“1667- Grande movimento comercial de Macau com o Norte (Ansão e Cantão) para onde se enviava coral, e alambre, vindo das costas da África Oriental (espécie de âmbar cinzento), bucho de peixe, ninhos de pássaro e asas de peixe e outras fazendas consideradas de requinte. As Portas do Cerco, de irregular abertura, foram nesse ano e no mês de Agosto declaradas abertas diariamente, o que mereceu repiques de sinos, salvas de artilharia e de mosqueteria. A cidade chegou a estar dois meses à míngua, por se encontrarem fechadas as Portas do Cerco.”
SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau, Vol. I, 2015, p. 181.