Quando se erguerão as setteiras, Outra vez, do castello em ruína ? E haverá gritos e bandeiras Na fria aragem matutina? Se ouvirá tocar a rebate – Sobre a planície abandonada? E sairemos ao combate De cota e elmo, e a longa espada? Quando iremos, tristes e sérios, Nas prolixas e vãs contendas, Soltando juras, impropérios, Pelas divisas e legendas? E voltaremos, os antigos, Os purissimos lidadores, (Quantos trabalhos e perigos!) Quasi mortos e vencedores? E quando, ó Doce Infanta Real, Nos sorrirás do belveder? — Magra figura de vitral, Por quem nós fomos combater.