Sete pequenas folhas (21 cm x 14,5 cm) dactilografadas ou impressas em computador por alguém (não identificado) (1) com cópias de seis poemas maquistas de José dos Santos Ferreira (Adé), agrafadas e reunidas sob o título “Unchino de Papiaçam pelos Doci Papiaçam de Macau e Ecos de Macau”

MACAU CONTENTE OLÁ VOSÔTRO
CASA MACAÍSTA

Publicado originalmente em “Qui Nova Chenchu”, 1973, p. 105. Letra para ser cantada com a música “Casa Portuguesa” da autoria de Artur Fonseca. A letra original é de Reinaldo Ferreira e Vasco Matos Sequeira.

MACAU, TERRA GALANTE

Publicado originalmente em “Qui Nova Chenchu”, 1973, p. 108. Letra para ser cantada com a música “Lisboa Antiga” da autoria de Raul Portela. Letra original é de José Galhardo e Amadeu do Vale. https://nenotavaiconta.wordpress.com/2017/01/25/poema-macau-tera-galante/

MACAU SÃ ASSI

Letra para ser cantada com a música “Lisboa é Assim“, da autoria de João Nobre. Foi interpretado por Milu para o filme “Doze luas de mel” de 1944.

SINO JÁ TOCÁ (JINGLE BELLS)

Publicado originalmente em “Poéma di Macau”, 1983, p. 269. Letra para ser cantada com a música de “Jingle Bells”. “Jingle Bells” foi escrita por James Lord Pierpont (1822–1893) no Outono de 1857.

JESUS PEQUENINO (ADELES FIDELES)

Publicado originalmente em “Poéma di Macau”, 1983, p. 275. Letra para ser cantada com a música de “Adeste Fidelis”. “Adeste Fideles” (conhecido, na Inglaterra e nos Estados Unidos, como “Hino Português” “The Portuguese Hymn) era um dos hinos favoritos, regularmente cantados no Natal da Capela da Embaixada Portuguesa, em Londres, nos séculos XVII e XVI. Embora a sua autoria efetiva seja incerta (mas sem dúvida de sua origem portuguesa), é vulgarmente atribuída ao rei D. João IV de Portugal, o rei músico, cuja Capela do Palácio Ducal de Vila Viçosa era um grande e célebre reduto de arte musical, no século XVII.

(1) Na posse da minha amiga Leonor a quem agradeço a cedência para esta publicação.