Caixa de fósforos do “Restaurante Galera”, localizado no Hotel Lisboa, 3.º andar.
Dimensões: 11 cm x 3,5 cm x 0,8 cm.
Creio que o início de funcionamento do restaurante foi aquando da inauguração do Hotel Lisboa (1970) e na altura era um dos poucos restaurantes onde se servia boa comida portuguesa.
Dum lado, o logotipo do Hotel Lisboa, do outro lado o do restaurante.
Nas partes laterais das caixas, a parte da «lixa», superfície áspera onde se fricciona o palito de fósforo (geralmente fósforo vermelho – trissulfureto fosfórico – P4S3) (1) e do outro lado, o número de telefone do restaurante.
Tenho duas caixas com o mesmo formato. A diferença está na lateral em que um deles tem o número de telefone: 77666 (a mais antiga),
e outro (mais moderno) com o número 377666, 577666.
Actualmente o Restaurante tem o nome de “Robuchon a Galera” (cozinha contemporânea francesa) “The early 19 th. Century ambience has a harm , soft feel, accentuated by elegante and expensive fabrics. Excellent fresh ingredientes ubderpin the contemporary Gallic cuiusine and it´+ s well worth leaving room for the impressive selection of homemade pastries on the dessert troley…” (Michelin Hong Kong Macau, 2012).
O chefe Joel Robuchon tem um restaurante em Hong Kong no Landmark (Queen´s Road) com o nome “L´atelier de Joel Robuchon”
(1) 1945 – O sueco Carl Lundström introduziu os primeiros fósforos de segurança. Além de ser fabricado com fósforo vermelho, para uma maior segurança, seus ingredientes inflamáveis foram colocados em dois locais distintos: na cabeça do palito e do lado de fora da caixa, junto com o material abrasivo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Palito_de_f%C3%B3sforo
[…] Anterior referência ao Restaurante «Galera» em https://nenotavaiconta.wordpress.com/2014/10/30/caixa-de-fosforos-a-galera-hotel-lisboa/ […]