Em 16 de Janeiro de 1924, Henrique Nolasco da Silva, farmacêutico e proprietário da «Pharmácia Popular», solicitou uma licença para importação de Londres, de vários medicamentos (1)
Em 1929, no “Jornal de Macau” de 18 de Julho de 1929, apareciam estes dois anúncios promovendo os medicamentos “XAROPE PEITORAL GERARD” e “GLICOQUINOL” (recortes do jornal).
NOTA: Há uma notícia de 22 de Maio de 1916 sobre a Instalação e funcionamento da «Pharmacia Popular» no prédio n.º 16 do Largo do Senado (antiga Farmácia e Drogaria Franco e Companhia (1)
Henrique Maria Nolasco da Silva (1884 -1969), 8.º filho de Pedro Nolasco da Silva (2). farmacêutico pela Escola Médica de Goa (1906), advogado de provisão na comarca de Goa e comerciante em Macau. foi o fundador da «Farmácia Popular» e da firma «H. Nolasco». Foi membro do Conselho de Macau do Governo de Macau, presidente do Leal Senado e da Associação Promotora da Instrução dos macaenses. (3)
NOTA DE CURIOSIDADE:
“1914 – Henrique Nolasco da Silva pôs à disposição dos Serviços de Incêndio o seu automóvel, um dos primeiros que existiram em Macau a fim de acorrer com mais presteza aos sinistros,. O pessoal de incêndios, na maioria militares, estava aquartelado em S. Francisco.” (1)
(1) SILVA, Beatriz Basto da – Cronologia da História de Macau Século XX, Volume 4. Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, 2.ª Edição, Macau, 1997, 454 p (ISBN 972-8091-11-7).
(2) Ver anterior post:
https://nenotavaiconta.wordpress.com/2012/05/06/personalidade-pedro-nolasco-da-silva/
(3) FORJAZ, Jorge – Famílias Macaenses II Volume. Fundação Oriente. acau, 1996, 1100 p., ISBN- 972-9440-61-1