Do «Boletim do Sindicato Nacional dos Jornalistas», no n-º especial comemorativo do Tricentenário da «Gazeta», n.º4, Out/Nov/ Dez de 1941, pp. 143-144; 169-170. (1), extraí o seguinte texto sobre a evolução da imprensa escrita em Macau.
Dois pinos /pins (1) diferentes ambos com a insígnia do Leal Senado de Macau, (2) um já postado anteriormente (3) tipo alfinete, de 5 cm de comprimento total encimado com a tradicional representação heráldica da cidade de Macau (1,7 cm altura e 2 cm de largura) e outro, com modelo de fixação diferente (1,7 cm altura e 2 cm de largura)
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/pinos-pins/
(2) https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/insignias-brasoes/
(3) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2021/05/10/lembranca-alfinetes-insignia-do-leal-senado/
Três pins (1) da Câmara Municipal das Ilhas com a sua insígnia (2): dois iguais mas com o tamanho do alfinete diferente e outro, com modelo de fixação diferente
Dimensões: 1,3 cm (horizontal superior x 1,6 cm (vertical)
Posterior do pin com modelo de fixação
Dois modelos iguais mas com o tamanho dos alfinetes diferentes: à esqª com 4 cm comprimento total; à dtª com 4,5 cm de comprimento total
Dois Pins/alfinetes iguais, de cobre (?), de 5 cm de comprimento total encimado com a tradicional representação heráldica da cidade de Macau, a insígnia do Leal Senado (1,7 cm altura e 2 cm de largura) (1)
(1) https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/insignias-brasoes/
No dia 19 de Dezembro de 1999, o “Correios de Macau” (Correios e Telecomunicações de Macau) , lançou mais uma emissão extraordinária filatélica (1) sob o tema: ‘MACAU RETROSPECTIVA (2)
Composto por: Bloco Filatético onde contém um selo de $9,00 (nove patacas) com a insígnia do Leal Senado; sobrescrito (16, cm x 11,5 cm) de 1.º dia de circulação; quatro selos postais (nos valores de 1 pataca, 1.50 patacas, 2.00 patacas e 3.5 patacas) e obliteração do 1.º dia . (carimbo).
O “design” é de Carlos Marreiros.
Nesse mesmo dia foram emitidos quatro postais com o mesma tema.
A pagela dessa emissão apresenta uma mensagem do então governador Vasco Rocha Vieira:
“Na sua procura do Oriente, os portugueses, como vanguarda da Europa, encontraram na Cidade do Santo Nome de Deus de Macau o ponto fixo a partir do qual começaram a construção da ponte do entendimento, aquela que iria permitir a sua relação com o grande Império do Meio, centro de civilização e marco cimeiro do desenvolvimento da época. Mais de quatro séculos depois, quando o mundo concretiza a sua nova globalização através das redes da informação, está cumprido o desígnio que nos fez navegar pelos mares até chegarmos ao destino. Foi feito o que tinha de ser feito e hoje Macau é uma cidade aberta ao mundo, ponto de encontro e de entendimento de todas as culturas e de todos os povos, a cidade global com que sonharam os que partiram de Sagres.”
(2) Nesse mesmo dia, em Portugal, o “Correios de Portugal, lançou com o mesma tema uma emissão filatélica, a última emissão conjunta dos Correios de Portugal com os CTT de Macau.
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/12/19/noticia-de-19-de-dezembro-de-1999-filatelia-macau-retrospectiva/
Emblema de pano com as maiores dimensões de 7, 5 cm x 6 cm, bordado o brasão de Macau, comprado em finais da década de 60 (século XX), em Portugal.
Ver anteriores referências a brasões/insígnias/emblemas de Macau em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/insignias-brasoes/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/emblemas-galhardetes/
Publicado neste dia no Boletim Oficial de Macau, n.º 32 de 12 de Agosto de 1961, a Portaria n.º 18 626 do Ministério do Ultramar de 27-07-1961 sobre a Constituição Heráldica da cidade de Macau.(1)
A notícia que se segue foi publicada no Boletim Geral das Colónias no número 436-438, 1961.
(1) Portaria n.º 18 626
Ver anterior referência em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2015/06/03/insignias-de-macau-i/
Várias formas de insígnias (1) recolhidas da imprensa escrita.
Embora legendado como brasão da Província de Macau , (2) trata-se duma insígnia (3) do Leal Senado de Macau, num formato não habitualmente observado ou publicado; veio impresso num número especial comemorativo da 1.ª Exposição Colonial Portuguesa do Porto, em 1934. (4)
Esta foto é de 1956 e apresenta a insígnia ”oficial” fixada em madeira, em 1810, no Salão Nobre do Leal Senado de Macau. O listel inferior refere “CIDADE DO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL”, (5)
“As armas reais portuguesas coroadas, e os emblemas das descobertas – esfera armilar e Cruz de Cristo, também. Os anjos são dois adolescentes, apresentando-se completamente vestidos e de joelhos” (6)
A insígnia conforme capa do livro “Resumo da História de Macau” de Eudore de Colomban, 1927.
(1) Anteriores referências a Brasões/Insígnias de Macau em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/insignias-brasoes/
(2) Brasão de armas ou, simplesmente, brasão, na tradição europeia medieval, é um desenho especificamente criado – obedecendo às leis da heráldica – com a finalidade de identificar indivíduos, famílias, clãs, corporações, cidades, regiões e nações.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%A3o
(3) Insígnia é um sinal ou marca que identifica uma instituição, um cargo ou o estatuto social de uma determinada pessoa.As insígnias são, normalmente, usadas sob a forma de emblemas ou distintivos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ins%C3%ADgnia
(4) «Boletim da Sociedade Luso Africana do Rio de Janeiro», n.º 9 Número especial Comemorativo da 1.ª Exposição Colonial Portuguesa – Porto 1934.
Ver também anterior referência a este boletim em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2018/03/25/brasoes-de-macau-antigo-macau-e-o-dragao-xliv/
(5) «MACAU Boletim Informativo»,1956 .
(6) SILVA, Beatriz Basto da – Estudo –Insígnias de Macau, 1986.
(7) https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/10/10/leitura-resumo-da-historia-de-macau/