Na consoada, não podia faltar na mesa, a tradição maquista, com as lembranças “muto tanto sabroso” das mãos da sempre amiga Diana (mais uma vez, muito obrigado)
Ver anteriores referências em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/category/gastronomia-macaense/
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2016/12/24/poema-natal-azinha-chega-na-anote-di-consoada/