Macau Mitos e Lendas CAPANa “Apresentação”, o autor, José Silveira Machado (1) (2) refere o conteúdo do livro:

Se é certo que os chineses permitiram que os portugueses se estabelecessem na pequena aldeia de pescadores, à beira do Rio das Pérolas, é certo que a China ficou em Macau.
Ficou com os seus mitos, as suas lendas, as suas festividades. Nos pagodes de pedra rendilhada, o chinês, na sua religião politeísta, presta culto ao deus da paz, ao deus da guerra, ao deus da ciência, ao deus da fortuna, venera Kum Iam, a deusa da misericórdia, Neong Ma, a protectora das gentes do mar, respeita os heróis, reverencia os antepassados, procura apaziguar os espíritos malignos… (…)

Macau Mitos e Lendas CONTRACAPA

Daí este pequeno livro chamar-se “Macau Mitos e Lendas” pois nele se narram algumas lendas ligadas ao passado deste território, as dos templos de Kun Iam, de Lótus e de Tou Tei, e se descreve, em relação a outras lendas chinesas, como se festejavam antigamente essas efemérides, Sete Irmãs, Bolo Lunar, Barcos-Dragão, que ocupam um lugar de destacada primazia na mitologia chinesa

São 15 pequenas histórias relacionadas com lendas e festividades de Macau e a última (16.ª) está relacionada com Confúcio.

(1)   MACHADO, José Silveira – Macau, Mitos e Lendas. Editora Mar-Oceano, Macau, 1998, 137 p., 23 cm x 16 cm.
(2)   Anteriores referências a José Silveira Machado, em:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/tag/jose-silveira-machado/