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TATSU MARU INCIDENT. ACTION BY SYDNEY CHINESE. BOYCOTT OF JAPANESE TRADERS AND GOODS.

Sydney, March 26: There was commotion in shipping circles to-day, when it became known that the Chinese merchants of the whole of New South Wales propose to take united action with a view of effectually boycotting all Japanese firms and their goods, and that arrangements had been practically completed at Canton for the establishment of a new line of steamers, owned exclusively by Chinese, to trade between Hong Kong and this port. This on account of the Tatsu Maru incident.

A representative meeting of Chinese merchants and traders was held last night, at which the speakers made out a strong case for the withdrawal of support from the Nippon Yusen Kaisha. The prevailing opinion was that they should join their countrymen in Canton and elsewhere in an effective world-wide boycott of Japanese merchandise. The following resolution – “That in future all Japanese goods should be boycotted in Sydney”- was submitted, and met with unanimous approval.

Another meeting will be held to resolve on a definite course of action. The Chinese traders throughout the State have notified their willingness to join forces, and it is regarded as certain that the boycott will extend to the other States.

«The West Australian»(Perth, WA : 1879 – 1954)  Sex 27 Mar 1908  p. 7 (https://trove.nla.gov.au/newspaper/article/25719035)

Em 25 de Março de 1982, Macau participou em Singapura, na 4.ª Feira Internacional de Turismo – «Travel 82» – uma organização do Departamento de Turismo daquela cidade-Estado, que conta com a participação de 42 representações de países da Ásia e ainda Austrália e do continente americano.

O Governador, contra-almirante Almeida e Costa, que se encontrava de visita àquele país, esteve presente na sessão de abertura como convidado de honra.

Na opinião do director dos Serviços de Turismo de Macau, Dr. Marinho de Bastos, a feira representa um esforço comum dos países da Ásia, no sentido de completarem as sua actividades e poderá trazer resultados positivos para o território macaense, uma vez que cada vez mais singaporeanos vão a Hong Kong e por consequência, a Macau. Existe também cada vez mais necessidade de uma estratégia comum dos países da zona em relação ao turismo – diz ainda Marinho de Bastos.

Extraído de «Macau82 jornal do ano», GCS, 1982, pp 70-71) 

No dia 23 de Março de 1956, foi baptizado, na igreja paroquial de S. Lourenço, pelo Revdo. Padre Manuel da Fonseca Moreira, o menino Nuno José Esparteiro Lopes da Costa, filho do Tenente de Cavalaria Mário Nuno do Canto Lopes da Costa, oficial às ordens do Governador e de sua esposa D. Maria Helena Marques Esparteiro Lopes da Costa. Serviram de padrinhos o irmão do pai do neófito e sua esposa, Sr. Ernâni José do Canto Lopes da Costa Sr.ª D.ª Maria da Piedade Saldanha Ferreira de Gouveia Coutinho Lopes da Costa, representados naquele acto, respectivamente, pelos Sr.s Engenheiro Manuel de Oliveira Ferro e Capitão José Vaz Dias da Silva.

Ao baptismo, que se realizou numa cerimónia íntima, assistiram o Governador da Província, Almirante Joaquim Marques Esparteiro, e Sua Esposa, Sr.ª Dr.ª D.ª Laurinda Marques Esparteiro, avós do baptizando, que foram testemunhas no Registo Civil, eo tio-avô Sr.ª Capitão-de-mar-e-guerra António Marques Esparteiro, Comandante do Aviso «Afonso de Albuquerque».

Extraído de «Macau Boletim Informativo», Ano III, n. º 64, 31 de Março de 1956, p.15.

Neste dia 25 de Março de 1982, início do lançamento de cartazes, afixados na cidade, com apelo do Comandante das Forças de Segurança, coronel Amaral de Freitas incitando os antigos residentes de Macau que se encontram indocumentados para regularizarem a sua situação nos Serviços de Identificação da PSP.  

«Trata-se de pessoas que vivem há muitos anos em Macau e que, por uma ou outra razão, não se documentaram e que devem fazê-lo agora» – acrescenta o coronel Amaral de Freitas. O comandante das Forças de Segurança declara que este esforço para a legalização dos antigos residentes não pode confundir-se com qualquer processo de amnistia que – frisa – o Governo não tem intenção de conceder.

Salienta a propósito que, só no mês de Março, a PSP entregou `República Popular da China 1671 imigrantes ilegais e, em Fevereiro, 906. Não há qualquer abrandamento no controlo da imigração ilegal que continuará a ser combatida – diz.

A acção que o Comando das Forças de Segurança agora lança visa, apenas a legalização de pessoas que há muitos anos a podiam ter conseguido, mas não o fizeram, na maioria dos casos por, em seu entender, o não necessitarem.

Extraído de «Macau82 jornal do ano», GCS, 1982, pp. 68-69

“A equipa de honra doo Hóquei Clube de Macau esteve, nos dias 19 e 20 de Março, em Hong Kong, onde realizou dois encontros de hóquei m campo contra dois fortes agrupamentos da vizinha colónia britânica.

No primeiro dia, o Hóquei Clube defrontou-se com a equipa do Regimento de Hong Kong, à qual infligiu uma derrota de 5 bolas a zero. Os nossos jogadores foram superiores em toda a linha, merecendo amplamente a vitória.

No dia seguinte, frente a uma selecção militar, precisamente aquela que ganhou o torneio militar de Singapura, o «onze» do Hóquei Clube conseguiu, apenas, um empate de 0 a0.

Juntamente com a divisão de honra, esteve também em Hongkong a equipa «B» do Hóquei Clube, que, por sua vez, realizou dois outros encontros. No primeiro, teve por adversário a equipa do Clube Holandês, tendo o «onze» de Macau saído vencedor por 2 a 1. No segundo encontro, o Hóquei Clube «B» perdeu frente à selecção «B» militar, por 1 a 0.

Esta é a primeira derrota que a nossa equipa «B» regista nesta época. Por sua vez, a equipa de honra continua invisível.”

Extraído dum artigo não assinado de «MACAU B. I.» ANO II, n.º 40 de 31 de Março de 1955, p. 14

“Os CTT anunciam em 19 de Março de 1982, o lançamento da primeira «série-base» de selos do Território que terá como tema os «Edifícios e Monumentos de Macau». A série-base a ser lançada por ocasião do 10 de Junho – em que a emissão de selos atinge uma tiragem superior ao normal e se destina a fins postais em especial – encontra-se repartida em três grupos, relativos aos anos de 1982, 1983 e 1984, com taxas de 30 e 40 avos e uma, duas e dez patacas.” («Macau82 jornal do ano», GCS, 1982, p- 66) 

Portaria n.º 85/82/M: emite e põe em circulação neste território, no dia 10 de Junho de 1982, selos postais alusivos a “Edifícios e Monumentos de Macau” , emissão ordinária. (Boletim Oficial de Macau de 5 de Junho de 1982 p. 1022)

Extraído de «Boletim do Governo da Província de Macao, Timor e Solor», Vol. IX, n.º3 de 8 de Abril de 1854, p. 128

Extraído de «The Singapore Free Press and Mercantile Advertiser» (1884-1942) 17 March 1908 p. 5

https://eresources.nlb.gov.sg/newspapers/Digitised/Article/singfreepressb19080317-1.2.26

Centenas de pessoas assistiram, no domingo passado, dia 14 de Março de 1954, no Campo da Caixa Escolar, a um interessante encontro de hóquei em campo disputado pela equipa de honra do Hóquei Clube de Macau e a selecção civil de Hong Kong, o qual terminou pela vitória da equipa local, por 3 bolas a zero.O grupo de Macau, frente a um forte agrupamento da vizinha colónia britânica, evidenciou, uma vez mais, a sua superioridade, pondo em relevo o seu magnífico jogo de conjunto.

O encontro do domingo findo foi caracterizado por uma grande rapidez, jogando as equipas contendoras de igual para igual na primeira parte. Ao intervalo, o marcador acusava 1 a 0, sendo esta única bola marcada por Augusto Jorge.

Na 2.ª parte, porém, o «onze» local passou a dominar mais, logrando, nesse período de jogo, marcar mais duas bolas, que vieram consolidar a sua vitória. Estas duas bolas foram alcançadas por intermédio de Albertino e Ritchie.

Extraído de «Macau B.I.», I-15 de 15 de Março de 1954, p. 15

“14-03-1954 – A equipa de Hóquei de Campo bateu a congénere de Hong Kong por 3-0” (SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Volume III, 2015, p.316.)

Extraído de «Gazeta de Macao»,Vol. I, n.º 21 de 13 de Junho de 1839, p. 82