Bárbara Rangel, na Igreja de S. Lourenço em 08-11-1858. Este casamento foi prejudicado pelas relações que o Barão mantinha com sua cunhada Adelaide, de quem viria a ter uma filha.

Informações de: FORJAZ, Jorge – Famílias Macaenses, Volumes I. II e III, 1996 e http://pagfam.geneall.net/1020/pessoas.php?id=1072074

(4) 31-05-1876 – BPMT XXII- 26 de 24 de Junho de 1876

Manuel de Saldanha de Albuquerque e Castro, 1.º Conde da Ega.

A 20 de Março de 1758, o Rei de Portugal D. José I, (rei de 1750 a 1777) escreve ao Conde d´Ega, Vice Rei e Governador da Índia (1758-1765):
«Por lei de 19-II-1624, publicada em Goa no mês de Abril de 1625 e logo participada ao Ouvidor de Macau, foi determinado que os chins não podiam nem deviam ser escravos».
No entanto, acharam-se subterfúgios e pretextos, (1) (2) dizendo-se
«que ficariam as crianças expostas ao perigo de as matarem os ladrões  chins que as levam a dita Cidade de Macau para os não apanharem com os furtos nas mãos, no caso de não acharem compradores»; outro é de os pais as matarem eles mesmos para evitar as despesas de as criar;
«como se a culpa alheia e particular dos que cometessem semelhantes barbaridades pudesse bastar escusa de pecado próprio e igualmente bárbaro dos que, debaixo de semelhante pretexto, introduziam e estão sustentando uma escravidão geral, que ainda sendo de 40 anos, como se está praticando e convencionando ao tempo dos baptizados pelo chamado Pai dos Cristãos» (3)
Para arrancar pela raiz este absurdo, o rei determina:
«não haja mais escravidão de chins nem ainda temporal de certos anos; antes, pelo contrário, todos os referidos chins de um ou outro sexo sejam livres»… (…) e «ordenando debaixo de penas que por minha lei se acham estabelecidas contra os que fazem carceres privados e roubam o alheio; que nenhuma pessoa, de qualquer estado, qualidade ou condição que seja, possa reter os referidos chins como escravos mais de 24 horas, contadas da mesma publicação desta. Anulando e cessando toda a jurisdição temporal, que até agora teve o sobredito intitulado «Pai dos Cristãos» e seus constituídos, para que seja exercida pelos meus Governadores, Ministros Officiais, cada na parte que pelos seus Regimentos lhes pertencem» (4)
(1) 1747– D. Fr. Hilário de Sta Rosa (franciscano, Bispo de Macau 1742 a 1750, segundo C. R. Boxer, foi um dos primeiros e proeminentes a condenar o sistema vicioso) numa representação ao rei D. João V, censura os habitantes de Macau por trazerem «timores furtados, enganados, comprados e trocados por fazendas, fazendo-os escravos …» a gente de Macau (faz o mesmo) com as chinas suas naturais, comprando-as em pequenas por limitado preço (dizem que para as fazer cristãs) e depois de baptizadas e adultas as cativam e reputam suas escravas por 40 anos, sem lei que permita, comprando-as, vendendo-as e dando-lhes (ainda com ferros) como escravas, bárbaros castigos). O prelado e os jesuítas são os campeões da liberdade individual e da libertação dos escravos que, apesar de grandes oposições conseguem alcançar.
(2) Em 1758, O Rei D. José I, proíbe esta escravatura e aboliu o cargo de «pai dos cristãos»; o Senado apressa-se também a lançar pregões para que «nenhuma pessoa de qualquer condição pudesse vender Atais sob pena de perderem os ditos Atais (rapazes escravos domésticos) e Amuis (raparigas escravas domésticas), ou a valia destes e pagarem 100 taeis de pena (e todo o que foi impossibilitado para dita satisfação sera castigado corporalmente como a este Senado lhe parecer), a qual quantia sera aplicada para a reedificação das fortalezas desta cidade» (1)
Na verdade o ministro responsável por este decreto foi o marquês de Pombal, que depois expulsaria de Portugal e de todos os seus domínio, os jesuítas.
(3) O “Pai dos Cristãos” era o missionário incumbido dos chineses que se convertiam. Todos os cristãos chineses ficavam debaixo da jurisdição e vigilância deste padre. Como os jesuítas se incumbiam da conversão dos chineses, o «pai dos cristãos» era um jesuíta. A acção do pai dos cristãos exerceu-se, sobretudo, contra a escravatura, que em Macau se começou a praticar logo após a sua fundação. TEIXEIRA, P.e Manuel – Os Macaenses, 1965
(4) Retirado de SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Vol. 2, 1997.
Ver “Notícia de 30 de Março de 1758. Carta de El Rey D. José I”, acerca do mesmo problema, postado neste blogue em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2017/03/30/noticia-de-30-de-marco-de-1758-carta-de-el-rey-d-jose-i/

Extraído de «O Independente», Vol. I n.º 20 de 15 de Janeiro de 1869.

Onde ficava esta “ Rua do Hospital dos Gatos”?
Existia em Macau, na segunda metade do século XIX, um hospital francês, segundo Padre Manuel Teixeira:
Esse hospital francês ficava na freguesia de S. Lourenço, sendo estabelecido em 1858, e estava ao cuidado das Irmãs de Caridade de S. Vicente de Paulo, vindas da França. De 1850 a 1858, os franceses eram tratados na Enfermaria Militar do Hospital S. Rafael; em 1858, passaram a ser tratados, no seu hospital da freguesia de S. Lourenço.
De 1850 a 1862, faleceram em Macau 295 franceses:
1951 – 1; 1952 – 1; 1853 – 5; 1856 – 3; 1857 – 2; 1858 – 49; 1859 – 163; 1860 – 70
Os altos e baixos explicam-se pelas guerras da França com a China.
Permita-se-nos uma hipótese. Existe na freguesia de S. Lourenço, a Travessa do Hospital dos Gatos, que começa na Rua de S. Lourenço, entre a Rua de Inácio Baptista e o Pátio da Casa Forte, e termina na Rua do Bazarinho, entre os prédios n.º 24 e 18.
Não ficaria ali o hospital francês que, depois de abandonado, teria sido um ninho de gatos?” (1)
A Travessa do Hospital dos Gatos é chamada actualmente Rua de George Chinnery, desde 1974, bicentenário do seu nascimento. Pos tanto a Rua de George Chinnery começa na Rua de S. Lourenço entre a Rua de Inácio Baptista e o Pátio da Casa Forte, e termina na Rua do Bazarinho, entre os prédios n.º 24 e 28.
Quando chegou a Macau a 29 de Setembro de 1825, viveu alguns meses na Rua do Hospital, numa casa de Christopher August Fearon, empregado da East India C.º, mas logo no ano seguinte arrendou o prédio n.º 8 da Rua de Inácio Baptista e ali viveu até à morte, ocorrida a 30 de Maio de 1852″. (2)
NOTA: Do semanário “O Independente” V-168, de 25 de Dezembro de 1882, encontrei esta referência à Travessa do Hospital dos Gatos

(1) TEIXEIRA, P. Manuel – Toponímia de Macau, Volume I, ICM, 1997.
(2) TEIXEIRA, P. Manuel – Toponímia de Macau Volume II, ICM, 1997.

TSYK I-38 de 23 de Junho de 1864.
TSYK I-40 de 7 de Julho de 1864.

J. De Amorie Van der Hoeven, (1825-1877) foi cônsul da Holanda em Cantão de 1855 a 1866, sucedendo a Tonco Modderman. (1) Van der Hoeven era comerciante de gengibre, especiarias e óleos de utilização na culinária, com uma empresa em Cantão desde 1848, com o seu nome ( estva registada também em Macau), no quarteirão dos estrangeiros nessa cidade. Em Fevereiro de 1856 chegaram a Cantão dois jovens holandeses Albrecht e Von Faber, mandados pelo Governo holandês para aprender a língua chinesa (os dois primeiros sinologistas holandeses) , ficando a cargo e à tutela do cônsul Van der Hoeven e em cuja casa residiram. No entanto os estudantes tiveram que sair de Cantão por causa do incidente com o barco chinês «Arrow», que viajava com bandeira inglesa. Foi tomado pelas autoridades chinesas sob o pretexto de pirataria e contrabando (doze marinheiros presos e torturados) em 8 de Outubro de 1856. Os ingleses consideraram este acto um insulto e ao falharam as negociações atacaram Cantãp em 23 de Outubro.
Os ingleses atacaram Cantão pela 2.ª vez em 3 de Dezembro e os chineses incendiaram as empresas e fábricas estrangeiras em 14-15 de Dezembro. Assim, todos os estrangeiros abandonaram Cantão. Van der Hoeven e os estudantes vieram para Macau a 8 de Novembro, mantendo Van der Hoeven oficialmente o título de cônsul de Holanda em Cantão. Em 1857 vivia numa bela mansão com um grande jardim na Praia Grande e os estudantes viviam no 2.º andar dessa residência. Depois destes dois estudantes (estiveram dois anos e meio em Macau) outros vieram para aprendizagem da língua chinesa (na correspondência do cônsul com os governantes holandeses, apontava-se a polémica de ser mais vantajosa a aprendizagem do chinês cantonense ou do mandarim).
Os ingleses e franceses ocuparam Cantão de Janeiro 1858 a Outubro de 1858. (2)
(1) Toco Modderman (1813 -1858) comerciante, que estava em Cantão desde a década de 40 foi nomeado em cônsul da Holanda nessa cidade de 1854 a 1855.
(2) KUIPER, Koos – The Early Dutch Sinologists (1854-1900) (2 vols): Training in Holland and China, Functions in the Netherlands Indies. Leiden; Boston:Brill, 2017.

TSYK I-38 de 23 de Junho de 1864

J. De Amorie Van der Hoeven, (1825-1877) foi cônsul da Holanda em Cantão de 1855 a 1866, sucedendo a Tonco Modderman. (1).

TSYK I-40 de 7 de Julho de 1864

Van der Hoeven era comerciante de gengibre, especiarias e óleos de utilização na culinária, com uma empresa em Cantão desde 1848, com o seu nome (estava registada também em Macau), no quarteirão dos estrangeiros dessa cidade. Em Fevereiro de 1856 chegaram a Cantão dois jovens Albrecht e Von Faber, mandados pelo Governo holandês para aprender a língua chinesa (os dois primeiros sinologistas holandeses) , ficando a cargo e à tutela do cônsul Van der Hoeven e em cuja casa residiram. No entanto os estudantes tiveram que sair de Cantão por causa do incidente com o barco chinês «Arrow», que viajava com bandeira inglesa, ter sido tomado pelas autoridades chinesas sob o pretexto de pirataria e contrabando (doze marinheiros presos e torturados) em 8 de Outubro de 1856. Os ingleses consideraram este acto um insulto ao falharam as negociações atacaram Cantão em 23 de Outubro.
Os ingleses atacaram Cantão pela 2.ª vez em 3 de Dezembro e os chineses incendiaram as empresas e fábricas estrangeiras em 14-15 de Dezembro. Todos os estrangeiros assim abandonaram Cantão. Van der Hoeven e os estudantes vieram para Macau a 8 de Novembro de 1856, mantendo  Van der Hoeven oficialmente o título de cônsul de Holanda em Cantão. Em 1857 vivia numa bela mansão com um grande jardins na Praia Grande e os estudantes viviam no 2.º andar dessa residência. Depois destes dois estudantes (estiveram dois anos e meio) outros vieram para aprendizagem da língua chinesa (na correspondência do cônsul com os governantes holandeses, apontava-se a polémica de ser mais vantajosa a aprendizagem do chinês cantonense ou do mandarim.
Os ingleses e franceses ocuparam Cantão de Janeiro 1858 a Outubro de 1858. (2)
1) Toco Modderman (1813 -1858) comerciante, que estava em Cantão desde a década de 40 foi nomeado cônsul da Holanda nessa cidade de 1854 a 1855.
(2) KUIPER, Koos – The Early Dutch Sinologists (1854-1900): Training in Holland and China, Functions ins the Netherlands Indies. Leiden; Boston, Brill, 2017.

Relação dos navios e lorchas portugueses da praça de Macau existentes no ano de 1858, elaborado pelo Capitão interino do porto, Guarda Marina António Fernandes da Cunha  e publicado nos «Annaes do Consultivo Ultramarino» do ano de 1959.

Baía de Praia Grande c. 1855, artista chinês desconhecido, guache

Extraído de  «Boletim do Governo de Macau» IX-4, 1862.

O salão do Teatro D. Pedro V na década de 70 (século XX)

Os estatutos da Sociedade Teatro D. Pedro V, foram aprovados, a 20 de Abril de 1859 pelo governador Isidoro Francisco Guimarães . O edifício foi delineado por Pedro Germano Marques, em 1858, (a fachada foi alterada em 1873 pelo Barão do Cercal) e restaurada pela primeira vez em 1918 por José Francisco da Silva.
O edifício foi registada na Conservatória a 10 de Outubro de 1873.
Dados de TEIXEIRA, P.e Manuel – O Teatro D. Pedro V, 1971
Sobre o Teatro D. Pedro V. ver:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/teatro-d-pedro-v/